Olá pessoal. Me chamo Caio (nome fictício), tenho 30 anos, 1,75m, magro e hoje vou contar uma experiência inusitada que tive em 2019 com o instrutor de dança que estava criando a coreografia da valsa do meu casamento. Faltavam 4 meses para meu casamento com a minha noiva (hoje minha esposa), decidimos contratar um instrutor de dança para criar a coreografia da valsa do casamento. O nome dele era Alberto, tinha 27 anos, corpo atlético, cerca de 1,80m. Contratamos 10 aulas, que ocorreria 1 vez por semana.
Chegando na quinta semana, minha noiva precisou viajar a trabalho. No dia anterior à aula daquela semana, liguei para o instrutor e falei que não poderíamos fazer a aula, pois minha noiva estava viajando. Ele me sugeriu que fizéssemos uma aula somente eu e ele, para ele corrigir coisas pontuais da coreografia, e que ele não iria cobrar por aquela aula. Como eu sempre fui muito duro para dançar e percebi que minha noiva estava evoluindo muito mais que eu nas aulas, aceitei a ajuda.
As aulas eram no período da noite, pois eu trabalhava o dia todo e não tinha outro horário disponível. Às 21h, horário agendado para a aula, ele chegou em casa. Afastamos os móveis e ele começou a fazer a coreografia, eu repetindo os movimentos ao lado dele. Em certos momentos, ele me mandava parar e corrigida minha postura e os movimentos. Após uns 20 minutos, havíamos terminado toda a parte da coreografia que tínhamos aprendido. Ele então falou:
- Agora, podemos dançar juntos, eu faço o papel da mulher. Vai ser melhor para você entender todos os movimentos.
Apesar de inicialmente ter ficado um pouco constrangido, concordei. Afinal, ele estava ali para ensinar.
Começamos a dançar, eu ainda duro e bem afastado dele. Ele conduzia a dança e eu seguia os movimentos. Realmente, dava muita diferença dançar acompanhado.
Lá pela quarta vez que estávamos repetindo a dança, percebia que a distância dos nossos corpos diminuía. Estávamos quase colados um com o outro. Percebia alguns olhares de forma diferente, mas achei que era coisa da minha cabeça. Apesar de ainda constrangido, já sentia meu corpo se movimentar um pouco melhor.
- Agora, vamos fazer o seguinte. Quero que façamos a dança bem colados - disse ele - Os movimentos devem fluir como se fôssemos um só.
Aceitei meio receoso. Começamos a coreografia e ele me puxava contra o corpo dele. Num dos momentos da coreografia, como nossas pernas estava quase entrelaçadas, consegui sentir seu pênis levemente rígido tocar na parte da frente da minha coxa. Me desconcentrei e perdi o compasso. Gelei e meus olhos arregalaram. Ele parou:
- Sem problemas, vamos de novo.
Eu estava desorientado. Achei que estava vendo coisa onde não tinha. Começamos de novo, e mais uma vez ele me puxava contra o corpo dele. Senti de novo o pênis dele tocando na minha perna. Continuamos dançando, eu meio desajeitado. Eu ainda estava assustado, mas curiosamente, sentia um pouco de excitação no momento. Sem que eu percebesse, ao final da dança, meu braço que passava por trás das costas dele, também pressionava meu corpo contra o dele.
- Muito bem, melhorou bastante. Vamos mais uma vez - Ele falou
Meus olhos desviavam do olhar dele. Talvez ele tenha percebido isso.
Começamos novamente. Nossos corpos estavam tão colados que eu conseguia sentir o pau duro dele pressionado contra minha perna, enquanto sentia a respiração dele na lateral do meu pescoço.
Não terminamos aquela dança. Sem que eu notasse, ele foi conduzindo de costas até um canto da sala. Me encostou na parede com força e começou a beijar meu pescoço.
Levei um susto quando ele me atacou. Um frio subiu minha espinha, um tesão enorme tomou conta de mim. Comecei a ofegar. Quase como um movimento involuntário, minhas mãos desceram até suas nádegas e pressionavam seu quadril contra o meu.
Enquanto ele beijava meu pescoço, meus olhos reviravam de prazer. Sentia o pau dele pressionado contra o meu. Tirei as mãos da bunda dele e comecei a puxar seu short para baixo.
Ele tirou uma das mãos da parede e me ajudou a tirar o seu short, puxando o pau pra fora. O short dele já estava quase na altura do joelho. Voltei a colocar as mãos nas nádegas dele, sentindo sua bunda lisinha, enquanto sentia o pau dele por cima do meu short.
Com a outra mão, abaixou o meu short também. Nesse momento nossos paus se tocavam já duros. Tirei uma das mãos da bunda dele e segurei seu pau, esfregando contra o meu. Quando meu pau estava junto ao dele, segurei os dois juntos e comecei a bater uma punheta, alisando nossos paus juntos. Ficamos assim por um tempo, ele me beijando e eu nos masturbando, variando o ritmo enquanto ouvia sua respiração ficar mais ofegante.
Depois ele se afastou um pouco de mim, trocamos um olhar. Ele então se pôs de joelho na minha frente agarrando meu pau. Aproximou sua boca do meu pau e começou a lamber a cabeça, deixando-o levemente babado. Eu gemia de tesão quando ele abocanhou meu pau, colocando quase inteiro na boca. Meio pelo susto, meio pelo tesão, o ar fugiu dos meus pulmões. Ele começou a chupar com movimentos longos colocando o meu pau até o fundo da garganta e tirando inteiro da boca, deixando-o todo molhado. Eu sentia um prazer imensurável naquele boquete delicioso. Ele chupava meu pau com gosto, quase engasgado, quando o pau estava inteiro em sua boca.
