Fala pessoal! Assim como vocês, sou mais um apreciador dos contos eróticos e, de tanto lê-los aqui, resolvi compartilhar com vocês algumas experiências minhas. A princípio serão histórias sem continuação, confesso não ser muito fã desse tipo , pois normalmente não terminam e isso é broxante. Peço encarecidamente o feedback de vocês, pois não possuo muita experiência em escrever histórias, ainda mais de sexo. Haha. Bom, sem mais delongas, vamos ao conto.
Atenção! Aviso aos navegantes! Esse é um texto longo, e totalmente verídico! Se não gostam de textos grandes, fiquem à vontade para não lê-lo. ;)
Bom, meu nome é Tales, moro em Belém do Pará, tenho atualmente 30 anos, cabelos pretos, barbudo, olhos castanhos , 1,65 de altura, peludo, um pouco acima do peso... Um verdadeiro urso. A presente história que vou contar foi uma experiência inesquecível que tive há 2 anos com o Mateus, um menino muito lindo que encontrei no grindr.
Na época, estava finalizando o curso de direito (acho que daí o meu gosto por sentar na vara.🤭), naquela temida e sempre angustiante fase do TCC, para mim um dos períodos mais torturantes da vida acadêmica.
No meio de tanto estresse e tamanha tensão, resolvi dar uma pausa na produção e esvair um pouco a mente. Como todo bom gay, e principalmente o gay que estava na seca , decidi baixar pela milionésima vez o grindr e ver se achava alguém interessante, e dependendo do papo quem sabe até curtir um pouco também.
Procurando alguém que me despertasse vontade em conversar, surge uma mensagem de um carinha chamado Mateus, um menino muito lindo e que estava relativamente próximo de mim, coisa de 500 metros só.
Papo vai, papo vem, ele pergunta se eu curtia novinho. Disse que, dependendo da idade, não via problema algum. Respondeu, então, que tinha 17 e que gostava de comer um urso como eu.
Surpreso com a audácia desse novinho, o papo foi esquentando e perguntei se ele não tava a fim agora, já que eu tava de bobeira mesmo e com a casa vazia. Ele topou e perguntou se eu poderia buscá-lo, pois onde ele morava demorava a passar ônibus. Louco para transar, ainda mais que quase não saía mais com o TCC à porta, não pensei duas vezes e pedi o endereço e fui de carro.
Chegando lá, me deparo com um menino muito lindo! Moreno, cabelos pretos, olhos castanhos cor de mel, cerca de 1.70 de altura, e um sorriso de tirar o fôlego. Me encantei a primeira vista!
Ao chegar em casa, vi que o novinho não era só garganta. Mal entramos no quarto e começou a pegação. Como beijava bem, o sacana! Beijava com vontade, fazendo com que nossas línguas dançassem, enquanto apalpava minha bunda. Também não me fiz de rogado e fiquei apertando sua mala, enquanto o puxava cada vez mais para mim. E que mala!
Num determinado momento, o Mateus me deitou na cama e ficou por cima de mim alternando beijar minha boca, pescoço e orelhas. Dava chupões ora fortes, ora alternados, dizendo bem baixinho no meu ouvido que hoje eu saberia o que era ser comido por um novinho. Nessa hora confesso ter arrepiado e ficado mais molhado ainda, se é que era possível .
Tirando minha camisa, o safado começou a descer pelo meu corpo e ficou mamando meus peitos. Nossa! Como era gostoso! Mamava igual a um bezerro faminto, e sempre me olhando. Mordia de leve meus mamilos, passava a língua em volta delas, apertava de leve... Esse novinho safado sabia o que fazia!
Eu jurando que não tinha como ficar melhor, vi que, felizmente, estava errado. Parando de chupar meus peitos, o Mateus pede pra eu ficar de 4. Confesso que na hora fiquei meio decepcionado, pois amo as preliminares e não queria que elas acabassem tão rápido. Mas o que não contava era em sentir o safado dando uns tapões na minha bunda, me chamando de cachorra assanhada, começou a mordiscar as minhas bandas e, quando menos espero, sinto a língua dele chupando meu cuzinho. Que sensação maravilhosa a de um cunete! E o Mateus sabia como fazer um! Ora enfiava só parte da língua, ora metia tudo, como se fosse o seu pau no lugar dela, e gemia, suspirava com prazer. Eu, claro, mais ainda.
Não aguentando mais, pedi pra chupar o seu pau, que até o momento ainda não havia visto e estava com muita curiosidade. Não era nada gigante, mas não se podia também lamentar pelo dote. Devia ter algo em torno de 16/17 cm , e um pouquinho grosso. O Mateus em si não tinha muitos pêlos, o que sempre achei sexy, caras não muito peludos. Na verdade, ele não tinha nem mesmo bigode, apenas uns pelinhos no suvaco e no pau. Mas, ah...! No pau ele tinha bastante! Do jeito que gosto. Hehe.
