Um dia desses eu estava na praça de alimentação do shopping e na mesa ao lado estava um senhor com sua filha, toda vez que vejo um pai trocando carinho com a filha eu fico admirando e morrendo de inveja,
Em determinado momento passaram três homens conhecidos do pai e se aproximaram para conversarem, o pai todo orgulhoso apresentou a filha a eles e começou a derramar elogios sobre ela, que era a melhor filha do mundo, estudiosa e muitas outras qualidades
E esse fato me lembrou duas situações que passei com meu pai, em que ele fez alguns elogios sobre mim e hoje vejo como eu era ingênua
Estava em casa o telefone do meu pai tocou, notei logo que era o gordo e pensei que meu pai iria mandar eu me arrumar para sair com ele, mas para minha surpresa meu pai começou a dar desculpas dizendo que não podia sair
Eu fiquei toda boba por meu pai negar um chamado do gordo, me preservando e protegendo. E meu ego subiu mais ainda quando ele falou
_ O Gordo tem que saber que você não é propriedade dele que basta ele ligar e você vai correndo para atender, ele não é seu dono na minha casa quem manda sou eu
Me senti nas nuvens morrendo de vontade de correr e abraçar meu pai, em seguida ele mandou eu colocar um vestido bem bonito, algo simples mas caprichado pois eu iria sair com ele
Fui com ele em diversos lugares e em muitos eu o ajudava em alguma coisa, quando as pessoas me elogiavam dizendo que eu era bonita, eu notava a cara de satisfação que ele fazia, ele dizia que eu era a menina ou moça dele, ele não usava o termo filha e só depois percebi isso mas na época eu estava muito feliz para notar isso.
Por ultimo paramos num bar que ele costuma ir, sentou numa mesa e disse que estava esperando uma pessoa e mandou eu ficar com ele até a pessoa chegar e depois eu poderia sair
Minutos depois chegou um senhor alto e forte e meu pai me apresentou, demos as mãos e o senhor disse a meu pai
- Muito bonita sua filha
Meu pai com cara de satisfação respondeu:
- Sim é uma moça muito especial para mim
Fiquei um pouco envergonhada mas também muito feliz pelo comentário do meu pai, em seguida meu pai disse que se eu quisesse sair poderia pois a conversa entre eles iria demorar, me despedi deles e fui ao encontro de umas amigas que trabalham numa butique próximo
Passado uns 40 minutos meu ligou para ir de encontro a ele, quando cheguei no bar o homem tinha ido no sanitário e meu pai falou
- Estou fechando um negócio grande com ele, então seja bem atenciosa com ele
Mal ele terminou de falar e o homem chegou na mesa, meu pai foi direto ao assunto dizendo que já tinha conversado comigo e eu iria mostrar meus dotes a ele para ter certeza que o que lhe contaram era verdade, o homem ainda estava meio inseguro mas meu pai garantiu que estava tudo bem era só marcar qual o dia que poderia sair comigo, diante da indecisão dele meu pai sugeriu:
- Vamos fazer o seguinte, que tal um aperitivo? Naquela estradinha que vai beirando o rio tem uma área deserta que vocês podem ficar a vontade
O homem me olhava esperando que eu falasse alguma coisa, até aquele momento eu estava calada e de cabeça baixa, novamente meu mundo tinha ido ao chão, meu pai me oferecendo para ajudar nos seus interesses, escondi uma lagrima que teimava em cair, respirei fundo, afinal aquela era a minha sina e já deveria ter me acostumado, levantei a cabeça, toquei na mão do homem e discretamente alisando seu braço lhe falei:
- Vamos o senhor vai gostar de mim
O homem ficou excitadíssimo, então meu pai sugeriu que eu fosse no carro com meu pai e ele nos seguisse, quando chegasse no local eu passaria para o carro dele.
