Eu estava no campinho perto de casa jogando bola com uns moleques do meu bairro, nesse horário, final da tarde, a gente sempre marcava de jogar, eu usava um calção preto e uma cueca boxer vermelha por baixo, cuja parte dela estava exposta devido o calção ficar um pouco caído. Estava descalço e sem camisa, e completamente suado devido o calor que fazia. Depois que cansamos de jogar sentamos em volta do campo e ficamos conversando e zoando.
Durante a conversa um amigo nosso comentou que tinha tido um problema com sua internet e por isso ficaria sem por uns três dias, e tinha umas pesquisas da escola para fazer e por isso teria que ir na lan house. Falei então com ele que poderia ir na minha casa no dia seguinte e pesquisar no meu computador, e ele aceitou, bem contente por sinal.
Ele se chamava Fábio, era bastante tímido e na dele, mas era um cara bem de boa, uns dois anos mais novo que eu, e mais baixo também. Era magro, tinha cabelos castanhos, assim como seus olhos, e se vestia igual a qualquer um de nós que ia jogar bola ali, calção e mais nada.
Quando anoiteceu brincamos de pique-esconde na rua, e mais tarde cada um foi para a sua casa. Cheguei em casa e meu irmão estava na sala vendo TV, assim como eu usava só um calção, seus cabelos estavam molhados, havia saído do banho a pouco tempo.
- E ai, arrombado. – Falei ao entrar.
- Arrombado tu vai ficar se não me respeitar, otário. – Falou, segurando seu caralho por cima do calção e mostrando para mim.
- Coitado... – Lhe disse dando risada e indo para o quintal de casa pegar minha toalha para tomar um banho.
- Depois que tomar banho vai jantar, se a comida estiver fria tu esquenta ela. – Minha mãe falou ao me ver passar pela cozinha.
- Ta bom, mãe.
Fui ao quintal, peguei minha toalha e fui para o banheiro.
- Bebezão. – Meu irmão falou quando eu passei.
- Meu pau! – Respondi, entrando.
Depois do banho sai com a toalha enrolada na cintura e me joguei no sofá para dar uma olhada no filme que meu irmão estava vendo.
- A mãe quer que a gente limpe o quintal todo amanhã.
- Beleza. Que horas tu vai querer?
- Quase no final da tarde, quando o sol abaixar.
- Tranquilo. – Me levantei do sofá. – Ei... – Parei na frente do meu irmão, abri minha toalha e balancei minha rola para ele.
- Enfia no teu cu, seu arrombado. – Ele falou todo bravinho e eu sai rindo. A gente sempre teve esse tipo de brincadeira desde muito moleques, de ficar infernizando um ao outro. Coisa de irmão.
Fui para o quarto, vesti uma samba-canção apenas, sem cueca por baixo e sem camisa, jantei, escovei meus dentes e fiquei mexendo no celular e vendo TV com meu irmão até o sono chegar. Depois fomos dormir.
No dia seguinte fui para a aula com meu irmão e quando chegamos fomos tomar um banho e almoçar. Eu estava no quarto do meu irmão, jogando vídeo game com ele, como passávamos o dia todo sozinhos em casa ficávamos bem largadões, meu irmão estava só de cueca, uma boxer vermelha e preta, e eu usava só uma calção branco bem fino, sem cueca e sem camisa.
Ouvi alguém chamar no portão, lembrei que tinha combinado com o Fábio de ir na minha casa usar meu PC.
- Perai, mano, pode ir jogando ai. Acho que o Fábio chegou.
- Amigo teu?
- Sim, combinei com ele dele usar meu PC para fazer umas pesquisas da aula dele, pois ele tá sem internet.
- Beleza, vai lá então.
Sai do quarto e fui no portão encontrar ele.
Fábio sorriu e me cumprimentou, usava uma regata branca com uma estampa preta e um calção branco.
- E ai, mano. Beleza? – Perguntei.
- Beleza... Tá ocupado?
- Não, não. Pode entrar ai. Mais tarde vou ter que limpar o quintal com meu irmão, mas ai tu pode ficar de boa lá no quarto usando o PC.
- Valeu, cara.
- “Tamo junto”.
Fomos para o meu quarto, liguei o PC para ele e me joguei na cama, enquanto ele se sentou na cadeira.
- E ai? Tava fazendo o que?
- Tava jogando com meu irmão.
- Se tu quiser pode ficar jogando lá, cara. Quero te atrapalhar não.
