Ela é do tipo dominadora. Naturalmente dominadora. Exigente, reclamona, detalhista. Gosta de tudo a seu jeito. Tem o olhar forte, determinado e inquisidor. Não que não goste de ser dominada. Ama levar palmadas. Ser amarrada. Xingada e usada. Mas seu forte é dominar e o faz com maestria. Naquele dia estava menstruada. Nada de sexo mas muita tensão e frustração acumulada. Andava sem rumo na casa, reclamando de tudo. Nem o colo dele resolveu. Ele tentava acolher e escutar. Fazia cafuné. Fazia de tudo. Mas nada funcionava. Isso a deixava ainda mais furiosa com ela mesma. Sabia que ele estava tentando e sabia que ela estava muito além do limite. Depois de mais outra patada ríspida ele foi tomar banho. Ela não se suportava. Resolveu embarcar geral. Pegou a poltrona e levou para o quarto. Vestiu uma calça jeans, uma blusa cavada, salto alto e colocou os óculos escuros sobre a testa. Estava pronta como se fosse sair e muito sensual na calça apertada com sua bela bunda insinuada. A blusa cuidava de ressaltar os seios fartos e morenos, enxeridos com a falta do sutiã.
Quando ele saiu ainda um pouco molhado, deu de cara com ela sentada, pernas cruzadas, recostada no espaldar da poltrona, encarando firmemente e com olhar ameaçador. Ele perguntou onde ela ia naquela hora e para quê tinha trazido a poltrona. Ela mal respondeu. Mas o sorriso malicioso dela forneceu todas as respostas necessárias. Essa história de que mulher não gosta de ver homem nu para ela era papo furado. Ela gostava. Ainda mais quando dominava. Se divertia vendo seu homem vulnerável, indefeso e ainda assim com o pau duro. Aprendeu a degustar isso com ele e as inúmeras sessões onde ele a admirava nua. "Termina de se enxugar e tira a toalha!", mandou. Ele imediatamente obedeceu. Terminou de se enxugar enquanto ela olhava para seu corpo (menos) e seu rosto (mais). Ela sabia que ele também gostava de ser dominado, ainda mais com esse joguinho inesperado.
Depois que ele tirou toda a água que restava, ela lhe atirou uma almofada. Outra ordem: "De joelhos. Agora!". Ela sabia ser mandona. Como ninguém. Apoiou os cotovelos sobre os joelhos como quem inspeciona algo com mais atenção e lhe ofereceu uma bela visão do decote dos seios livres dentro da blusa, mas parcialmente encobertos pelo tecido. Sem dar tempo para ele apreciar muito, disse: "Afasta as pernas, quero te ver". Novamente ele obedeceu sem questionar. O pau já mostrava sinal de vida e ela notou. "Está gostando, né? Deixa ele duro!". Ela ama ver isso. Realmente a excita vê-lo se masturbando. E não foi necessário muito tempo para resolver. Lá estava o dito em posição de sentido. "Bom menino. Assim que gosto. Mas para! Já está bom.", falou com um sorriso. Levantou-se e foi até o guarda roupa, fazendo questão de exibir a bunda e sabendo que o pau dele estaria ainda mais duro desse jeito.
Voltou com a venda e um par de algemas. Quando ele faz isso, gosta que ela veja tudo até o último instante, mas ela prefere usar logo a venda e assim fez. No escuro, agora ele espera a continuação. "Mãos para trás", ordena. Apesar da rispidez, ela é cuidadosa. Não quer machucar. Ajusta as algemas de tecido de forma delicada, mas bem apertadas, não dando muita liberdade para ele. Completamente indefeso e à sua mercê, ele aguarda os caprichos dela, mas não pode dizer que não está gostando. O pau sólido o denuncia. Ele escuta muitos barulhos. Na escuridão e naquela posição desconfortável parece uma infinidade de sons. Ele não sabe, mas ela pegou os prendedores e o gel lubrificante. Os prendedores foram comprados para usar nela e depois de muito custo ela finalmente aceitou e hoje muito aprecia ter os mamilos torturados por eles. Ela também já usou nele, mas bem menos que ela própria.