Pouco depois ele diminuiu o ritmo. Olhou para mim sem tirar meu pau da boca. Ele puxou meu quadril me afastando da parede e me conduzindo para uma poltrona que haviamos afastado para liberar espaço na sala para a aula de dança. Ele me colocou sentado na poltrona e continuou me chupando por mais um tempo. Depois tirou meu pau da boca e, com um sorriso malicioso, me falou:
- Quero que você me coma - falou isso voltou a me chupar, sem desviar o olhar.
Eu ainda meio assustado e envergonhado, mas morrendo de tesão, concordei com um leve movimento de cabeça.
Ele então se levantou e virou de costas para mim. Veio de ré, de pernas abertas como se tivesse sentando no meu colo. Apesar de meu pau já estar bem molhado com a saliva dele, ele ainda passou um pouco de saliva no cu antes de empinar a bunda para mim. Coloquei meu pau na entrada do ânus dele. Ele começou a forçar o cu contra meu pau e, aos poucos meu pau foi entrando nele. Sentia o cu dele se contraindo. Algumas vezes, ele parava de forçar a bunda contra meu pau e ficava um tempo se acostumando, enquanto seu cu piscava. Cada contraída que o cu dele dava, eu ofegava de tesão. Ele foi descendo até meu pau estar totalmente dentro dele. Ele parou por mais um tempo e depois começou a subir e descer levemente, dando curtas reboladas. Eu segurava seu quadril, enquanto gemia de tesão de ver o meu pau entrando e saindo da sua bunda. Com uma das mãos ele começou a acariciar minhas bolas, o que dava ainda mais prazer. Ele foi aumentando o ritmo, até estar sentando com força no meu pau. Meu quadril também ia e vinha contra seu corpo, fazendo com que meu pau entrasse com ainda mais força. Quando meu pau entrava todo dentro dele, meu quadril se chocava com força contra sua bunda, fazendo um barulho alto, que se misturavam com o gemido dele.
Eu já quase gozava quando ele começou a diminuir o ritmo. Ele tirou meu pau de dentro dele e se levantou do meu colo. Se virou e montou em mim, para cavalgar no meu pau. Apesar de meio desajeitado na poltrona, ele colocou meu pau de volta dentro dele, sentado de cócoras em cima de mim. Enquanto ele cavalgava em mim, o pau dele batia em meu abdômen. Comecei a masturbá-lo, enquanto ele aumentava o ritmo da cavalgada. Ele já estava cavalgando forte, quando senti que ia gozar. Parei de masturbá-lo e prendi respiração. Sentia meu pau pulsar dentro dele enquanto ele continuava subindo e descendo em cima de mim. Explodi em gozo, sentindo os jatos quentes se espalhar dentro dele. Ele, sentindo que eu estava gozando, acelerou um pouco mais o ritmo e começou a se masturbar. Depois de um tempo, começou a diminuir o ritmo. Via seu pau, com uma cabeça enorme, apontada para o meu rosto, pulsando até que começou a gozar. Os primeiros jatos saíram fortes se espalhando pelo meu peitoral. Ele gemia de tesão, enquanto aquele líquido translúcido se espalhava sobre o meu abdômen.
Eu sentia o cheiro de esperma invadir minhas narinas. Passei o dedo no esperma que estava sobre meu abdômen e levei até a boca, me extasiando com o gosto de porra na minha boca. Ele ainda excitado falou:
- Você engole tudo é?
Dei um sorriso sem graça, enquanto ele tirava meu pau da bunda dele. Ele levantou e puxou minha perna, fazendo com que eu caísse de costas no chão. Sem que eu tivesse tempo de entender o que ele estava fazendo ele sentou de cócoras na minha cara, colocando o cu proximo a minha boca.
- Já que gosta, limpe a sujeira que você fez. - ele disse.
Meu próprio esperma começava a escorrer de dentro do cu dele, caindo sobre meu rosto.
- Lambe tudo, putinha!
Eu não conseguia nem reagir. Com a goza ainda saindo do cu dele, comecei a lamber tudo. Ele contraia o cu para fazer sair todo e sêmen que eu havia jorrado de dentro dele. Eu lambida tudo, sentindo o cheiro e o gosto do meu próprio esperma. Odeio confessar que gostei daquela situação humilhante. Ele esfregou um pouco mais a bunda na minha cara e se levantou falando que iria se limpar.
Eu estava acabado, jogado no chão, todo gozado. Fiquei deitado, quase adormecendo depois de todo o tesão da noite. Não sei quanto tempo se passou até ele me acordar com um beijo. Eu acordei assustado e ele falou:
- Que noite incrível!
Eu sorri, ainda sem graça.
- Estou indo embora. Esse final de semana, estou à disposição. Caso queira repetir a dose, me ligue.
Concordei com a cabeça. Ele sorriu e saiu.
Fiquei um tempo ainda jogado no chão, sentindo-me culpado. Depois me levantei e fui tomar um banho e limpar a bagunça. Mal consegui dormir.
No dia seguinte, fiquei tentado a ligar para o Alberto. Apesar da culpa, todo o tesão havia voltado com as lembrancas da noite passada. Eu sabia que no final de semana, minha noiva estaria de volta. Mas no final das contas, acabei dando meu jeito de escapar. Volto outro dia pra contar a continuação dessa história.