O que vou relatar aqui é sobre algo para mim inexplicável.
Para entender melhor sobre este fato agora ocorrido, aconselho lerem os três contos postados anteriormente.
O garoto Loirinho em; O garoto Loirinho mentiroso eme o Garoto Loirinho – a vingança que tornou-se reconciliação.
Após 2 anos de relacionamento duplo entre minha esposa (Andréia) e o meu garoto loirinho (Matheus), ocorreu o inusitado fato.
O que ocorreu foi no dia 17/03 deste ano. Era dia do aniversário de minha esposa.
Meus filhos estavam todos morando em outra cidade... Nossa casa somente sendo dividida entre minha esposa e eu. Trabalhei duro o dia inteiro e por volta das 18 hs sai do trabalho, doido para tomar um belo banho e curtir aquela gata, que mesmo eu tendo este sentimento muito grande pelo Matheus eu a amava também... Acredito eu que não consigo ficar sem nenhum dos dois.
Ao chegar em casa, a porta estava um pouco entreaberta e não dava para ver quem estava no seu interior e somente escutava vozes, sem distinguir de quem seria, além do da minha esposa, apesar de não achar aquela voz estranha.
Ao adentrar em minha casa, veio a minha grande surpresa.
O Matheus estava sentado no sofá e minha esposa em outro conversando como velhos conhecidos. Naquele momento fui ao céu e voltei, sem saber exatamente nem como cumprimenta-los.
Dei boa noite e beijei minha esposa, meio desconfiado.
Ela pediu para que eu sentasse ao sofá e eu perguntei se eu poderia primeiramente tomar um banho, pois estava exausto e suado ao qual foi logo consentido por ela.
Foi o banho mais demorado que já tive. Mil idéias se passavam pela minha cabeça sobre o motivo dele estar alí naquela sala. O que ele veio fazer aqui em casa? Será se veio dizer a ela sobre o nosso relacionamento? Será se queria acabar meu casamento para que eu ficasse somente com ele? Literalmente nenhuma resposta me veio a mente.
Após o banho, vesti um short e uma camiseta (que não é muito meu costume vesti-la ao chegar em casa, mas diante da situação me senti obrigado).
Retornei ao sofá e os encontrei no maior papo como se fossem velhos conhecidos.
Fiquei recuado e esperando a cacetada, pois sabia que vinha.
A conversa dos dois estava tão boa que parecia que eu nem estava ali naquela sala... De certa forma eu estava achando era bom, pois iria amenizando mais ainda minha mente (ou colocando mais dúvidas?)
De repente, minha esposa nos chama para a cozinha e ao chegar lá encontro a mesa repleta de um belo jantar, com três pratos a mesa. Fiquei mais preocupado ainda. Algo havia sido planejado. Mas por quem? Por Andreia ou Matheus?
Jantamos e eles de vez em quando conversavam e eu praticamente estava calado, só me manifestava quando era solicitado.
Ao terminar o jantar, ela foi até a geladeira e trouxe uma sobremesa dos Deuses. Afinal, o aniversário era meu ou dela? OH DUVIDA CRUEL!!!!
Retornamos após ao sofá e continuamos as conversas (mais eles do que eu).
De repente minha esposa me perguntou se eu lembrava do Matheus. Eu, gaguejando, respondi que sim e que era amigo do nosso filho.
Respondendo ela, me disse algo inesperado. Além disto, vc não lembra dele em outra situação?
Minha resposta foi com outra pergunta, pois sabia que tudo aquilo havia sido planejado por ela : por que vc está me questionando Andréia?
Ela friamente disse que estava somente curiosa se realmente eu não o conhecia de outro ambiente.
Eu o olhei e o vi tão surpreso quanto eu a respeito daquelas perguntas.
A perguntei onde ela queria chegar.
Ela então virou-se para o Matheus e perguntou se ele lembrava de mim o qual foi confirmado com um SIM simplesmente.
O clima estava tenso e ela pede licença e se retira para o quarto, deixando-nos a sós.
Pensamos os dois ao mesmo tempo que ela queria nos deixar a sós para que nós nos comunicássemos e ela pudesse ouvir algo. Diante de tal fato, ficamos mudos totalmente.