Ao voltar à poltrona, notou a ereção que ele exibia. "Sabia que você ia gostar... Se prepara que tem muito mais ainda", ameaçou. Primeiro um beijo. Ele gosta do beijo dela. Gosta dos lábios carnudos, da língua e da técnica, agora grandemente ampliada com o escuro em que se encontra. É engraçado, ele chega a pensar. Naquela posição, se esforçando para manter o equilíbrio e sem ver nada consegue sentir os cheiros que ela possui. Perfume, pele, saliva, tudo é perceptível num nível muito maior que o habitual. O tato também se amplia, assim como as sensações. É um jogo muito bom. Devidamente aquecido, ela agarra nos cabelos dele e ataca o pescoço e orelhas. A ele só cabe tentar retribuir do jeito que der e ficar arrepiado, fenômeno que a deleita e diverte. Logo ela levanta e se ajoelha na almofada logo atrás dele. Com as pernas ela faz questão de abrir ainda mais as dele enquanto lhe mordisca o pescoço. Ele tenta lhe acariciar o corpo, mas as algemas não permitem muita coisa. As mãos dela descem pelo peito até os mamilos, que ela estimula e tortura até sentir que estão bem rígidos. Impiedosa, desce as mãos pelos lados do tronco até a cintura, que com os dedos bem leves acaricia e arranha até chegar às virilhas que arranha de leve desde as coxas até o começo do saco. Ponto fraco. Sabe que ele vai fraquejar. E fraqueja. Geme alto e quase se dobra. "Aqui você não aguenta, né?", diz com autoridade enquanto puxa os cabelos dele. Sabendo do efeito, prossegue com as carícias e leves arranhões sendo cada vez mais ousada. Ele sente ora os dedos correndo quase sem tocar a pele e ora as unhas vindo cada vez mais até o saco e logo abaixo. Está difícil manter a posição agora que já desistiu de esconder os gemidos e suspiros.
Um pequeno intervalo e ela começa a fazer a mesma coisa mas agora por trás dele, sendo recebida portanto por suas mãos atadas. Agora ele sente os dedos e unhas subirem pela bunda e brincarem ali até se misturar com os braços e costas, chegando por fim ao pescoço. Mais gemidos e arrepios. "Bom menino, vai ganhar uma recompensa", ela reconhece. Ele sente que ela se levanta e anda um pouco. Ouve a poltrona. Está diante dele. A próxima sensação que sente é de seu pau envolvido pelas mãos dela. Primeiro carícias em toda a extensão. Desde a base até cabeça que ela expõe e brinca com os dedos. Nada diferente do que ela costuma fazer, mas assim, imobilizado e privado da visão a coisa ganha uma dimensão muito maior. O saco vem logo depois. Ela adora o saco dele. Está sempre acariciando e apertando de leve e agora não é diferente. Enquanto brinca como saco faz uma gostosa masturbação da rola chegando perto do gozo, até parar e brincar só com o saco de novo. Faz isso repetidas vezes. Sabe que o enlouquece e o leva ao limite.
De repente, tudo para. Ele se sente terrivelmente indefeso. Só. Até ouvir sons metálicos. Já sabe o que é. Mas o que sente é sua boca lhe chupando os mamilos. Ela é mestra nisso. Chupa, lambe, mordisca enquanto brinca com o outro. Depois alterna e começa novamente. Até aperta com um pouco mais de força para depois lamber delicadamente. Conhece bem o efeito que isso causa. "Sua vez agora, querido.." Fala em tom de ameaça e logo ele sente o prendedor posicionado. Dói. Não muito. Mais incomoda que dói. Ela sabe e trata de lhe apertar o pau. O gemido lhe dá sinal verde e logo o outro também é conectado. Entre os dois há uma corrente, devidamente puxada de vez em quando ao mesmo tempo em que o pau ou o saco são estimulados exatamente como ele faz com ela e embora ela reclame, adora ter os grandes bicos de seus seios torturados daquele jeito.
Uma pequena pausa e vem outra tortura. Agora com a boca. O que ele sente é indescritível. Uma boca quente e úmida o envolve e massageia o pau muito duro. Alternando sucção com massagem ela o presenteia com um oral de primeira. E ela sabe fazer isso. Ele conhece o roteiro. Ela chupa muito bem. Sente o pau enterrado até sua garganta para logo depois voltar e começar de novo. Depois percebe que ela lambe toda a extensão da pica para então se concentrar na cabeça, que brinca alternando uma forte chupada com massagens de língua. Como ele está ajoelhado no chão, imagina que ela tenha afastado a poltrona ficado de quatro. Mas isso não importa diante do boquete celestial que ela faz. Para descansar, dedos maliciosos acariciam o períneo. Ela sabe quando ele está perto de gozar e habilmente interrompe os estímulos para fazer a brincadeira durar mais. Uma agonia que os dois amam.
A recompensa acabou. Agora ela retoma o tom dominador e lhe manda subir na cama. Com alguma dificuldade e as orientações dela ele consegue subir. Inesperadamente ela lhe solta as algemas mas deixa a venda. Ele massageia de leve os pulsos, embora não sinta propriamente dor. Ela, de pé ao lado da cama, agarra os cabelos dele e manda: "De quatro! " Ele não obedece e pergunta para quê. Isso a enfurece e ele logo experimenta a punição. O ardor na bunda vem logo a seguir do som da palmada no quarto. Junto com a palmada vem a voz sensual dela lhe ordenando novamente. Já com ele de quatro, ela não está satisfeita. Diz que ele a desobedeceu e precisa ser punido. Com mais gel na mão, ela reinicia a masturbação, de forma vigorosa e sensual o faz gemer para logo depois aplicar outra sonora palmada. "Isso é culpa minha", ele pensa. Estava acostumado a fazer isso com ela. Masturbação alternada com palmadas. Ela amava isso. E agora aplica nele a técnica. Sem descuidar das frases de dominação e ameaça, ela segue naquela punheta misturada com surra. Ao ver o marido de quatro sentiu um tesão que nunca tinha experimentado. Ver ele indefeso, exposto e à sua mercê lhe trazia um fogo e uma sensação de poder indescritível. Ela que tanto já estivera naquela posição agora podia "se vingar" e talvez até fazer ele sentir o que ela sentia daquele jeito. Caprichou nas palmadas e sentia o pau duro feito pedra. Até diminuiu para ele não gozar. Três, quatro palmadas em cada nádega. Ele não lembra. Mas estava bom, reconhece. Não imaginava que poderia gostar de receber os castigos que se adorava aplicar.