Assim fizemos, fui com meu pai e não trocamos uma palavra, não precisava eu já sabia o que tinha que fazer e meu pai não precisava mandar, quando chegamos no local meu pai parou no acostamento da estrada e fez sinal para o homem entrar mais próximo da beira do rio, onde tinha uma área que ficava mais escondida, depois a única coisa que meu pai disse foi “vai”, fui andando e entrei na camionete do homem, sentei e pelo retrovisor eu via a ponta do carro do meu pai
O homem ficou alisando meu cabelo e falando que eu era muito bonita, puxou meu rosto e me deu um beijo na boca, pegou minha mão e colocou sobre seu pau por cima da calça, comecei a massagear a sua rola que já estava duríssima , ainda nos beijando soltei seu cinto e desabotoei a calça, coloquei o pau pra fora e continuei massageando, então quando nos paramos de beijar ele segurou em minha cabeça e foi forçando para baixo, me posicionei e comecei a lhe chupar, ele gemendo me xingava
- Isso putinha mama gostoso, puta safada
Dei uma chupada caprichada e bem babada, ele levantou o corpo e arriou as calças até a canela para facilitar, eu de quatro no banco lhe chupando ele com as mãos pelas minhas costas passava a mão na minha buceta e na minha bunda por dentro da minha calcinha, que logo tirei e depois me preparei para sentar em seu colo, me posicionei, ajeitei sua rola na minha buceta e comecei a rebolar, ele arriou as alças do meu vestido e começou a mamar em meus seios.
Embora fosse uma camionete cabine dupla, estávamos no banco dianteiro e o espaço não tinha como variar muito as posições, mesmo assim eu caprichava no rebolado em sua rola, ele me xingava o tempo todo de safada, cachorra e putinha do papai, depois mandou eu sair e chupar o pau dele novamente pois queria gozar na minha cara
Fiz o que ele mandou e comecei a lhe chupar novamente, ele tirou o pau da minha boca apontou para meu rosto, fiquei de boca aberta e língua pra fora e logo ele começou a espirrar porra por todo meu rosto, quando terminou enfiou o pau na minha boca novamente pra eu lhe chupar
Fiquei com a cara toda melada de porra e tentei limpar com a mão, ele abriu o porta luvas e pegou uma caixa com lenços umedecidos e ficou limpando o seu pau e uma parte do banco que havia caído porra, como ele não me ofereceu o lenço eu lhe pedi um, ele me olhou friamente e disse:
- Não dou, quero que você vá com essa sua cara de puta safada toda melada de porra para o carro do seu pai, e digo mais, só vou fechar negocio com seu pai porque o negócio é muito bom, pois gente da laia de vocês eu quero distancia, saia do meu carro
Comecei a chorar mas ele abriu a porta do carro e me deu um empurrão, fui andando em direção ao carro do meu pai e limpei a porra com a barra do meu vestido, limpei as lagrimas e fui ao encontro do meu pai, entrei no carro ele não perguntou nada e também não falei nada e fomos embora.
Depois ainda saí duas vezes com esse homem para um motel, em todas as vezes ele me destratava dizia que eu e minha família éramos podres não valíamos nada, que um pai que se passa pra fazer isso com uma filha e a filha aceita, era porque nenhum dos dois prestava, e nunca contei isso ao meu pai, afinal não era a primeira vez que alguém me fodia e depois esculhambava a mim e minha família
Com o tempo eu me acostumei que os elogios que meu fazia de mim aos seus amigos era apenas para me valorizar como puta e não como filha, mas certa vez era época de festejo na região, festa de Santa Rita, uma festa grande e muito boa na praça principal
Eu estava conversando com um grupo de amigos, minha mãe dentro da igreja na missa, meu pai um pouco afastado conversando com uns amigos, me chamou e me apresentou aos três homens que conversavam com ele.
Achei que não era para nenhum encontro tendo em vista que os três eram jovens, um rapaz na minha idade entre 17 e 18 anos, e os outros dois na faixa de uns trinta anos, geralmente meus encontros eram com homens bem mais velhos, já transei com coroas de até de 80 anos.
