A vida de Juliana

Um conto erótico de Juju
Categoria: Crossdresser
Contém 1207 palavras
Data: 23/03/2021 14:58:40

Hoje acordei logo cedinho, às 07 da manhã. Despertei espalhada pela cama, confortável, vestindo uma camisolinha curta de cetim, rosinha, que combinava com a tanguinha fio dental, formando um conjuntinho sexy e feminino. Devido às minhas mexidas na cama, a camisola subiu, acordei com a bundinha exposta, mastigando a calcinha toda atoladinha. Ao meu lado na cama estava o meu homem, companheiro e marido. Faz três meses que saí da casa da mamãe, onde já me montava e fui viver um relacionamento, marido e mulher, morando com ele, sendo sua fêmea por 24 horas. Nos relacionamos já faz um ano. Um ano dando a bundinha pra ele, como namoradinhos até que surgiu a necessidade incontrolável de eu virar a sua esposa, de ter uma rotina como mulher casada, cuidando de um macho.

Eu sempre fui menina. Na infância e adolescência já me montava escondido, até que aos 20 anos tive coragem de me assumir pra minha mãe e irmã. Somos só nós três lá em casa. Desde então passei a usar roupas femininas no lar, sempre me comportando como mais uma filha. Fiz depilação a laser, adotei um corte de cabelo feminino, e desde que comecei a namorar passei a usar hormônios femininos esporadicamente, que deram ao meu corpo um aspecto mais delicado, uma cinturinha, pele macia e dois peitinhos com bicos inchados. Bundão grande e guloso eu sempre tive.

Hoje eu acordei, fui me arrumar para o trabalho, enquanto deixei o maridinho dormindo mais um pouco. Ele é professor de jiu jitsu, eu funcionária pública. No trabalho eu não me assumi por completo, embora os colegas já saibam da minha condição, eu ainda não me apresento como a mulher que sou em casa. Vou trabalhar usando peças femininas mescladas com roupas de homem, uma calça feminina com t shirt ou camisa masculina com cores delicadas, uma calça comprida mais apertadinha marcando a calcinha. Minha dificuldade ultimamente tem sido disfarçar os meus seios. Costumo usar sutiã debaixo das camisas largas ou disfarço o volume com uma faixa de pano pressionando as tetas. Antes de sair faço o café, dou um beijo na boca do meu garanhão, recebo um cafuné e um tapa na bunda. Gosto que ele me trate assim, como fêmea, com aquela grosseria típica masculina e eu obediente, dedicada e fogosa. Às 17h chego em casa, cansadinha da labuta, tiro meus trajes e só de calcinha vou até o guarda roupa escolher uma nova lingerie, um vestidinho fresquinho, talvez um shortinho ou uma sainha com um body. Tomo um banho gostoso onde limpo o meu botãozinho preparando pra levar muita pica dura à noite. Quando o maridão chega, já estou prontinha e cheirosa o esperando, e o jantar também já está à mesa. Depois de umas cervejinhas, escolho uma camisola, passo um creme nas pernas e cavalgo no meu macho até gozar gostoso. Meu marido fortão lutador nunca se satisfaz com uma gozada só. Enche o meu cuzinho de leite, depois pede pra eu mamar até ele inundar minha boquinha de esperma. Obedeço com satisfação, pois sou viciada em porra. Bebo até no copo. Eu e meu boy temos um fetiche com isso. Ele guarda na geladeira potes de porra depois que se masturba, que eu bebo no lugar do iogurte. Ultimamente viciei em gritar enquanto ele lambe o meu cuzinho. Recebo um belo tapa que deixa minhas nádegas ardendo e rebolo resignada pedindo mais linguada no rabo.

No dia dia eu me liberei geral. Saio montada, vou ao supermercado, à feira, na balada maquiada e me trajando como mulher. Se encontro conhecidos, não sei se me reconhecem, se sim nem ligo, mas também não me aproximo, fico na minha. Quanto aos amigos próximos, todos já me tratam como mulher. Algumas amizades antigas se afastaram depois que me assumi, mas fiz novos amigos, algumas mulheres, que se tornaram confidentes. Conversamos sobre moda, looks, homens, sexo e elas me chamam pelo meu nome feminino que é Juliana. Minhas amigas frequentam a minha casa, e juntas vamos a festas, compras e programamos viagens. Adoramos viajar! Escolhemos lugares distantes ou ambientes rurais onde fico bem a vontade, geralmente cidades praieiras em que posso desfilar de bikinis e maiôs. Meu marido fica louco de tesão! Ele vive querendo me bolinar em público e eu adoro isso. Passamos o último revelion com amigos na praia. Eu usava um mini vestido rodado prata, calcinha fio dental branca e sutiã combinando. Naquela noite estávamos com muito tesão, tanto que eu pedi ao meu marido que enfiasse o dedo no meu cu. Queria ter essa sensação gostosa ali na frente de todo mundo. E foi o que ele fez. Na hora da contagem da virada de ano, enfiou a sua mão grande por baixo do vestido, afastou minha calcinha e atolou logos três dedos de uma vês. Nem sei se alguém notou, pois ali havia muita gente, todos bebendo e comemorando, mas o resultado foi que eu entrei o ano novo gozando no meio da multidão, enquanto meu marido atolava os três dedos no meu rabo e mordia meu pescoço. Depois fomos para um local afastado, onde eu o recompensei com um belo boquete, até que ele inundou a minha boca e depois voltamos para onde estavam os nossos amigos. Fui com a boca ainda cheia de esperma, engolindo aos poucos, pois era tanto que até escorreu pelos lábios. Uma amiga reparou o liquido branco que escorria pela minha boca, e eu espertinha disse que era leite condensado da caip vodka que escapou.

Desde que vesti minha primeira calcinha e assistia nos filmes pornôs as mulheres se masturbarem, tocando siririca, esfregando a mão acariciando suas bucetinhas, passei a adotar o mesmo método. Sempre de calcinha ficava esfregando algum ponto entre meu saco e o cuzinho com uma mão e segurando o meu peitinho com a outra. Por isso acho que desenvolvi nestes locais potenciais zonas erógenas, pois desde então nunca gostei de me masturbar tocando no meu pênis. Prefiro mil vezes me tocar como uma mulher e gozo muito gostoso dessa forma. Meu marido sabe disso, pois as vezes flagra eu me tocando no quarto ou deitadinha no sofá da sala. Fico me acariciando delicadamente por cima do pano da calcinha com as pernas arreganhadas, enquanto ele me olha babando de tesão. Então ele esfrega seu pênis na minha cara, me chama de bicha, de fêmea e diz que vai me engravidar. Depois ele cospe no meu cuzinho, me penetra, após um longo vai eu vem eu gozo pelo cu, sem tocar no meu pênis e ele enche meu buraco arregaçado de leite. Nos beijamos, e enquanto eu me recomponho colocando um absorvente na calcinha para não vazar o esperma dele pelas minhas pernas e ajeito o meu vestidinho, ele vai na cozinha preparar uma pipoca para assistirmos a um filmezinho abraçados. A história sempre acaba com eu lhe dando uma bela mamada e recebendo boas doses de esperma quente pra beber.

Meu sonho agora é trocar meus documentos, fazer uma orquiectomia e me hormonizar para virar mulher de vez. Por enquanto sou só uma travequinha feminina, fogosa e assanhada, que se sente muito feliz por ter feito essa opção e encontrado um macho companheiro e viril que me trata como sua fêmea.

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