O tempo continuava a passar, a Mari minha amada espozinha estava para ganhar a nossa segunda filhinha, então chegou a hora da nossa princesinha nascer, eu levei a Mari para o hospital.
A Mari foi bem corajosa novamente, a nossa segunda filhinha Mariana nasceu muito saudável e linda de mais, com os olhos verdes iguais ao meus, e ela era, e até hoje ela e muito parecida com a Mari eu estava muito feliz eu chorei de felicidade quando a minha filhinha nasceu e quando eu a peguei em meus braços, eu chorei mais ainda de felicidade.
Eu: Amor obrigada por esse presente tão lindo meu amor, eu te amo muito meu amor, obrigada por me dar outra filhinha tão linda amor.
Mari: Eu te amo Leo meu amor, a sua felicidade e a minha felicidade meu amor.
Então assim que a Mari e a nossa filhinha ganharam alta nós fomos para a nossa casa, a Kevilyn nossa filhinha amou ganhar uma irmãzinha, ela queria pegar ela no colo toda a hora.
Os meus pais, e os pais da Mari estavam em nossa casa.
Eu: Amor a nossa filhinha está com fome de novo, ela e muito gulosa amor, que tal você dar mama pra ela, ai a sua mãe ajuda você a tomar um banho, enquanto eu preparo algo para você comer amor, depois você e a nossa filinha podem dormir um pouco.
Mari: Sim amor eu estou bem cansada amor, vou tomar um banho.
A Mari deu mama para a nossa filhinha, a mãe da Mari ajudou ela a tomar um banho, a Mari comeu algo e foi deitar com a mossa filhinha.
Então os meus pais, e os pais da Mari, e eu ficamos na sala conversando, eu estava com a kevilyn em meu colo.
Meu pai: Filho que família linda você ganhou a sua mãe e eu estamos felizes meu filho.
Minha mãe: Estamos orgulhosos de você meu filho, por você ter se casado com uma mulher merecedora do seu amor.
Eu: Obrigado pai, obrigado mãe eu sou feliz por ter a Mariana como a minha esposa.
Pai da Mari: Estamos felizes por a nossa filha ter casado con você, obrigado por você fazer a nossa filha Mariana feliz Leonardo, obrigado por vocês dois terem nós dado duas netas tão lindas.
Mãe da Mari: Não temos como agradecer você Leonardo, por fazer a nossa filha tão feliz.
Eu: Eu agradeço essas palavras sogro e sogra, assim eu fico sem jeito.
Meu pai: Bom filho nos vamos para casa.
Eu: Sim pai, mãe uma boa noite eu amo vocês.
Meu Pai: Também amamos você meu filho.
Eu me despedi dos meus pais, más me senti estranho como se fosse uma despedida, fiquei nesse dia com o coração apertado, eu estava feliz por ter nascido a minha segunda filhinha, más nesse dia ao me despedir dos meus pais quando eles foram para a casa deles, eu fiquei com o coração apertado, com uma sensação não muito boa.
Eu me despedi dos pais da Mari, eles foram para a casa deles, eu fiquei na sala assistindo desenhos com a kevilyn, enquanto a minha espozinha, e a nossa filinha Mariana estavam dormindo um pouco, eu dei biscoitos pra kevilyn comer, enquanto eu preparava o jantar pra quando a Mari acordase.
A Mari não conseguiu dormir muito a Mariana nossa filhinha acordou chorando e com fome, a Mari deu mama pra ela colocou ela no carrinho, então nos jantamos, eu ajeitei a louça, levei a keviliyn pro quarto dela pra ela dormir, e voltei para a sala, a Mari e eu ficamos conversando e admirando a nossa filhinha Mariana, que estava no carrinho de bebê.
Eu: Amor a nossa filhinha e tão linda, aliás as minhas duas princesas são lindas de mais Mari meu amor.
Mari: Como assim as duas princesas e eu não conta não seu chato kkk.
Eu: E claro que conta amor você também e a minha princesa, você e as nossas duas filhinhas são as minhas três princesas que eu amo mais do que tudo na vida.
Mari: Eu te amo meu amor, meu lindo.
Eu: Agora vamos para o quarto amor você faz a nossa filhinha dormir coloca ela no bercinho dela pra ela dormir, você deixa uma mamadeira pronta, uma não, umas duas mamadeiras amor, pois a nossa filhinha e bem gulosa, e com certeza ela vai acordar de madrugada com fome amor, vamos deitar e dormir, você precisa descansar meu amor, se a nossa filhinha acordar de madrugada com fome eu acordo e dou a mamadeira pra ela.
Então fomos dormir cansados más felizes pela nossa segunda filhinha ter nascido.
Os dias e meses passavam rápido, a Mariana nossa filinha já estava com dois meses e cada dia mais linda.
Por mais que a Mari e eu estivéssemos felizes, de ums meses depois que a nossa filhiinha Mariana nasceu, como tudo na vida não são só flores tivemos momentos não tão legais.
Minha mãe acabou ficando doente e por motivos de complicação não resistiu e faleceu, eu sofri muito nessa época, eu sofri muito muito mesmo, foi como se o meu chão tivesse se partido ao meio, eu era muito ligado a minha mãe, foi difícil mesmo, a Mari me deu muita força, não sou nada sem a minha esposa.
O meu pai foi quem sofreu mais, levamos ele para morar em nossa casa, tentamos animar ele de todo o jeito que podemos, más acho que a tristeza e a perda da minha mãe o entristeceu, ele acabou adoencendo.
Um mês depois de eu ter perdido a minha mãe, o meu pai ficou ums dias internado no hospital, a Mari os pais dela e eu estávamos no hospital, a empregada ficou cuidando das nossas filhinhas, a Mari sempre me dando força ao meu lado.