Outro fato que achei estranho foi quando me aproximei e meu pai colocou os braços por cima do meu ombro me puxando para ele, desde que meu pai me pegou com o Paulo e comecei a ser prostituta que ele não me abraçava
- Pronto Thiago essa aqui que é Manuella minha moça, veja que menina linda
Disse isso e me abraçou mais forte, o rapaz estendeu a mão para me cumprimentar e se apresentou:
_ Prazer sou Thiago, bem que seu pai falou que você era uma princesinha, esse aqui é meu amigo Antônio e o meu primo Jorginho
Nos cumprimentamos com beijinhos no rosto e Thiago se virou para o rapaz mais novo e disse:
- Então Jorginho, tá preparado? Escolhi bem ou não? Não repara Manuella ele tá um pouco encabulado e contamos com você pra quebrar essa timidez dele
Conforme o assunto seguia notei o que estava acontecendo, Jorginho o rapazinho era virgem e o primo estava acertando com meu pai para eu tirar a virgindade dele, meu pai disse que não queria acertar nada naquele dia pois minha mãe estava próximo e ele não gostava de tratar de negócio com ela por perto, e também era a festa da santa e não seria certo tratar aquele tipo de coisa, pensei comigo mesma, -” até parece que meu pai se importava com isso, por ele se o padre quisesse me comer dentro da igreja ele ainda ficava na porta pra ninguém entrar”
Meu pai disse que no outro dia estaria indo em Bragança resolver umas coisas e podiam se encontrar para conversar, me despedi deles e notei que o Jorginho estava tremulo e com a mão suada, aquilo até me deu uma certa excitação, saber que ele estava assim por minha causa, então dei um beijo bem suave na bochecha dele, esfreguei meus seios em seios braços e falei bem maliciosamente e baixinho no seu ouvido:
- Tchau amor, a gente se fala amanhã.
Me afastei deles e fui ao encontro dos meus amigos, logico que dei aquela olhadinha para trás e notei eles babando por mim, e fiquei orgulhosa por isso
Confesso a vocês que estava excitada, desde do Paulo que não transava com ninguém da minha idade ou um pouco mais velho, desde que comecei a ser puta por causa do meu pai, tinha colocado na cabeça que só iria ter um namorado quando parasse com os encontros, o Jorginho era tímido mas era um gatinho, e eu estava precisando de uma foda com gente jovem para poder gozar bem gostoso, é claro que muitos coroas quando me pegavam me faziam gozar e muito, são experientes e sabem usar uma mulher, mas eu estava precisando de algo novo, então quando meu pai disse pra me arrumar e sair com ele, caprichei no look, um vestido sensual porém sem ser vulgar, calcinha e sutiã vermelho de renda, e uma maquiagem leve
Nos encontramos no local marcado, novamente estavam os três, Thiago, Antônio e Jorginho, meu pai que não é nada bobo quando viu os três juntos novamente, sabia que os três queriam me pegar então pediu um valor alto, na verdade eu e Jorginho ficamos um pouco afastados pois Thiago sugeriu que a gente não participasse da conversa para não nos constranger, mas como eu estava muito ligada ouvia algumas coisas, e ouvi quando meu pai disse que o preço estava muito bom pois sabia que era para três, então disse que resolveria umas coisas na cidade por umas duas horas e meia mais ou menos que era tempo suficiente para cada um ficar comigo
Tudo acertado, meu pai pediu o endereço pois eu iria com ele, em todos meus encontros meu pai sempre me levava, eu nunca andava no carro de ninguém, pois ele fazia questão de saber onde eu iria, raras vezes eu andava com um dos empregados do gordo quando era pra casa dele
Thiago deu ao meu pai o endereço de um condomínio, era uma casa da família dele que estava em reforma mas não havia ninguém trabalhando naquele dia, no caminho a conversa com meu pai se resumia a poucas palavras, ele me disse que Thiago era de uma família bem rica da região e era uma boa pessoa, que como eu havia notado o rapaz era virgem e tímido e talvez Thiago e Antônio quisessem alguma coisa comigo também, minhas respostas também eram com poucas palavras, com “sim senhor” “não senhor” “entendi” e coisas assim
