A história que vou contar aqui foi bem recente e ainda está rolando, na verdade. Tenho 25 anos e tenho um corpo ótimo. Não
Me considero um galã, mas tenho boa aparência. Sou bissexual, bem resolvido, economicamente estável, solteiro, com várias fontes de renda e moro só. Apesar de jovem, já estou muito bem encaminhado na vida. Conheci um garoto através do Instagram. Ele é muito bonito, 18 anos, cabelo castanho com luzes, magro, com um abdômen perfeito, um sorriso cativante e um jeito que eu considero uma mistura de fofo com provocador, um verdadeiro sucesso das redes sociais, com dezenas de milhares de seguidores.
Suas fotos são altamente comentadas por várias pessoas, incluindo outros homens, a maioria jovem e com mesmo biotipo dele, garotos padrãozinho que fazem a linha blogueirinho. Predominam, no entanto, os comentários femininos nas postagens do rapaz. Vou chamá-lo pelo nome fictício de Andy para preservar sua imagem.
Curti várias de suas fotos. Algumas das publicações sem camisa são bastante provocantes, inclusive, o que aumenta muito o número de comentários e curtidas de seus posts. Quando o chamei no direct, jamais imaginei que seria respondido e que a resposta seria tão breve. Mas eu também abordei um tema que despertou seu interesse, o que aumentou a probabilidade de resposta. Citei uma possível parceria e falei que eu sempre viajava para o exterior e trazia itens importados para revender. No entanto, com a pandemia em seu auge, eu não estava viajando para fora do país e não estava levando adiante esses negócios de importação. Queria anunciar o restante do material para queimar o resto do estoque e achei que a notoriedade do perfil seria interessante.
Só que a conversa começou a tomar outro rumo, quando ele começou a me perguntar das viagens, começou a curtir minhas fotos do feed do Instagram. Partimos dos negócios para uma conversa com uma certa informalidade, abordando temas acerca de nossas vidas pessoais. E a conversa foi fluindo. Eu tenho bastante carisma, muito assunto interessante para falar e sei cativar as pessoas, quando elas me dão atenção. Me dê 5 minutos de conversa e já farei você se sentir íntimo e à vontade para tratar de vários temas.
Um dos nossos assuntos foram as festas que eu fazia na minha casa, antes da pandemia. Moro só e tenho uma casa muito bonita, com luzes surreais dignas de balada, quando acionadas. Tenho até luzes de balada que sincronizam automaticamente a batida com o som ambiente. Sempre rolavam altas sociais, com muita bebida e gente bonita. Também cozinho muito bem. Em ocasiões mais calmas, sempre ofereci diversos jantares para amigos e familiares. Com isso, já dei a ele diversas razões para convencê-lo a me visitar posteriormente. Obviamente, não seria possível dar uma festa, tendo em vista que as aglomerações estão proibidas. Mas uma visita a dois poderia rolar tranquilamente.
E assim fizemos. O chamei para tomar umas doses de whisky, umas cervejas e um espumante que eu tinha guardado. Além disso, falei que aproveitaria a ocasião para mostrar a ele o material que eu pretendia divulgar. Combinamos para eu ir buscá-lo na próxima sexta-feira à noite. Sua casa é um pouco distante da minha. Na sexta à tarde, ele desmarcou, mas adiamos sua vinda para o domingo seguinte. Não prometi que eu estaria disponível, mas disse que tentaria encontrá-lo no domingo à noite, após retornar da casa de praia, e que avisaria se seria possível ou não quando eu decidisse sair de lá. Claro que seria possível. Eu queria muito esse primeiro contato físico, não poderia desperdiçar essa chance.
Dito e feito. Saí da casa de praia e nem voltei pra casa. Fui direto ao seu encontro. Ele me pediu para ir até um endereço diferente do que ele tinha citado anteriormente. Estava na casa de uma garota e eu nem sabia sobre ela ainda. Ele comentou que estavam “ficando”, mas que ainda não era um namoro mesmo.
Fui até lá e o encontrei. Ele estava tão lindo quanto nas fotos do Instagram. Iniciamos um papo muito fluido e bacana no carro. Levei cerca de 35 minutos de onde estávamos até chegar na minha casa. Chegando aqui, tratei logo de deixá-lo muito à vontade. Perguntei se queria comer algo, se estava com sede. Ele, educadamente, rejeitou minhas primeiras ofertas. Foi aí que ofereci uma cerveja e ele prontamente aceitou. Abri uma long neck, misturei com um pouco de energético e perguntei se o Andy já tinha provado tal mistura. Ele falou que não, mas se permitiu ter a experiência. Ele adorou o sabor da bebida.
