A traição que mudou minha vida – Parte 2

Um conto erótico de Gigi
Categoria: Heterossexual
Contém 817 palavras
Data: 23/03/2021 19:00:51

Leiam o “A traição que mudou minha vida – Parte 1”.

Fiquei tremula o restante da aula, com gosto de sêmen na boca e não prestava atenção em nada mas o Léo agiu como se nada tivesse acontecido, discreto total e óbvio que eu precisava disso, mas naquele momento minha mente estava a mil. Eu ia embora cheia de tesão com a bucetinha pegando fogo, meu marido com certeza não ia dar jeito nisso, mas se eu atrasasse pra chegar em casa ele ia perceber. Quando acabou a aula ele perguntou se eu queria carona e eu respondi que sim, normalmente, pra evitar assunto eu esperaria todo mundo ir embora pra depois entrar no carro dele, mas sexta-feira tinha pouca gente e eu apertei o foda-se, e entrei, queria sair dali imediatamente. A primeira coisa que eu notei é que os vidros eram bem escuros e isso era bom, logo ele confirmou o bairro que eu morava e fomos. Eu disse que estava pingando, não podia chegar em casa daquele jeito mas também não podia chegar atrasada. Fiz as contas e de carro eu chegaria uns 30 minutos mais cedo do que de ônibus, disse que tinha esse tempo e ele falou então você vai ter tempo de mamar com calma. Hã?? Eu queria sentar e acabar com meu “problemão” e ele estava de brincadeira.

Falei pro safado e ele disse que não ia me comer e se quisesse dar a bucetinha, era pra encontra-lo no outro dia de manhã, PORRA ELE TAVA ME SACANEANDO. Eu disse que não, pra ele parar em alguma rua deserta, mas ele deu risada e disse vou parar na rua da sua casa. Fiquei sem reação e com raiva. Ele pegou minha mão e colocou por cima do pau durão dele e então eu imaginei que se chupasse ele gostoso ele poderia mudar de ideia e meter em mim (me enganei). Fui alisando enquanto eu pensava e ele abriu a calça e tirou a rola pra fora e disse pra eu chupar. Perguntei se ele não ia parar o carro, e ele disse que não e que era pra chupar enquanto ele dirigia, mas eu nunca tinha feito aquilo, não sabia... Ele me orientou a me ajeitar no banco e colocou o pau na minha boca. Naquele momento eu senti um puta tesão daquilo, primeira vez que estava ficando e já estava no segundo boquete fazendo algo que eu nunca tinha feito. O carro parou no semáforo e ele empurrou minha cabeça e eu engasguei comecei tossir, mas gostei daquilo. Pedi pra ele me comer, e ele disse então tira o shorts, fiquei receosa, mas tirei, estava de calcinha fio dental rosa clarinha. Ele deitou meu banco, e me colocou de pernas abertas, colocou minha calcinha de lado e começou a me dedar e esfregar minha bucetinha quente e molhada, ele foi estregando com uma mão e dirigindo com a outra, e eu a ponto de explodir... gozei nos dedos dele e gritei alto. Que orgasmo sensacional, foi delicioso. Falei pra ele que delícia isso, ele me pediu pra tirar a calcinha. Eu estava com corpo mole mas tirei e entreguei pra ele. Em poucos minutos nós chegamos, ele parou quase em frente o meu prédio e me mandou terminar o boquete. De novo eu estava assustada. E se algum vizinho desconfiasse? O porteiro?? Pedi pra ele parar na rua de trás mas ele negou. Me pegou pelos cabelos e disse pra parar só quando tomasse todo o leite e limpasse o pau. Obedeci bem putinha e fui chupando aquele pau, mamando tudo de 4 no banco com a bunda pra cima. Eu estava mais calma porque tinha gozado mas ainda queria pau na buceta. Fui chupando aquele pau e recebendo carinho no cabelo (adoro) e ele ia alisando minha bunda. Até que senti a explosão daquele pau, saiu bastante porra como na primeira gozada. Tomei todo leite e fui passando a língua pra deixar limpinho. Ufa! Pedi minha calcinha mas ele negou. Disse que eu ia voltar pra casa com gosto de leite de macho e sem calcinha, me senti humilhando meu marido, mas vesti meu shorts mesmo sem calcinha . Ele perguntou se iriamos nos ver no dia seguinte e eu logo respondi que sim (tinha que inventar uma desculpa pro meu marido mas já confirmei). Então amanhã às 7h, ele disse e eu confirmei. Abri a porta do carro e me senti como uma bandida, achei que estavam me olhando, mas me recompus , não tinha ninguém nas janelas só o porteiro que me viu e achou que era um Uber.

Cheguei em casa e meu marido nem me olhou na minha cara. Quando peguei minhas coisas pra ir pro banho ele disse “me colocaram em uma escala e vou ter que trabalhar amanhã das 6h às 18h”, eu respondi ta bom e fui pro banheiro, refletir sobre minha noite.

Continua...

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