Seguimos Thiago até o local e na portaria ele liberou a entrada do nosso carro e disse ao porteiro que meu pai sairia e quando voltasse a entrada estava liberada também, paramos em frente uma casa desci do carro do meu pai e sem falar nada fui ao encontro de Thiago que me aguardava, colocou os braços na minha cintura e caminhamos para dentro da casa, na sala um monte de jornal no chão, latas de tinta, fios e um monte de material de construção, uma verdadeira bagunça, Thiago disse que eu ficasse despreocupada que um dos quartos estava arrumado para nos receber, disse para Antônio ir na cozinha e pegar umas cervejas, perguntou se eu queria um refrigerante e respondi que sim
Quando chegamos no quarto realmente estava todo arrumado, uma suíte linda com um espelho enorme na parede, entramos os quatro e até então eu não sabia quem seria o primeiro, achava que seria Jorginho já que a razão principal de eu estar ali era por causa dele, Thiago segurou minha mão e com a outra ficou alisando meu cabelo e disse
_ E aí gatinha, a duvida é quem será o primeiro, o certo é pra ser o Jorginho mas não sei se estou a fim de esperar, mas uma brincadeirinha nós quatro juntos também seria interessante
Olhei para ele dei um sorriso como quem diz eu topo tudo, Thiago então mandou o amigo e primo se aproximarem e começamos a nos beijar, em instantes eu estava só de calcinha e sutiã, ajoelhada chupando a rola dos três, gosto de chupar e olhar para cara dos homens e admirar a cara de satisfação deles, e dessa vez a que me dava mais prazer era a de Jorginho, o fato de saber que eu era a primeira a fazer aquilo com ele me deixava muito excitada
Depois de babar muito na rola deles, Thiago disse para me deitar na cama, pois queriam me lamber para Jorginho saber o gosto bom de uma buceta, tirei o sutiã e a calcinha e deitei na cama de barriga pra cima e abri as pernas, Antônio começou a me lamber e dedilhar minha buceta, Thiago ficava mostrando a Jorginho como era que ele devia fazer também, depois foi a vez de Thiago, e Antônio colocou o pau na minha boca, Thiago chamou Jorginho e ficaram os dois chupando minha buceta e enfiando os dedos nela, me colocaram de quatro, Antônio continuou enfiando o pau na minha boca, Thiago e Jorginho lambiam minha buceta e meu cuzinho, eu toda arrepiada gemia e gozava, Thiago então penetrou minha buceta e começou a socar com força, depois saiu e mandou Jorginho me fuder, Jorginho do jeito que chegou enfiou a rola com tudo empurrando meu corpo pra frente, os outros começaram a rir e Thiago disse pra ele ir com calma que eu não era uma das cabrita que ele comia, mandou ele ir devagar e saborear minha buceta, olhei para trás fiz uma carinha sacana e disse pra Jorginho aproveitar que minha buceta estava ali para ele matar a vontade, Jorginho então ficou bem lentamente me fudendo mas logo começou a socar com força e bem rápido.
Antônio disse que era melhor ele sair pois iriar terminar gozando dentro da minha buceta, e estava muito cedo para deixar ela cheia de porra, então Antônio trocou de lugar com ele, Antonio me fudia e dava tapas na minha bunda, saia e era a vez de Thiago, eu chupava e caprichava na rola grande de Jorginho e quando ele disse que iria gozar Thiago disse pra ele não tirar o pau da minha boca e encher de porra, Jorginho então puxou meu rosto com força pra sua barriga e gozou uma quantidade enorme de porra que começou a escorrer pelo canto da boca, Thiago quando viu falou
- Ei sua putinha bebe tudo, não deixa cair nada
Então com o pau de Jorginho ainda na minha boca comecei a engolir o leite dele, então Jorginho tirou o pau e ficou de lado, Antônio e Thiago se revezavam na minha buceta, Thiago cuspiu na minha bunda e espalhou no meu cuzinho e depois apontou a rola nele, foi enfiando devagar mesmo assim estava dolorido, afinal a rola dele eram bem grossa e grande, mais depois entrou ficou gostoso ele começou a socar meu cu, Antônio Chamou Jorginho
_ Vem cá moleque, ver que coisa linda um cu sendo arrombado