- Relaxa, ai mano... Meu irmão só rouba naquela porra mesmo. Se tu terminar cedo ai dá pra gente jogar junto também.
- Beleza. – Me deu um sorriso.
Ficamos conversando enquanto ele fazia os trabalhos dele, era de geografia. Até que ele começou a copiar várias coisas. O calor estava forte aquele dia, liguei o ventilador e mesmo assim o ar estava quente.
- Hoje tá quente ein, cara... Puta que pariu. – Falei.
- Demais, mano.
- Se tu quiser tirar sua camisa pode ficar de boa, só tem a gente aqui na casa mesmo.
- Beleza então. – Ele tirou sua camisa e a jogou na cama.
- Cara, eu vou tomar um banho para dar uma refrescada, beleza? – Falei.
- Beleza, pode ir lá, mano.
Tirei meu calção, ficando completamente pelado, e enrolei a toalha na minha cintura. Não curto muito levar roupar para o banheiro pois sempre dou um jeito de molhar ela lá. Fábio nem percebeu, estava concentrando na tela do PC. E eu também naquele momento não tinha intenção alguma com ele, para mim era só um amigo que estava ali e nada demais.
Fui para o banheiro, tomei meu banho e sai enrolado na toalha novamente, quando passei pela cozinha meu irmão me viu e me chamou.
- Joga mais uma partida comigo?
- Ta, bora. O Fábio tá fazendo os negócios dele lá.
Me joguei no chão ao lado dele, ainda só de toalha, e jogamos, umas três partidas.
- Vou lá pro quarto ficar com ele, ver se ele tá precisando de ajuda. Preciso botar meu calção também antes que tu queira pegar na minha rola.
- Seu cu, viado do caralho. – Falou rindo e eu sai do quarto dele em direção ao meu.
- E ai, mano? Tudo certo? – Perguntei.
- Sim, sim. De boa. – Ele respondeu me dando um sorriso.
- Beleza, então.
Tirei minha toalha ao lado dele, ficando peladão, dei uma coçada no saco, e levei minha mão até a cama onde eu tinha jogado o calção que usava antes, na hora notei que o Fábio deu uma olhada muito descarada na minha rola, e fez uma expressão diferente, como se estivesse surpreso ou chocado, algo assim.
- Que foi, mano? – Perguntei rindo sem graça para ele. Enquanto olhava para baixo, em direção a minha rola exposta.
- Nada não, cara. – Ele respondeu dando uma risada tímida.
- Que foi, pow? – Ri para ele.
- Caralho, mano... tu tem um lapa de rola, putz... – Disse dando risada, e eu ri com ele.
- Ah... Achou grande foi?
- Demais. – Ele deu outra risada sem graça. – Acho que tu deve ter quase o tamanho do meu pai. – Falou baixinho.
- Da rola do teu pai?
- Sim. – Ele parecia um pouco envergonhado.
- Eita... Não acho tão grande assim. – Falei.
- Ah, mas é por que você tá acostumado com ela né? – Riu.
- Deve ser então...
Eu sempre tive uma rola um pouco acima da média para minha idade, desde bem moleque, quando ia tomar banho com um tio meu ele ficava me zoando, dizendo que eu seria pirocudo igual os machos da família e tals. Meu irmão tem uma rola maior que a minha, por ser mais velho que eu, eu já havia visto ele de pau duro várias vezes quando víamos alguns pornôs juntos e batíamos uma, ou quando tomávamos banhos juntos. Sempre tivemos muita intimidade um com o outro para essas coisas. (Para quem curte tem conto no meu perfil sobre uma das punhetas que bati com meu irmão)
- Vou vestir meu calção aqui. – Falei.
- Tu não usa cueca não, mano?
- Em casa não, as vezes esqueço de botar para ir pra rua também. – Dei uma risada. – Não curto muito não ficar de cueca, prefiro a rola soltona.
- Ah eu não consigo não, tenho medo de...
- Ficar de pau duro? – Perguntei, o interrompendo.
- Isso.