Após satisfazer sua ira, retorna à sessão. Desconfiado do que viria, a ouviu aplicar mais gel nas mãos. Novamente o pau foi contemplado com mais punheta. Um tipo de ordenha, ele pensa. Com a outra mão ela acaricia o saco, caprichando na manipulação dos ovos (sem exagerar na força), muda o ritmo da masturbação ora brincando com a cabeça e percorrendo o corpo da rola até a base. Vez por outra seu polegar passeia pelo períneo, perigosamente perto do ânus.
Ela nunca deu a bunda para ele. Algumas vezes deixou um dedo. Mas amava um beijo grego e brincadeiras no chuveiro. Com o tempo, se interessou pela bunda dele. Nunca teve vontade de meter uma jeba gigante no rabo do marido, mas sentia muito tesão em retribuir as brincadeiras do banheiro e já não conseguia conter a vontade de devolver os inúmeros beijos que recebeu no rabo. Agora ele estava lá, vendado, de quatro, submisso e entregue ao jogo. E ela não perdeu a oportunidade de apostar mais alto nas brincadeiras. Acariciando todo o espaço entre o rabo e o saco, ouviu gemidos e suspiros mais fortes e tremores nas coxas. Maliciosamente, seus dedos femininos subiram levemente até o o precioso anel. Ele não escondeu o prazer e soltou outro gemido alto. Gostava quando ela fazia aquilo, ainda mais sendo dominado daquele jeito. Sentiu seus dedos lhe massagearem em movimentos circulares enquanto fingiam que iam penetrar. "Isso também é culpa minha", pensou. Adorava fazer isso com ela. Malvada, caprichou na punheta sabendo que ele ficaria com as pernas ainda mais bambas. Dito e feito, ele quase gozou, o que a fez parar novamente o trabalho na rola. Mas aproveitou o relaxamento dele e introduziu o dedo médio, pouco além da unha. Ele gemeu alto e conseguiu balbuciar "o que é isso?". Autoritária, ela retrucou. "Cala a boca! Hoje quem manda sou eu! ". Agarrou o pau novamente e apertou enquanto punhetava. Ele não sabia o que sentir. O dedo no rabo, a punheta, a dominação, o escuro, os "quase-gozos" sucessivos, tudo contribuía para elevar o tesão ao infinito. Ela não tinha sentimentos ruins por ele. Amava o marido e mais que isso, o admirava como homem e como pessoa. Mas tinha aprendido a separar o tesão do sentimento. Ela própria tinha incontáveis horas dando de quatro (inclusive amarrada) e nem por isso ele a respeitava menos. E naquele momento ele era dela. Um objeto. Pertencia a ela. Enquanto enterrava o dedo, reforçava a dominação ao ouvido dele. "Você me pertence. É meu. Vou te usar como eu quiser! E você vai gozar assim, de quatro com meu dedo comendo o teu rabo!". Para ele, não tinha mais volta, agora iria gozar. Enterrou a cabeça no colchão e deixou o furacão levar seus sentidos. O gozo foi violento. Urros, gemidos, suspiros e muita gala no lençol e na mão dela. Mal conseguiu não desabar por inteiro no colchão.
Para ela era a primeira vez "comendo" o marido. Apreciou a dominação, apreciou a visão de seu homem de quatro e completamente à sua mercê e apreciou e a musculatura daquele rabo massageando seu dedo. Mas também amou ver a forma como ele reagiu. Com tesão, prazer mesmo. Tinha gostado. Não mudara nem um milímetro suas opiniões sobre ele. Sabia quem ele era e sabia que a amava. Ver seu homem gozar daquele jeito e naquela posição apenas reforçou o quanto a relação deles era especial. E talvez a partir de agora, mais ainda. A única coisa que ficou diferente é que talvez, apenas talvez ela pudesse aceitar ser enrabada com os dedos ao invés de apenas a língua dele. Talvez. Toda a raiva e frustração da TPM tinham passado. Santo remédio. Após ele se recompor, ela se lavou e terminou de soltar as algemas, tirou a venda e delicadamente tirou os prendedores, beijando e chupando de leve os mamilos dele como que para relaxar do aperto. Ela estava de tão bom humor que deitou-se na cama e o puxou para seu peito lhe acariciando os cabelos. Ficaram longamente assim, com poucas palavras mas muito carinho. Como tem que ser. Agora, estava ansiosa pela "vingança" dele. Para finalizar, ela provocou: "De hoje em diante vai ser assim todo mês, viu?"