COBIÇA ADOLESCENTE: A DONA DA AUTOESCOLA

Um conto erótico de O BEM AMADO
Categoria: Heterossexual
Contém 2062 palavras
Data: 23/03/2021 17:02:36

Muito próximo de completar dezoito anos, meus pais acharam por bem me inscrever em uma autoescola para obtenção de habilitação como condutor de veículos; minha mãe aproveitou que conhecia a proprietária de uma para me inscrever. Fomos juntos até lá para entrega de documentos e preenchimento de formulários. Ao entrar no escritório, me deparei com uma mulher madura de beleza exuberante.

Seu nome era Cláudia, tinha cinquenta anos (embora não aparentasse) e dirigia a escola com seu marido que fui conhecer muito tempo depois; fiquei extasiado com a beleza e sensualidade daquela mulher loira de pele muito branca e forma alucinantes; tinha peitos de médios para grandes que ela fazia questão de realçar sempre usando blusas com decotes ousados e cores contrastantes com sua pele alva. O jeans justíssimo também cumpria o papel de salientar seu traseiro redondo e perfeito.

Enquanto ela e minha mãe conversavam animadamente, fiquei de lado apenas observando aquela fêmea suculenta cujos gestos e olhares pareciam uma eterna provocação. Por um instante achei que ela estava a se insinuar para mim, mas não demorei a desconsiderar essa possibilidade. Nos despedimos e eu retornaria na semana seguinte para iniciar as aulas práticas, levando em meu poder a temida apostilinha sobre legislação e sinalização de trânsito.

Na segunda-feira após o almoço, rumei para a autoescola a fim de receber minha primeira aula prática; foi quando conheci o marido de Cláudia, um sujeito truculento, de modos grosseiros e gestos agressivos cujo nome era Carlos; para minha sorte, ele não seria o meu instrutor, mas sim um senhor mais velho e muito simpático. Antes de sair para a aula, Cláudia me pediu que voltasse para a escola, pois precisava me entregar alguns papéis; acenei com a cabeça e segui para a aula, ou melhor, para o treinamento.

Quando voltei, uns quarenta e cinco minutos depois, ela não estava em sua mesa; perguntei ao instrutor se ele sabia de seu paradeiro. “A essa hora, ela deve estar na sala de estar no andar de cima …, é só subir aquele lance de escadas …, pode ir sem problemas!”, disse ele enquanto atendia outro aluno que se apresentava. Descobri, então, que ela morava na área superior do imóvel e subi as escadas, pois queria saber dos tais papéis.

Ao chegar ao lugar, fiquei gelado ao ver que Cláudia estava deitada em um sofá de couro, usando apenas uma camiseta! Com as pernas esticadas, a visão de seu corpo era deliciosa e excitante; ela parecia cochilar em frente a televisão que estava ligada e eu achei melhor deixá-la em paz. “Oi! Me desculpa …, acho que peguei no sono!”, disse ela com voz macia enquanto se sentava no sofá, permitindo que eu visse aquelas pernas e coxas desnudas oferecidas a mim.

Sem cerimonialidade ela se levantou e foi até a mesinha lateral onde apanhou uma pasta de plástico, estendendo-a para mim. “Toma, leva pra casa, são documentos de inscrição e recibos de pagamento”, disse ela com um sorriso. Hesitei por um momento e vi Cláudia abrir um sorrisinho maroto.

-Vem aqui, menino …, eu não mordo, viu? – insistiu ela com um tom de safadeza – Em casa costumo ficar assim mesmo …, com pouca ou nenhuma roupa!

Caminhei até ela e peguei a pasta, dando-lhe as costas para ir embora. “Ah! Tem mais! Amanhã a aula é pela manhã …, sua mãe me disse que você está de férias e que não teria problemas!”, disse ela enquanto eu descia os degraus incapaz de responder dada a minha excitação! Por óbvio que naquela noite bati uma punheta especial pensando naquela cadela safada!

No dia seguinte pela manhã fui para a autoescola e ao chegar me deparei com aquela mulher deliciosa a minha espera; Cláudia usava uma saia jeans muito curta deixando a mostra pernas e coxas aos meus olhos cobiçosos; usava também uma camiseta regata amarela que evidenciava que o sutiã não fazia parte dos acessórios, com os peitos balançando conforme ela caminhava. “Oi! Bom dia! Vamos pra aula?”, perguntou ela cheia de sorrisos.

