Plena segunda-feira, chegando no trabalho, recebo uma mensagem de Bruno. Não nos falamos após a transa, e nem me incomodei com esse detalhe. A mensagem que recebi foi curta e direta: "Na sua hora de almoço, quero que venha me encontrar, sem calcinha". Era um dia quente, então fui trabalhar de tailleur marrom, de saia. Acredito que ele tivesse imaginado que eu estaria vestida dessa forma por conta do calor, mas duvido que a ordem de ir sem calcinha ao seu encontro tivesse a dependência da roupa que estivesse trajando. Foi uma ordem, e o fato é que aquela simples e direta mensagem já foi o suficiente para me deixar molhadinha. Passei a manhã inteira do trabalho pensando na mensagem rude, e me excitando com a ordem recebida daquela forma, mal conseguindo conter a ansiedade na chegada da hora do almoço. As horas passavam devagar e eu encharcava minhas coxas ao ponto de quase pingar de tão excitada.
Finalmente chegou a hora do almoço e fui ao encontro de Bruno. Parei o carro ao seu lado e ele veio até a minha janela e sem sequer um cumprimento, me beijou ardente, segurando minha cabeça com a mão na minha nuca, me puxando contra sua boca, me devorando. Do nada ele cessou o beijo, me deixando aérea, e então ele ordenou: - "Quero ver se me obedeceu e veio sem a calcinha. Levanta a saia!" Ignorando o local onde estávamos, obedecendo-o cegamente, sendo segura pela nuca com seus lábios centímetros distantes dos meus, levei minhas mãos até a borda da minha saia e puxei até em cima onde consegui, permitindo que visse parte da minha bucetinha, brilhando de tanto que escorria de tesão. Ele abaixou levemente a cabeça para conferir, me olhou nos olhos, deu um leve sorriso e enfiou seu braço esquerdo por dentro do carro, levando sua mão direto para a minha buceta e sentindo o quanto eu estava molhada. Ele esfregou dois dedos por toda a abertura da minha buceta, lambuzando-os bem, e então puxou minha cabeça contra a dele, me beijando avidamente, e enfiando ambos os dedos molhados fundo em minha buceta, me fazendo gemer em sua boca e ensopar o banco do meu carro.
Aquilo tudo pareceu ser segundos, mas sabia que estávamos expostos e que tudo aquilo estava acontecendo próximo ao trabalho dele, com todo mundo em volta passando e sendo capaz de ver o que acontecia. Então, subitamente, ele tirou seus dedos de dentro de mim, soltou minha cabeça, ergueu-se e foi para o banco do carona. Mandou que eu saísse dali e me deu a indicação de caminho a seguir, enfiando novamente seus dedos em minha buceta, enquanto eu dirigia. Ele ia dizendo onde eu deveria entrar e ao mesmo tempo, enfiava seus dedos fundo em minha bucetinha, simulando um pau entrando e saindo de mim, as vezes rapidamente, as vezes ficando parado, onde ele esticava seu dedão e apertava meu grelinho. Estava dificílimo de dirigir daquela forma. Felizmente o destino não era longe. Ele mandou eu parar em uma vaga e então, obediente, parei e desliguei o carro, suando de nervosa por tanto tesão estimulado durante o trajeto.
Quando desliguei o carro, ele tirou sua mão novamente de dentro de mim e pude respirar um pouco e colocar os pensamentos em ordem. Estávamos em um estacionamento que ficava um pouco abaixo do nível da calcada, em uma vaga bem discreta. Se algum pedestre passasse por ali e olhasse em nossa direção, seria capaz de enxergar minhas pernas. Olhei para Bruno e ele lambia os dedos que me penetraram. Molhei ainda mais minhas pernas vendo aquilo. Sorri para ele e disse que ele iria me matar se continuasse daquele jeito e ele, meio sádico, disse: - "Estamos apenas começando... Agora que tenho você, você fará tudo o que eu mandar. Será a minha putinha e vai me obedecer direitinho." Curiosamente, no exato momento em que Bruno parou de falar, meu celular toca. Era Gabriel. Olhei para Bruno e ele me mandou atender. Mal atendi a ligação e disse "alô", Bruno voltou a enfiar os dois dedos lambuzados en minha buceta, indo fundo lá dentro e me fazendo gemer na ligação. Tentava me controlar e falar sem dar nenhuma indicação de que estivesse gemendo nos dedos do meu amante, mas estava impossível segurar a voz. Minhas frases tinham altos e baixos, suspiros, gemidos, segundos de silêncio... Eu olhava para Bruno e ameaçava desligar, mas ele apenas negava com a cabeça, e forçava ainda mais seus dedos em mim, me fazendo alucinar. Gabriel me perguntou algumas vezes se estava tudo bem, obviamente estranhando minha forma de falar, mas eu apenas falava que sim, estava, e Bruno acelerava seus dedos em mim, até que não consegui mais segurar e gozei em sua mão, arremessando o celular e ignorando por completo que meu namorado ainda estava do outro lado da linha. Bruno sorriu, malvado, e quando finalmente relaxei do gozo, minha mente reagiu e corri pra pegar o celular. A ligação tinha sido terminada. Quando? Quando gozei? Quando gemi no orgasmo? Quando atirei o celular? Não tenho ideia. Só sei que provavelmente Gabriel percebeu mais um sinal de traição. Curiosamente, não houve nova ligação dele em seguida.
Será que Gabriel havia percebido? Escutado? Só o que posso dizer é que definitivamente foi algo que não passaria despercebido por ninguém. Ou ele é muito tonto, ou já sabe que é corno e não quer falar nada.