Sentamo-nos à mesa de jantar e começamos nossa conversa sobre os mais diversos assuntos.
Depois da cerveja, peguei um bom whisky, acrescentei mais um pouco de energético, gelo de água de coco e o servi. Dessa vez, fomos até o sofá e continuamos o papo ali mesmo. Depois da primeira dose, servi mais uma. Nesse momento, já estávamos ficando ligeiramente alterados, mais soltos e descontraídos um com o outro. Fiz questão de deixá-lo à vontade porque eu detesto a sensação de parecer estar forçando alguém a fazer algo, principalmente quando estou na minha casa. A sensação de impotência do visitante me deixa um pouco limitado para tomar certas iniciativas, quando as intenções de ambos não estão muito claras. E era esse o caso. Eu não poderia assediar o garoto. Ele havia me dito que era hétero e eu não havia percebido indícios de nenhuma iniciativa de sua parte, até então.
O assunto da conversa não mudou. Continuamos na mesma linha de raciocínio. Já o clima no ambiente começou a mudar quando, no meio da conversa, ele gesticulava e tocava em minha perna. Já achei um pouco ousado e gostei, mas não poderia interpretar este sinal como uma clara dica de que ele teria algum tipo de interesse. Porém o fato de ele ter vindo até minha casa para dormir, começar um contato mais próximo e aceitar uma quantidade significativa de bebida já me deixou em alerta sobre o que poderia rolar.
Foi aí que eu eu voltei a tocar num assunto sobre o qual já havíamos comentado através das conversas nas redes sociais: o momento em que minha ex-namorada terminou comigo e, depois da superação desse término, minha decisão de me permitir ficar também com outros garotos. Isso já quebrava um pouco o gelo da heterossexualidade que estava predominando no ambiente. Eu relembrei a ele que eu estaria disponível, caso ele quisesse. E acredito eu que essa tática funcionou. Pois agora ele não estava apenas tocando na minha perna. Ele se aproximou de mim e encostou o braço inteiro sobre minha coxa direita. Aproveitei para me aproximar mais um pouco também. Nesse momento, ele se afastou um pouco do encosto do sofá e eu aproveitei para abraçá-lo. Ficamos ainda mais juntos, porém a conversa não mudou tanto. Era como se estivéssemos fazendo aquilo em paralelo e fingíssemos que o clima não estava esquentando. Nos aproximamos tanto que eu cheguei no ouvido dele e falei “Já tivesse a curiosidade de ficar com outro homem? Queria um beijo seu, se não for estragar nossa amizade”.
Aí ele ficou meio sem jeito e falou que eu era um “cara muito massa” e que ele faria isso comigo, caso não estivesse ficando com essa menina. Foi aí que eu usei as próprias palavras dele e as citei na conversa: “vocês estão ficando ou namorando”? Ele respondeu que ainda não era um namoro firme. Aí eu retruquei: “já que não é um namoro firme, lembre-se do que te falei sobre meu estilo de vida que você gostou e disse que queria isso para sua vida também”.
Eu havia dito que minha meta de vida é conhecer o máximo de lugares, pessoas, sabores e provar o máximo de experiências que eu tiver vontade. Dentre essas experiências, uma delas foi ficar com garotos. Eu experimentei e gostei. Falei que ele deveria se permitir. Continuei com a investida e perguntei se poderia beijar a boca dele. Ele falou que a curiosidade maior dele era sobre outra coisa e, prontamente, colocou a mão sobre o meu pau, que já estava duro há tempo, diante de toda essa cena. Essa foi a confirmação maior de que iria rolar! Fiz a mesma coisa e peguei no dele também. Em pouco tempo, ele falou “põe pra fora pra eu ver”. Não tive demora e me despi ali mesmo!
Daqui a pouco, estávamos pelados e eu precisava fazer com aquele momento fosse muito bom para ele. Apesar de ser ativo, sou bem aberto às possibilidades e só deixo rolar. Foi aí que paguei um boquete com todo o gosto pra ele. Eu vi o garoto revirar os olhinhos de tanto tesão. Depois, continuamos num sarro incrível. Foi aí que decidimos ir para o quarto. Coloquei uma playlist bem sexy e um jogo de luzes vermelhas para criar todo o clima perfeito. Liguei o ar condicionado, visto que já estávamos pingando de suor e começamos aquela pregação intensa.