- Ah tu acostuma. Eu peguei essa mania de ficar sem cueca quando era moleque. Minha mãe mandou eu e meu irmão para a casa de um tio nosso, passar férias, para a gente ficar livre da cidade um pouco. Ele morava sozinho na época, ai ficava todo largadão em casa, ele não curtia usar cueca quando estava em casa, não importava o short que usava, e nem se o pau dele ficava marcadão. – Ri, e ele riu também. – Ai ele falava para a gente que o pau tem que ficar solto e tals, é mais confortável, que ele não curtia cueca apertando o saco dele. Ai eu e meu irmão passamos a dormir de short e sem cueca, mas era só tirar a cueca e vestir o short que o pau subia. Mas meu tio quando via achava normal, dizia que era porque a gente era moleque, ai tudo deixava a gente de pau duro e tals. Ai quando voltamos do sítio dele já estávamos com mania de dormir só de calção e sem cueca, depois passei a ficar o dia todo sem.
- Cara... eu até hoje se ficar sem cueca meu pau sobe na hora. – Ele deu uma risada. – Meu pai fica sem cueca em casa, até com aquelas samba-canção, mas se eu tento minha rola não para de gente nenhum. – Falou rindo para mim.
- Mas ai tu bate uma punheta para aliviar. – Respondi. – Tu não bate punheta?
- Bato né? Mas ai teria que bater toda hora. – Deu outra risada.
- Ah tô ligado... Mas é só tu ir acostumando.
- E fica marcado pra caramba né, cara? Mas se bem que o teu nem tem como não marcar né? – Sorriu timidamente.
- Ah, eu não me importo de marcar não. Quem quiser ficar olhando minha rola eu boto pra mamar. – Disse rindo para ele, pegando no meu pau por cima do calção e mostrando o volume para ele.
- Putz... – Deu outra risada tímida.
- Relaxa, não vou botar tu pra mamar não... Só se tu quiser. – Falei rindo para ele, e ele ficou vermelho na hora, deu um sorriso tímido e olhou em direção ao meu caralho marcando no calção.
Nesse momento comecei a perceber que talvez, só talvez, meu amigo realmente não se importaria de mamar minha rola... Meu pau na hora deu uma animada, pois senti que estava começando a rolar uma tensão sexual ali entre nós, e me excita demais quando eu noto que alguém está encarando meu pau. Me mantive ao lado dele, bem próximo, de modo que todas as vezes que ele olhasse para a sua direita, daria de cara com minha rola marcada no calção. E ele olhou...
- Tá de pau duro, mano?
- Nem... só deu uma animada mesmo, acho que por causa da nossa conversa. – Falei rindo para ele.
- Ah, tô ligado.
- Tu se animou também? – Perguntei rindo para ele.
- Um pouco. – Me deu uma risada tímida.
- Mostra ai.
Ele sorriu timidamente para mim mais uma vez, abaixou a cabeça olhando em direção ao teu caralho e puxou seu short e sua cueca um pouco, mostrando seu pau quase totalmente duro. Ele realmente se excitava fácil. Seu pau tinha pelos rasos, e era menor e mais fino que o meu, não chegava a ser pequeno, mas também não era grande, era o ideal para ele.
Olhou para mim e sorriu.
- O meu tá meia bomba. – Falei, puxando a frente do meu short para baixo, liberando minha rola meia bomba e meu saco, que tinha mais pelos que o dele. Estávamos tão perto um do outro que meu pau quase bateu no braço dele.
- Caralho... Tamanho dessa porra. – Ele deu uma risada. - Tem mais pelo que o meu.
- Tu gostou?
- Sai...
- Zoando, mano... – Falei. – Mas se tu quiser né... Não dispenso uma mamada.
- Já chuparam você? – Perguntou, curioso.
- Já, e tu?
- Já, também.
- E tu já chupou também? – Perguntei na cara dura.
- Ah...
- Pode falar, mano... Só tá nós aqui.
- Tu já chupou? – Seus olhos curiosos sobre mim, acho que ele estava com receio de assumir e eu contar pros moleques da vizinhança.
- Não, mas já fui chupado por alguns moleques daqui do bairro, e algumas meninas também, na escola.
- Porra... Quem? –
- Ah, não posso falar né, mano... E tu? Já chupou alguma rola? Ou, algum cara já te chupou?
- Meu primo.
- Massa, já bati punheta com meu primo também. Ele bateu pra mim e eu pra ele.
- É massa né? – Ele já estava um pouco mais solto.
- Demais, cara. Mas prefiro ser chupado. Tu teria moral de me chupar?
- Ah, sei lá... Tu teria moral de me chupar?
- Prefiro ser chupado. – Ri para ele. – Se tu quiser eu deixo. – Dei um sorriso sacana para ele, minha rola e meu saco ainda de fora, levei minha mão até sua cabeça.