-Hã …, bom dia – respondi um tanto embasbacado – Mas cadê o seu Ariovaldo, o instrutor?

-Ele teve um probleminha e vai se atrasar – ela respondeu com um olhar maroto – Então serei eu a sua instrutora …

-Você? E pode isso? – perguntei com uma expressão atônita.

-Bebê, também sou instrutora habilitada – respondeu ela com uma ponta de ironia – Porque? Tem medo de mim?

Balancei a cabeça em negação e comecei a caminhar em direção ao famigerado fusca, veículo convencional para a época; subitamente, Cláudia me chamou; me voltei para ela vendo sua mão apontar para um Ford Maverick amarelo estacionado ao lado da entrada da escola. “Hoje, vamos naquele …, espero que não tenha problemas com um carro maior!”, disse ela com um sorriso caminhando na direção do veículo. Eu até podia me gabar de que já dirigia há algum tempo e que meu carro era um Aero-Willys que eu comprara do meu pai, mas preferi o silêncio.

Nos dirigimos para o local onde aconteciam os treinamentos de condução, e dei algumas voltas com desenvoltura; Cláudia apenas me observava, percebendo que vez por outra, eu desviava o olhar da direção para apreciar suas coxas deliciosas e também notar que ao sentar-se sua saia subiu ainda mais! Depois de fazer uma baliza perfeita, Cláudia pediu que eu desligasse o carro e voltou-se para mim.

-Você dirige muito bem – disse ela em tom elogioso – Aposto que é bom em tudo que faz!

-Quase tudo – respondi mantendo a calma, embora meu pau já estivesse a rebolar dentro da calça.

-Então, me conta …, já deu uma trepada? – perguntou ela sem rodeios e com olhar faiscando.

Mais uma oportunidade para que eu me vangloriasse afirmando que já comera a buceta da doméstica de casa ou da vizinha peituda que vivia se oferecendo para a molecada, mas preferi apenas um aceno de cabeça.

-Hum, gostei! É um rapaz discreto – comentou ela, abrindo levemente as pernas e exibindo sua vagina já que estava sem calcinha – Sabe brincar com uma bucetinha assim? Lisinha?

Por um momento, me esqueci de que estávamos em público e escorreguei minha mão pela coxa grossa e macia dela até tocar sua xaninha quente e já um pouco molhada, ouvindo-a soltar um gemidinho enquanto fechava os olhos. Ela segurou minha mão e veio até mim para um ansiado beijo que se prolongou por algum tempo.

-Vamos, liga o carro! – disse ela repentinamente em tom exasperado – Vamos pra outro lugar que eu conheço!

Cláudia mostrava-se ansiosa enquanto me orientava pelo trajeto e eu mal conseguia domar meu tesão! Nos dirigimos a um bairro residencial próximo com ruas arborizadas e casas com certa ostentação; ela me indicou que estacionasse na frente de uma enquanto se preparava para saltar. “Essa é a casa da minha mãe …, ela está viajando …, vou entrar e depois de uns cinco minutos você vem atrás, tá bom?”, explicou ela com tom mais exasperado que antes.

Esperei os cinco minutos que pareceram horas e saí do carro, tranquei-o e entrei na residência; caminhei por uma passagem de pedras entre folhagens chegando a uma porta que dava para uma sala ampla de tons claros; olhei ao redor e quando vi uma escadaria que dava para o andar superior, vislumbrei Cláudia …, pelada e sorridente! Ela me olhava com um ar de provocação e começou a subir as escadas me chamando para acompanhá-la.

Eu olhava aquela mulher e não conseguia acreditar na minha sorte; de costas para mim, Cláudia exibia suas nádegas rechonchudas e uma delicada tatuagem de rosa próxima da região do pescoço. Entramos em um quarto onde ela se atirou sobre uma cama alta e larga, olhando para mim e acariciando os próprios seios.

-Tira a roupa, tira! – disse ela com tom lânguido – Tira e vem brincar comigo …, nunca peguei alguém tão novinho!

Não perdi tempo em ficar nu e correr para a cama onde nos abraçamos e nos beijamos longamente; não resisti aos encantos dela e comecei sugando e lambendo aqueles mamilos suculentos e durinhos apertando aqueles peitos grandes e macios; Cláudia começou a gemer acariciando meus cabelos e também segurando meu pau em uma de suas mãos.