Então eu falei com o médico.
Eu: Doutor me diga a verdade po favor, não tem nada que podemos fazer, pelo meu pai doutor.
Médico: A gente fez o que pudemos, o seu pai está muito fraco e pela idade dele, ele tem poucas chances de vida, e difícil eu dizer isso pra você, más e melhor você saber, e ficar preparado.
O meu mundo se partiu novamente, eu começei a chorar, a Mari me abraçou, então eu pedi ao médico pra eu ver o meu pai.
Eu fui até o quarto a onde ele estava, eu peguei em sua mão, ele estava fraco, más consciente, ele quiz dizer algo.
Eu: Pai não fale, não se esforce.
Meu pai: filho deixa eu falar, eu não tenho muito tempo filho, sinto muito filho por não poder ver as minhas netas crescerem filho, eu sinto muito mesmo, desde que a sua mãe partiu a minha vida acabou filho, me perdoa filho, eu sei que você vai ficar bem, você tem uma boa esposa ao seu lado, filho cuida muito bem da sua esposa, e cuida muito bem das minhas netas, diga as elas sempre que a sua mãe e eu amamos muito elas, e eu amo muito você meu filho, tenho orgulho de você como meu filho, eu prometo dizer a sua mãe quando eu encontrar ela na eternidade que você, a Mariana e as nossas netas vão ficar bem, espero um dia que a gente possa se ver de novo, até logo filho.
Então meu pai não resistiu, talvez a tristeza dele ter perdido a minha mãe foi tão grande que ele não aguentou tanta tristeza.
Meu mundo se partiu em poucos meses perdi os meus pais, a Mari me deu muita força, eu sofri muito por perder os meus pais, a Mari me deu muita força, os pais da Mari também, por mais que eu estivesse sofrendo por perder os meus pais, eu tinha que cumpir a promessa que eu fiz ao meu pai, de cuidar muito bem da Mari, e das nossas filhinhas.
Então se passou dois meses que minha mãe me deixou, e um mês que o meu pai me deixou.
Então depois que passou 6 meses que eu perdi a minha mãe, e 5 meses que eu perdi o meu pai, eu entendi que o aperto que eu senti no coração era a minha despedida de meus amados pais.
Nossa vida voltava ao normal, a Mari sempre ao meu lado me dando muito amor fomos jantar na casa dos pais da Mari uma noite, depois do jantar ficamos na sala conversando, os pais da Mari queriam fazer uma viagem de carro no dia seguinte para reverem alguns parentes, que não viam a algum tempo.
Eu: Sogro e sogra, vocês tem certeza que querem fazer essa viagem longa?
Pai da Mari, Sim nós temos certeza Leonardo.
Nos despedimos dos pais da Mari, chegamos em casa, eu coloquei a kevilyn na cama no quarto dela pra ela dormir, a Mari deu mama pra nossa filhinha Mariana, estão a Mari e eu tomamos um banho e fomos dormir.
No dia seguinte eu acordei, fui para o meu trabalho, derepente eu recebo uma ligação achei estranho aquela hora tão cedo, más eu atendi a ligação.
E o semhor Leonardo quem fala?
Eu: Sim e ele mesmo, quem está falando, do que se trata?
Aqui e do hospital, recebemos aqui em estado gravíssimo, o senhor José, e a Senhora Eloisa, eles sofreram um acidente de carro, nos fizemos o que pudemos más eles não resistiram ao acidente de carro e faleceram, achamos o seu contanto de telefone nós pertences deles, por isso contatamos o senhor, tem alguém da familia para vir reconhecer os corpos, o senhor e parente deles, ou eles tem algum outro parente, pra vir reconhecer os corpos.
Eles são o meu sogro e a minha sogra, eles tem uma filha, más ela com com certeza não ten condições de ir ai, reconhecer os corpos, me passa o endereço que eu vou até ai.
Eu: Peguei e fui reconhecer os corpos, nervoso pensando de como eu iria contar a Mari, que seus pais faleceram em um acidente de carro, no caminho eu liguei para a Silvia que era a gerente da minha empresa, eu contei o que tinha acontecido, pedi pra ela ir até a minha casa pra ficar con a Mari, pois eu teria que cortar pra Mari, que os seus pais sofreram um acidente de carro e faleceram.
Eu cheguei ao hospital, e reconheci os corpos, então tomei as providências para o funeral, me sentei um pouco, criando coragem pra ligar e contar pra Mari, então eu liguei pra Mari e contei não tinha outro jeito, eu tinha que contar, ainda bem que a Silvia estava com a Mari quando eu liguei.
Eu peguei o meu carro e fui para casa para dar força para a Mari, pois não seria fácil pra ela, eu cheguei em casa eu a abraçei, ela não parava de chorar, eu pedi pra Silvia ficar cuidado das nossas filhinhas, pois tínhamos que ir ao velório dos pais da Mari.
Eu: Amor eu estou aqui ao seu lado, eu sei que e difícil, más você precisa ser forte, vai se vestir amor.
Mari: Sim amor sem você eu não sei eu aguentaria, amor, obrigado por ficar ao meu lado meu amor.
Saímos e fomos para o velório, e ficamos até o dia seguinte para o enterro, depois voltamos para casa, agradeçemos a Silvia por ter ficado cuidado das nossas filhinhas, a Silvia foi para a casa dela.
A nossa empregada chegou, e eu pedi a ela pra ficar cuidando das nossas filhinhas, enquanto a Mari e eu
tomamos um banho, então ela dormiu e eu fiquei deitado com ela, pois não foi nada fácil pra a Mari, perder os seus pais.