Ele ficou parado, olhava para meu rosto e depois para minha rola, sem resposta.
- Vai, cara... Pode chupar, eu não vou contar pra ninguém não. – Puxei sua cabeça em direção ao meu cacete, segurei minha pica e esfreguei nos lábios dele. Ele deixou.
- Mas e teu irmão? – Perguntou.
- Ele tá jogando. Se vir pra cá eu vou ouvir. – Minha porta dava de frente para a porta do quarto dele, e o que separava a gente era a nossa cozinha, então dava tempo de eu ouvir os paços dele se aproximando, ainda mais que o quarto estava tão silencioso, apenas com o barulho do ventilador. – Abre a boca, vai...
Fábio abriu a boca e a cabeça da minha pica a invadiu, não perdi tempo e já fui enfiando ela quase toda dentro da boca dele, e iniciando uma foda em sua boquinha quente e úmida. Estava bem gostoso, ele até que sabia chupar um pau, não era profissa, mas era gostoso. Eu fodia sua boca, fazendo uma vai e vem, meu saco pesadão balançando, eu não havia batido uma naquela manhã, e costumo produzir bastante porra, quando fico sem me punhetar já jorro uma quantidade bem grande.
- Pode bater punheta, cara. – Falei, e ele logo começou a se punhetar por cima do calção dele.
Segurei sua cabeça com as duas mãos e continuei fodendo sua boca, ele para ficar numa posição melhor girou seu corpo, deixando ele todo na mesma direção que seu rosto, de frente para o meu caralho. Tirei minha rola da boca dele e bati com ela em seu rosto, esfreguei bastante, deixando ele todo molhado, em seguida esfreguei meu saco em sua cara.
- Lambe meu saco. - Ordenei, e ele bem obediente acatou.
Começou a lamber meu saco, enquanto eu punhetava meu pau todo babado, tanto da boca dele quanto baba da cabeça da minha pica. Eu senti que estava prestes a gozar, pois estava com um tesão do caralho com aquela mamada e também como disse anteriormente não havia batido uma naquele dia.
Não avisei a ele que iria gozar, apenas coloquei meu pau em sua boca novamente, ele só deu mais duas chupadas na minha na pica enquanto eu punhetava e foi o suficiente para eu dar a primeira jorrada de leite na boca dele. Entrou certinho em sua boca, com tanta força que deve ter atingido até mesmo sua garganta, ele tirou a boca na hora do meu caralho, com uma cara de nojo e surpresa, acho que nunca havia levado leitada de pica na boca. Isso foi um grande erro para ele.
Quando ele tirou a boca meu pau continuou jorrando...
A segunda jorrada caiu direto em seu rosto, e em seus dedos que estavam sobre sua boca, a terceira pegou seu braço, e as restantes caíram em seu peito e em cima do seu calção. Foi uma verdadeira bagunça, se meu irmão resolvesse entrar no meu quarto àquela hora seria difícil demais disfarçar, pois o putinho ficou todo melado de porra. Seu rosto... sua mão... seu peitoral, sua barriga, seu calção... Tudo com vestígio de leite do meu saco.
Olhei para ele rindo, ofegante, devido a gozada espetacular que eu havia dado naquele momento. Nem eu imaginava que seria tanta porra assim. Ele queria tossir e ficava segurando, ficava cuspindo minha porra, que caia em cima do seu calção.
- Caralho, mano... Foi mal ai... Gozei demais.
- Porra, mano... Como eu vou pra casa agora? Meu pai vai sentir o cheiro de porra. Ele é homem né...
- Putz, cara... perai... limpa com esse short aqui. – Peguei um calção usado meu jogado no meu quarto, que eu havia esquecido de jogar no cesto de roupa suja.
Ele limpou cada parte do seu corpo que estava esporrrado, e seu calção também.
- Tu gozou? – Perguntei.
- Uhum.
- Mostra ai.
Ele puxou seu calção, e puxou um pouco sua cueca, mostrando o estrago que estava lá dentro. Seu pau estava de lado, ele usava uma cueca slip vermelha, e estava cheio de porra lá dentro, devia estar incomodando muito aquela cueca e pica toda molhada.
- Vai lá no banheiro se limpar. – Falei.
Ele se levantou e foi, seu pau meia bomba no calção, ele indo com a mão na frente para evitar que meu irmão pudesse ver caso aparecesse pelo caminho.