A safada estava tão desatinada que mesmo de lado na cama, girou seu corpo até minha pica ficar ao alcance de sua boca, como também permitindo que sua greta estivesse ao alcance da minha. Fizemos um “meia-nove” simplesmente imperdível; Cláudia tinha uma bucetinha cheirosa, quente e úmida que apetecia como uma fruta madura, ao mesmo tempo que sabia mamar uma pica como ninguém …, embora fosse minha segunda experiência neste aspecto!

Ela gozou várias vezes em minha boca, permitindo que eu saboreasse o líquido que vertia de suas entranhas e que me deixava ainda mais excitado. Deixei que ela mamasse bastante minha rola até o momento em que me desvencilhei ansiando por uma boa foda naquela vadia tesuda. Ela se virou e abriu as pernas me convidando para uma penetração; estávamos tão cheios de tesão que a foda era mais que esperada.

Subi sobre ela e deixei que meu pau escorregasse para dentro de sua gruta que estava tão lubrificada que me recebeu de uma só vez; Cláudia gritou de prazer ao sentir-se preenchida pela minha rola grossa e dura, implorando para que eu socasse com força; comecei com movimentos rápidos, sempre enterrando a pica o mais fundo possível e ouvindo-a gemer e gritar sem parar.

Cláudia era uma mulher insaciável; quanto mais gozava, mais queria e mesmo ofegante e com o suor escorrendo pelo corpo, ela ainda queria mais! Para sorte de ambos eu era um adolescente fogoso e também sedento por sexo, o que nos permitiu foder por um bom tempo. Eu socava rola na vadia e sugava seus mamilos fazendo com que ela gemesse ainda mais e com mais energia.

E quando cheguei ao meu limite físico, disse a ela que estava prestes a gozar. “Goza, meu garanhão tesudo! Goza! Enche minha buceta de porra!”, disse ela em tom arfante. Aquelas palavras me deixaram doido e com golpes ainda mais contundentes acabei por sentir uma contração muscular involuntária seguida de espasmos que me levaram ao êxtase! Sentindo minha pica pulsar dentro da buceta, ejaculei vigorosamente, descarregando a carga de sêmen dentro da safada que se contorcia usufruindo de mais orgasmos que sacudiam seu corpo.

Exausto e suado, desabei na cama ao lado de Cláudia cuja respiração também era irregular; ela olhou para mim e sorriu. “Puta que pariu! Eu sabia que você era bom de cama, mas não imaginava tanto assim!”, comentou ela ainda com tom esbaforido; eu me limitei a sorrir, embora fosse algo lindo de ouvir de uma mulher como aquela. Depois de alguns minutos, Cláudia me convidou para tomarmos um banho. Fomos para o banheiro e mais uma vez fiquei deslumbrado com o que vi.

Era um ambiente amplo com uma enorme banheira de hidromassagem (que até então, eu somente vira em motéis caros!), um box envidraçado para sauna e outro com duchas; Cláudia pegou em minha mão e corremos para o chuveiro, onde nos deliciamos com a água aliviando o calor de nossos corpos; nos beijamos várias vezes enquanto lá estávamos, com direito a uma punhetinha gostosa enquanto eu mamava aqueles peitões carnudos.

Voltamos para o quarto onde eu tornei a foder aquela buceta só que em outra posição: Cláudia colocou-se de quatro sobre a cama e pediu para que eu a cobrisse por trás; antes, fiz questão de ganhar uma mamada na rola e em seguida, enterrei com tudo na racha da safada, tornando a socar com muita força, até ouvi-la gozar mais algumas vezes. Dei umas palmadas naquelas nádegas roliças, o que fez minha parceira dar gritinhos histéricos de prazer.

De volta para o carro, Cláudia me confessou que não tinha muito prazer com o marido que, segundo ela, era um jegue: cobria, socava, gozava e pronto! Tive vontade de rir, mas me contive, afirmando que ela era muita mulher para pouco homem; seu sorriso denunciou que o galanteio dera um excelente resultado em meu favor. Tanto assim que dias depois, ela me convidou para fodê-la em sua própria casa, sob a alegação que se tratava de uma vingança contra o marido adúltero. É claro que não recusei o convite e fodi aquela buceta gostosa na própria cama do casal. Todavia, com o fim do curso e a obtenção de minha habilitação, a possibilidade de reencontros com ela tornaram-se quase impossíveis, e restou apenas a doce lembrança da loira gulosa!

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