Após alguns minutos, ela me chama no quarto e ao chegar lá me deparo com ela deitada sobre a nossa cama, somente de calcinha fio dental preta.
Estranhei e fiquei mais constrangido ainda, pois ela estava alí praticamente toda pelada e o Matheus lá na sala. O que ela queria? Será se sabia de algo sobre nós?
Fui em direção a porta para fechá-la e ele disse para que a deixasse aberta. Meu Deus o que está passando pela cabeça desta mulher?
Ela levantou-se e aproximou-se de mim, dando um beijo super caloroso e apaixonado. Seria um beijo de deixar qualquer homem de pau duro, mas diante de tal situação, nem aconteceu nada. Ela começou a descer seus lábios sobre meu pescoço e colocou as mãos enfiando de baixo para cima de minha camiseta, fazendo-a subir, até chegar em meus mamilos.
Beijou-os e dai comecei a dar sinal de vida em meu pênis. Ela retirou toda a minha camiseta e em pé mesmo pegou sobre meu short o meu membro ainda meio bomba. Aquela atitude de muitos e muitos anos me deixou um pouco excitado e ao mesmo tempo ainda preocupado.
Ela foi descendo sua boca até chegar ao meu umbigo e ao mesmo tempo foi descendo com as mãos meu short e cueca tudo junto. Sua boca chegou à minha pica e começou a chupá-lo como se fosse um picolé que estivesse sendo derretido. Comecei a gemer com aquela situação que até esqueci que o Matheus estava alí tão próximo, na sala ao lado.
Com certeza ele estava ouvindo aquela chupada, pois ela não se fazia de rogada no barulho ao qual fazia e também nos meus gemidos por sua boca tão deliciosa.
De repente ela tira a boca de minha pica e chama o Matheus para se adentrar ao nosso quarto.
Ele diante do seu chamado, foi adentrando meio estranhando sua chamada e lá nos encontrou naquela situação.
Ela se aproxima dele e o abraça por trás e fala algo em seu ouvido que eu não entendi bem ao certo e acho que nem ele mesmo, pois foi muito baixo. Ele Intacto estava e continuou paralisado com aquela situação. Ela Voltou a falar no seu ouvido algo que ele voltou-se para ela com a fisionomia de quem estava com vontade de sair correndo dali. Ela então fala mais alto que eu também ouvi...
Vá... Vc não gosta dele? Aproveita dele. Use deste nosso objeto sexual. Aquele NOSSO me deixou surpreso, mas o OBJETO me deixou preocupado.
Aquelas frases me deixou sem ação e meu pau desmoronou imediatamente.
Ela empurrou-o até onde eu estava e quando estávamos próximos ela enfia as mãos sobre sua camiseta e sobe-a tentando tirá-la, ao qual ele meio que dificultou pois assim como eu estava estranhando tudo aquilo.
De repente ele vira-se e vai em direção à porta para sair do quarto e ela corre na frente e fecha a porta, colocando a chave dentro de sua calcinha.
Quer abrir a porta? Pegue a chave aqui dentro. Ele muito respeitoso, afasta-se e recua tanto dela como de mim.
Vai em direção ao closed e fecha a porta, só que a mesma não tem chave.
Ela vai em direção à porta e diz em voz alta. Matheus, sai dai. Venha aqui para o quarto.
Nosso HOMEM está aqui a nossa espera. Eu fui em direção a ela para ver se ela voltava a si, pois ali eu estava vendo meu casamento desmoronar, e chamei-a e coloquei sentada sobre a cama. Falei bem calmamente a ela. AMOR, sei que errei com você durante todo este período. Sei que te trai, mas o Matheus não tem culpa de nada. Deixe-o ir. Vamos conversar.
Ela simplesmente olhou-me nos olhos e disse-me: Eu não o culpo e nem a você. Te amo e você também me ama que eu sei. Eu não sei exatamente quanto tempo você tem se relacionado com ele, mas sei também que vocês se amam. Eu não tenho raiva dele e nem de você. O que eu te ofereço ele não te oferece e vice versa.
Nós nos completamos. O que precisamos é termos isto bem aberto em nossas mentes.
