Me chamo Célia (nome fictício) 33 anos, sou baixinha aproximadamente 1.58m, um pouco fora de forma devido a minha rotina de trabalho sempre agitada, mas tenho pernas bem grossas de dar inveja a muita novinha por aí, e uma bunda que faz a macharada babar, sou casada e me respeito muito, mas que mulher nunca colocou um shortinho curto que valoriza seu rabo e foi estender uma roupa pra um vizinho ver, ou colocou um vestido curtinho que valoriza as pernas e foi até a mercearia? Não me julguem, quero contar um fato que aconteceu anteontem e me enlouqueceu a ponto de ter que relatar pra vocês, tudo começou quando minha filha começou a namorar um rapaz, o Léo, Segurança, moreno, perfil normal nem muito magro nem forte, 1.75 de altura, cabelo sempre curto, muito gente boa, ele é bastante extrovertido o que cativou a família toda com seu jeito agradável, desde o primeiro dia percebia o meu genro dando umas olhadas meio indiscretas pra minhas pernas, ou quando eu tava de costas, acho que para a minha bunda, mas quando eu olhava ele disfarçava muito rapidamente, e eu acabava acreditando que era coisa da minha cabeça, mas vamos ao relato, estavamos no final de semana, eu, meu marido, filhos numa casa de praia bebendo e nos divertindo, quando meu filho mais novo começou a imitar umas danças estranhas que o Léo fazia brincando com ele, lembrei dele e mandei mensagem perguntando onde ele estava, já não namorava com minha filha mas era muito querido entre todos na família, por isso ainda chamava ele de genro na brincadeira,
Eu: E aí Genro tá por onde?
Ele: Trabalhando, que barulho é esse aí? Tão fazendo festa e nem me convidaram né ?
Eu: Liguei justamente pra te chamar pra cá, estamos comemorando que um tia minha chegou da Suiça.
Ele: AAAH, tô saindo do trabalho as 18h se vocês ainda estiverem aí me avisem que eu apareço.
Eu: Aqui só vai acabar amanhã pode aparecer, você sabe que é da família, Lucas tava até te imitando aqui, parece seu fã rs
Ele: Opa, pode deixar que quando eu sair daqui vou só tomar um banho e apareço, mande a localização.
Não comentei nada com o pessoal pra fazer surpresa, aproximadamente 18:30h ele chegou lá, o pessoal ficou animado com a surpresa, minha filha parecia ainda gostar dele mas ele fazia aquela linha cafajeste, aí acredito que ele a tenha deixado para não fazer ela sofrer, enfim, eu já tava um pouco alegre se é que vocês me entendem, das bebidas aí tava reparando nele, realmente, era um homem e tanto, parecia saber exatamente o que fazer com uma mulher, em segundos ele brincava com as crianças, dançava com alguém, ia pra perto da minha filha e galanteava, brincava comigo fazendo piada, aquela pessoa agradável sabe, eu tava perdida em pensamentos quando ele me chamou pra dançar, todo respeitoso como sempre foi comigo, tava tocando forró, mas ele me puxou e ficou bem afastado, acredito que por respeito ao meu marido e tal, involuntariamente senti o cheiro dele, um perfume tão gostoso, acho que efeito da bebida não sei, puxei o corpo dele pra perto do meu, e ele se assustou um pouco mas continuou dançando, nesse momento, fui sentindo o corpo dele no meu, o cheiro, o suor, e dançando, olhei em volta, todos estavam distraídos, apertei ele pela cintura e a perna dele entre as minhas senti algo ganhando volume rapidamente, ele fingia não perceber, afastei um pouco pra olhar aquilo, nossa, fiquei com água na boca, mesmo pelo jeans clarinho dava pra ver aquele volume, afastei um pouco porque se acabasse a música ele ia ficar numa situação bem complicada, minha respiração tava ofegante, mais um ou dois minutos a música acabou, ele já estava "controlado", e me elogiou dizendo que danço bem, se afastando, sentei novamente e fiquei com aquilo na cabeça, que absurdo, logo eu, uma mulher casada, desejando um rapaz que outrora foi meu genro, não tinha como não imaginar o quanto minha filha foi feliz sentando naquele homem, Deeeeeus, tira esses pensamentos da minha cabeça urgente RS, a festinha continuou, tudo normal até que eu comecei a tomar vinho, e vocês sabem, vinho é uma bebida complicada, da um fogo por dentro, enfim, as bebidas estavam acabando e meu marido pediu pro Léo ir comprar mais, entregou a ele um dinheiro e quando ele tava indo em direção ao portão pedi pra esperar, fui no meu marido e pedi o cartão, alegando que precisava comprar absorvente, e que não pediria ao Léo pra comprar aquilo pra mim, que era constrangedor, aí iria logo que comprava no mercado e aproveitava a carona, ele me entregou o cartão e eu fui com o Léo ao mercado, não era tão perto, aí no caminho fez frio, me segurei todinha nele pra aquecer meu corpo e ao mesmo tempo sentindo aquele cheiro de homem bem de pertinho, ele pareceu gostar, não tava em mim quando comecei a chegar pra frente quase que roçando mesmo nas costas dele, não sabia se ele tava percebendo só sei que tava fazendo, acho que apertei tanto com as minhas coxas, que ele perguntou: Tá nervosa dona Célia?