Limpei minha pica no mesmo calção que ele havia se limpado, ele estava todo molhado com minha porra. Deixei meu pau bem sequinho e o joguei de volta no calção. Me jogando na cama e agindo com naturalidade.
Alguns minutos depois ele voltou, cheirava a desodorante.
- Passei um desodorante que tinha lá, tem problema?
- Não, mano, de boa... Ein... já tinham gozado na tua boca antes? Tu parece que não curtiu muito.
- Não... Foi a primeira vez... Eu tinha curiosidade mas tenho um pouco de nojo também.
- Ah, tô ligado. Não curtiu o gostinho do meu leitinho então? – Perguntei rindo e ele apenas deu uma gargalhada.
Fábio voltou a fazer suas atividades, algum tempo depois meu irmão apareceu no quarto, ainda estava só de cueca.
- Bora limpar o quintal, cuzão.
- Bora, arrombado. Tu vai pelado assim pro vizinho ficar olhando essa tua bunda?
- É pra tu ficar olhando meu caralho, seu pau no cu. – Ele falou e saiu do quarto, indo para o dele.
- Cara, vou ali ajudar meu mano a limpar o quintal. Mas tu pode ficar de boa ai, beleza?
- Valeu! – Ele sorriu para mim.
Sai do quarto e meu irmão logo apareceu, vestindo um calção vermelho.
- Bora, Chapeuzinho Vermelho. – Disse, rindo dele e dando um tapa no seu saco.
- Faz não, sua puta. – Respondeu, tentando me dar um chute enquanto eu corria.
Limpamos o quintal todinho, o Fábio apareceu depois com seu caderno e estojo em mãos, havia vestido sua camisa.
- Já vou indo nessa, cara.
- Vai querer jogar não? Nós já terminamos aqui. Vamos só tomar um banho e vamos jogar.
- Ah, eu queria, mas tenho que ir. Meu pai tá me esperando para eu ir no mercado com ele, mas outro dia tu pode marcar comigo que eu venho.
- Beleza então, cara. Falou ai.
- Falou! E valeu, irmão, pelo PC.
- Ah, de boa, cara. Quando precisar é só avisar.
- Valeu. – Trocamos um toque de mão, ele se despediu do meu irmão também e foi embora.
Eu e meu irmão entramos em casa, suados e sujos.
Fui até meu quarto, peguei minha toalha e fui para o banheiro, encostando a porta.
Entrei no chuveiro, e assim que a água caiu comecei a dar uma mijada no ralo, estava apertadão depois que tinha gozado. Meu irmão abriu a porta do banheiro e foi para o vaso sanitário ao meu lado, dar uma mijada também. Até hoje é comum eu e meu irmão dividirmos o banheiro, na hora do banho ou na hora de dar uma mijada, como eu disse somos bem de boa um com o outro.
Terminei de mijar antes dele e comecei a lavar minha rola. Ele terminou, balançou a rola e a jogou na cueca.
- Arrombado. – Falou, dando um tapa na minha bunda e saiu rindo.
- Pega no meu pau, seu pau no cu. – Respondi, jogando água nele. Ele deixou a porta do banheiro aberta.
Terminei meu banho e fui para o meu quarto me vestir. Depois que meu irmão terminou o dele, ficamos jogando, até minha mãe chegar do trabalho e forçar a gente a jantar.
Depois ficamos no quarto dele vendo filme, ambos de samba-canção apenas. No final da noite fiquei com preguiça de voltar para o meu quarto, então ele me chamou para dormir no quarto dele. A cama do meu irmão é de casal, ele havia ganho de madrinha dele, então era de boa dividirmos a cama.
Minha amizade com Fábio continuou normalmente, as vezes ele ia para a minha casa para jogarmos com meu irmão e sempre acabávamos fazendo uma brotheragem, mão amiga, sexo oral, troca-troca, só foda com penetração que não. Mas ele já havia deixado eu sarrar meu pau na bunda dele até gozarmos. Nos tornamos parceiros da putaria, mas infelizmente alguns anos depois ele acabou se mudando para outro estado, pois seus pais eram originalmente de lá, e queriam voltar a ficar perto dos familiares deles. E assim nunca mais nos vimos... Pessoalmente. Mas continuamos a trocar ideias pelas redes sociais. Hoje em dia ele namora, mas não me esqueço que anos atrás ele era muito bem alimentado pelo leite da minha pica.
Valeu, seus putos! Até o próximo conto.
Se quiser dizer o que achou do conto é só me chamar no Snap: lipemlipe
Falou!