Diante desta situação, o Matheus ao ouvir aquilo, abriu a porta do closed e ficou a nos observar sentados na cama. Ela pega em meu rosto e começa a beijar-me, dizendo que me amava como nunca. Que não iria me perder para outra pessoa e sim, compartilhar, pois sabia que ele também me amava, mas com uma condição: SOMENTE ELE.
Ela me deita na cama e com os pés para baixo da mesma, ela subiu em cima de mim beijando-me loucamente, o qual já me deixou de pau duro. O Matheus vendo aquela situação ficou só a nos observar, mas seu pau também começou a dar sinal de vida.
De repente ela olha para trás e o chama até onde estávamos e aproxima-se dele tirando sua camiseta, ao qual foi consentido por ele, sem nenhum mais pudor.
Eu fiquei observando aquela cena e ela foi tirando toda a sua roupa. Me questionei naquele momento o que ela faria com ele, mas para minha surpresa ela simplesmente o colocou pelado, de pau duro e o puxou para a nossa cama.
Enquanto ele subia na nossa cama, ela tira sua calcinha fio dental e então ficamos os três totalmente pelados.
Ela foi em direção ao meu pau e começou a chupá-lo e ele só observando. Ela pegou em seu pescoço e aproximou-se dele e falou próximo ao seu ouvido... relaxa e se entregue bonitão.
Com aquela ordem ele abaixou-se e começou a sugar meu cacete também o qual logo foi dividido pelas duas bocas. Ele deixou-o somente para ele e começou a beijar-me profundamente. Ela fala rapidamente. Podem fazer o que vocês fazer quando estão a sós que os respeitarei. Diante desta ordem ele coloca seu pau branco na minha boca, o qual começo a chupá-lo com muito prazer. Ele desce e começamos a fazer um 69 e ela dividindo o meu pau com ele. De repente ela larga meu kacete e começa a chupar juntamente comigo o pau do Matheus. Achamos estranho, mas já estávamos entregues àquela situação. Ela levanta-se e deita-se e diz... vem... me fode gostoso meu gostoso. De pernas abertas, mostrando aquela buceta rosadinha e peladinha eu fui sobre ela e comecei a meter bem gostoso. Matheus vendo aquele fato, colocou seu membro em sua boca a qual chupava como a um pirulito. Após algum tempo de penetração, ela larga a pau do Matheus e começa a gemer, dando a impressão que iria gozar, mas ela simplesmente pedia mais.
Matheus não sabia mais o que fazer, pois estava isolado naquele momento diante do nosso sexo, aproximou-se por trás de mim, com muito carinho e perguntou ao meu ouvido se poderia naquele momento, o qual eu entendi o seu questionamento e a sua dúvida e consenti, pois já não sabia mais o que era consentido ou não naquele momento.
Ele foi aproximando seu pau no meu orifício e foi penetrando e eu com meu pau dentro de minha gata fui sentindo o pau do meu gato entrando dentro de mim.
Aquilo foi o ápice daquele momento. O trenzinho iniciou mais veloz...
Quanto mais eu sentia o Matheus dentro de mim mais eu dava vontade de meter na Andreia...
Senti que ela já havia gozado, mas pedia mais e mais. Senti também que o Matheus já não iria aguentar muito mais tempo.
Vi ele acelerar mais e mais e eu ao mesmo tempo fazia o mesmo.
De repente Andreia dá um grande urro de prazer dizendo palavras de quem tinha gozado pela segunda vez, ao qual jorrei toda minha porra dentro de sua buceta e logo senti algo quente jorrando também dentro de mim, com uivos de prazer ocasionados por nós dois também.
Deitei-me sobre ela, enquanto sentia o peso do Matheus sobre mim.
Ela me beijou e acariciou o rosto do Matheus, dizendo que estava se sentindo a mulher mais feliz do mundo.
Após alguns momentos, fomos tomar um banho e conversamos bastante sobre todo o ocorrido e como ela ficou sabendo sobre nós, que não compensa relatar aqui.
A única coisa que ficou combinado que será o sigilo de nós três e que somente poderá acontecer em nossa casa e em nossa cama.
Ficamos a noite juntos.
Aconteceu mais sexo a noite inteira.
Dai tomei como experiência que às vezes a felicidade está tão próxima que a deixamos passar ou usufruímos somente pela metade ou de forma nenhuma.