Ficando de 4 na cama, comecei a mamar aquela rôla perfeita que estava em minhas mãos, ou melhor, em minha boca. Era muito gostosa, com cheiro de novinho, fui a mil naquele boquete, caprichando com gosto, chupando de todas as formas. Devagar, chupando só a cabecinha, chupando e passando a língua pela cabeça, chupando as bolas, chupando ele todo bem devagar, até estar com todo o pau na boca, a ponto de sentir os seus pentelhos no meu nariz, chupando devagar e, do nada, fazer uma garganta profunda de uma só vez... Cheguei até mesmo a chupar com Halls, com um pouco de leite condensado... Nessa hora ele foi às nuvens. Haha. E ficou ainda melhor, pois o safado ficava mexendo o quadril para eu ir engolindo mais e mais, enquanto ele introduzia um dedo no meu cuzinho, preparando pro que estava por vir.
Após todo esse preparo, esse novinho safado ainda propôs um 69, onde tive o prazer de chupar mais um pouco esse pau maravilhoso, enquanto ele chupava o meu cuzinho. Passados uns 10 minutos assim, O Mateus disse que já era hora dele socar o meu cuzinho.
Primeiro propôs que começássemos de lado, pois era a sua posição favorita, e que também me machucaria menos no começo. Passando bem lubrificante, esse novinho gostoso foi introduzindo beeeem devagar, sempre perguntando se tava doendo. Assim que passou a cabeça, pedi que esperasse um pouco. Ele, como um perfeito cavalheiro , aguardou e, aos poucos, foi metendo mais. Sempre devagar, e só um pouquinho e parava. Manteve esse ritmo de um modo tão gostoso que, para a minha surpresa, quando menos percebi o pau dele já tava todo dentro do meu cuzinho. Nessa hora o prazer foi a mil, pois essa estava sendo, até então, de longe uma das transas mais gostosas da minha vida. Mexia bem devagar, até que comecei a pedir para que me fodesse mais forte. Disse que não queria, pois não queria me machucar, mas de tanto insistir o safadinho mostrou seu lado selvagem e mandou ver no meu cuzinho. Comia sem dó mesmo, do jeito que eu gosto quando já estou acostumado, chega fazia alto o "Ploc, Ploc, Ploc", enquanto mordia de leve minhas orelhas, dava chupões no pescoço, mamava meu peito...
Após uns 15 nessa posição, ele pede para que eu ficasse de frango assado, coisa que adorei, pois é uma das minhas posições favoritas sendo passivo, já que posso ver de forma privilegiada o macho me comendo. E foi com enorme tesão que via esse novinho gostoso que, apesar de bem novo, já sabia transar melhor que muitos com quem saí. Achava excitante ver a carinha fofa dele enquanto falava sacanagens, conseguia ver seu pau entrando e saindo... Em alguns momentos ele tirava tudo até ficar só a pontinha da cabeça, e então metia tudo de uma só vez. Ah! Como era bom... Hehe.
Depois de um bom tempo nessa posição, ele pede para me comer de 4, e aí ele mostrou totalmente seu lado selvagem. Me botando de 4, socou todos os 17 centímetros de sua deliciosa rôla em meu cuzinho, me dando tapões na bunda. Chamando de putinha, começou a acelerar violentamente as estocadas, dizendo que ia arregaçar meu cuzinho, enquanto puxava meu cabelo.
Após uns 5 minutos nesse ritmo insano, Mateus disse que ia gozar. No auge do tesão, disse para ele tirar a camisinha, pois jamais me perdoaria em deixar de tomar seu precioso leitinho. Ficando em pé na cama enquanto eu deitado com a cabeça para fora da cama, comecei a chupá-lo com mais força, apalpando suas bolas e introduzindo um dedo em seu cuzinho, sinto ele gemer e respirar pesadamente, e me surpreende com a quantidade absurda de leite que esporrou em minha garganta. Foram pelo menos 7 jatos fartos e generosos de porra, e com o maior prazer bebi tudinho até acabar. Limpei seu pau até desaparecer a última gota, e ficamos nos beijando por um tempo, no que certamente foi uma das minhas melhores transas da vida.
Como tudo o que é bom dura pouco, voltei à minha rotina de TCC e, alguns meses depois, mandei mensagem ao WhatsApp dele, perguntando se não tava a fim de um repeteco. Me disse, então, que não ia mais poder rolar, pois fazia 2 semanas que estava namorando.
É isso aí, galera. Vão desculpando o tamanho do texto, mas eu realmente gosto de detalhar as histórias, ainda mais um episódio tão gostoso como esse que me marcou. Beijão pra vocês e se cuidem nessa pandemia!