Thiago fudeu bastante saiu e foi a vez de Antônio, a rola de Antônio já entrou melhor e sem muita dor mesmo sendo uma big rola também, mas meu cuzinho já estava arrombado por Thiago então Antônio me fudeu sem muita dificuldades, depois foi a vez de Jorginho, os meninos já avisaram pra ele ir devagar pois a rola dele ainda era maior que dos outros dois, e que cu de mulher não era igual das cabritas, que se eu travasse não entraria de jeito nenhum, então eu também disse pra ele ir com calma, aproveitei cuspi na mão e lubrifiquei mais meu pobre cuzinho pra terminar de ser arrombado, mesmo um pouco desajeitado Jorginho foi colocando devagar e doeu um pouquinho mas deu pra suportar, depois que ele enfiou tudo eu mesma disse a ele
_ Pronto gatinho agora pode fuder com força, vem
O moleque então começou um vai e vem delicioso, eu sentia meu cuzinho se abrindo e engolindo toda sua rola, Antônio veio para minha frente e comecei a chupar a rola dele, Jorginho me fudia e Thiago dizia pra ele ter cuidado e não gozar ainda, que quando sentisse que iria gozar saísse e desse a vez a ele, então Jorginho assim fez socou meu cuzinho e saiu, ficou de lado ofegante mas não gozou, Thiago socava meu cuzinho e Antônio fodia minha boca, então Thiago deitou na cama e mandou eu sentar nele, fiz o que ele mandou e comecei cavalgar e rebolar na rola dele, Antônio veio pra trás de mim e colocou o pau no meu cuzinho, eu fiz sinal para Jorginho se aproximar para eu chupar a rola dele, confesso a vocês que dos programas que fiz naquela época, esse foi um dos melhores, sendo possuída em todos os meus buracos por três rolas jovens me fazia gozar e gemer quase gritando, ainda bem que o quarto tinha uma acústica boa
Ainda com a Rola de Thiago na minha buceta, Antônio trocou de lugar com Jorginho, eu rebolava com as rolas de Thiago e Jorginho na minha buceta e no meu cu, chupando a rola de Antônio enquanto ele dava tapas no meu rosto, Antônio disse que iria gozar, tirou a rola da minha boca encostou na mina testa e gozou enchendo minha cara de porra, Thiago disse que se Jorginho quisesse poderia gozar no meu cu, era só o que o moleque queria ouvir pois já não estava mais aguentando e apertou com força minha bunda e depois encheu meu cu de porra, depois ficou um tempo parado com a rola ainda enterrada no meu cuzinho e quando amoleceu ele saiu, Thiago mandou eu sair de cima dele pois a porra de Jorginho estava escorrendo e iria cair em cima dele, me colocou de quatro e começou a socar minha buceta depois saiu enfiou o pau na minha boca e gozou, fiquei com a boca parada esperando ele terminar, depois engoli tudo e chupei o pau dele pra limpar
Quando terminamos fui no banheiro pra limpar e tirar um pouco de porra de mim, voltei e ficamos conversando Antônio e Thiago tirando onda com Jorginho perguntando se ele tinha gostado, ele todo bobo disse que sim, depois Thiago disse pra irmos tomar banho e no banheiro eu ainda iria chupar cada um, entrei no box primeiro com Thiago ligamos o chuveiro e começamos a nos alisar, Jorginho e Antônio na porta observando e rindo, eu chupava a rola de Thiago com o chuveiro ligado e a agua caia no meu rosto e rola dele, então ele foi desligando o chuveiro e eu lhe chupando de olhos fechados e de repente senti um gosto de urina na minha boca, abri o olho e vi Thiago mijando em mim, então afastei o rosto e disse pra ele parar, ele disse pra eu ficar quieta e mandou os outros dois entrar no box e mijar em mim também, então fiquei ajoelhada presa num box apertado com os três mijando no meu rosto, fechei os olhos e a boca para não beber o mijo e os três rindo e enchendo meu rosto e meus cabelos de urina, quando acabaram ainda tive chupar a rola dos três que ficavam esfregando no mijo do meu rosto e enfiando na minha boca
No total se passaram umas três horas, no celular de Thiago já tinha uma mensagem do meu pai dizendo que estava aguardando, saímos e meu pai me esperava estacionado em frente a casa, entrei no carro e a única coisa que ele perguntou se estava tudo bem, respondi que sim e fomos embora