Quando eu percebi, soltei as pernas e voltei a mim, super envergonhada, e disse que não, que tava mesmo era com frio, e me desculpei, ao que ele respondeu:
Não, pode ficar a vontade, o corpo da senhora tá tão quente que acho até que pode estar com febre, mas não me incomoda não, tava até gost... Digo, digo, tava confortável.
Percebi a hesitação na voz dele, não sabia se ele tava jogando ou se tava sem maldade,
Chegamos ao mercado, ele pegou o carrinho e foi pra ala de bebidas e eu para a de absorventes, (o detalhe era que eu nem estava de fato no período) aí fui sem pressa, ele escolheu as bebidas e me encontrou na sessão, eu tava distraída olhando os preços quando ele me surpreendeu perguntando se tava muito alto e se eu queria ajuda pra pegar, eu disse que não, tinha uma mini escada ao lado e eu resolvi testar se ele tava de malícia comigo ou não, comecei a subir a mini-escada que tinha somente uns 4 degraus, o mercado já tava próximo do fechamento e tava super vazio, eu de vestidinho, fingi escolher entre algumas opções de papel higiênico na prateleira alta, na altura em que estávamos, ele em pé tava de frente pra minha bunda, fiquei na ponta dos pés pra tocar a parte alta quando reparei pelo canto dos olhos que o safado tinha se abaixado fingindo olhar algum produto na fileira mais baixa, olhei ao redor e não tinha ninguém tão perto, aí usei e abusei da provocação escolhendo entre os modelos de papel higiênico, algumas vezes ficando na ponta do pé, nunca olhando pra baixo pra deixar ele bem a vontade, quando cansei de provocar agachei ainda em cima da escada o que deve ter dado a ele uma visão estonteante, modéstia a parte eu tenho uma bucetinha muito fofinha e bem volumosa o que marca bastante pois nunca achei calcinha que cobrisse ela todinha, ele não se controlou e se bateu num produto, eu desci rapidamente e perguntei se ele precisava de ajuda, ele todo desconcertado, disse que não, tava tudo bem. Rimos e fomos ao caixa, e eu notava aquele volume que ele tentava esconder atrás do carrinho, passamos as compras e já na moto, eu tava cheia de tesão, o bico dos peitos bem durinhos fiz questão de sarras nas costas dele, fiquei toda encostadinha, compras no braço esquerdo, abracei ele por trás deixando a mão direita sob o volume da calça despretensiosamente, no balançar da moto a mão ia deslizando, e eu senti aquela rola gostosa começar a pulsar, tentava não parecer uma vagabunda louca de tesão, e deixava a mão ali paradinha, então ele parou a moto no acostamento, perguntei o que foi, ele disse que algum inseto ou poeira tinha caído nos olhos dele e limpou, nesse momento eu não resisti e apertei um pouquinho aquele volume, ficou mais duro ainda, ele ligou a moto e fui alisando aquele negócio gostoso até a casa, ele demorou um pouco mais do lado de fora "ajustando a corrente da moto" e ficou conversando com meu marido, eu entrei morta de vergonha me condenando por aquela insanidade...
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