Deixei ele vir por cima nesse momento. Ele começou a se mostrar bem dominador. Me deu uns tapas, apertou meu pescoço e começou a socar forte na minha boca. Normalmente, sou eu quem domina a transa. Foi novo pra mim tudo isso também. Mas decidi tomar as rédeas da situação. Fui por cima dele e o deixei na posição de frango assado, comecei a sarrar na entrada do cuzinho dele e a bater uma para ele, beijando todo o seu abdômen e seu peitoral. Percebi que ele também curtiu muito ser o dominado. Segurei seus braços e continuei explorando seu corpo. Daqui a pouco, o chupei muito novamente e comecei a testar a passividade dele. O virei de lado, agarrei o garoto por trás e comecei a falar baixinho no ouvido dele, dando vários beijinhos na parte de trás do pescoço. Segurei seus cabelos, passei muito cuspe no meu pau e comecei a sarrar no seu cuzinho com muito gosto. Aquele negócio bem lubrificado deslizava como um sabonete. Uma delícia! Eu deveria ter chupado o cuzinho dele. Não o fiz porque ele só se depilava na parte frente e eu tenho uma certa aversão a pelos.
Enfim, sei que eu comecei a tentar enfiar minha rola no cuzinho apertado daquele garoto, até então, hétero e virgem. Ele não foi tendo reações negativas. Eu continuava batendo uma punheta gostosa pra ele, enquanto tentava penetrá-lo. Foi aí que meu pau começou a entrar naquele cuzinho delicioso. O tesão estava a mil! Percebi que ele sentiu um certo incômodo, no início, mas não hesitou e continuou me deixando brincar naquela área. Eu tentei colocar mais um pouco, mas já parecia estar incomodando muito. Decidi limitar a colocar só a metade mesmo. Não cheguei a estocar com força naquele cuzinho perfeito, mas fiquei em movimentos regulares de vai e vem e ele estava curtindo muito, pelo que notei. Enquanto isso, eu continuava batendo uma pra ele. Que sensação gostosa. Nem nos meus melhores sonhos essa noite terminaria assim.
Alguns minutos depois, eu não segurei o tesão e gozei ali mesmo! Acho que gozei um litro de porra. Só pode! Porque foi muito bom! No entanto, ele não tinha gozado ainda. E eu queria satisfazer o garoto por completo. Ele perguntou onde eu queria que ele gozasse. Falei que podia ser onde ele quisesse. Ele, prontamente, escolheu na boca.
Como mencionei antes, eu sou ativo. Não sou tão restrito. Normalmente, só não sou penetrado, mas curto chupar e fazer praticamente de tudo. Apesar disso, só uma pessoa tinha gozado na minha boca, até hoje, e eu não havia curtido muito a experiência. No entanto, achei que valeria a pena fazer com ele. Senti vontade de dar a ele esse prazer e achei válido me permitir. Eu comecei chupando o pau do garoto como se fosse uma manga, de tanta vontade que eu fiz o serviço. O pau dele não era tão grande, mas eu não consegui colocar tudo na minha boca. Ele puxou minha cabeça em sua direção e quase me engasgou todo. Foi aí que eu comecei a controlar mais a situação e mostrei meu talento. O moleque gozou tanto na minha boca que eu quase não consegui conter todo o leitinho. Eu não engoli. Fui na pia do banheiro e cuspi. Depois disso, fomos tomar banho juntos. Foi perfeito. Apesar de termos gozado, ambos estávamos ainda de pau duro, de tanto que foi o tesão. Ainda rolou uns sarros de leve e eu fiz questão de dar banho nele.
Após o banho quente, fomos dormir agarradinhos. Mais uma vez, ele se mostrou fofo e safado na medida certa. Permanecemos na mesma posição até o amanhecer do dia seguinte. Foi uma das fodas mais gostosas da minha vida, acredito eu, pelo fato de me sentir num filme pornô, com toda aquela cena, a incerteza, o fato de eu ter tirado a virgindade de um garoto que se dizia hétero. Foi tudo muito surreal e satisfatório.
Depois desse dia, ele veio na minha casa duas vezes e estamos mantendo contato através das redes sociais todos os dias. Mas as próximas fodas serão as cenas dos próximos capítulos. Se você, assim como eu, tem dúvidas se o cara realmente é hétero, crie o momento certo e dê a ele toda a abertura e liberdade para se sentir à vontade o suficiente para se abrir com você. Se ele curtir você, vai rolar, sem dúvida. Mas é necessário sempre mostrar discrição e sigilo. Isso passa muita confiança para o parceiro que se diz hétero.