Nas mãos de uma tarada.

Um conto erótico de O Lenhador
Categoria: Heterossexual
Contém 2453 palavras
Data: 24/03/2021 11:38:50

Me chamo Pedro, não sou bonito, pelo menos não me acho. Loiro, com os olhos verdes, barba média, com um corpo um pouco acima do peso. Esse sou eu.

Na época eu namorava com uma garota pela qual era extremamente apaixonado, seu nome é Thais, ela era linda, uma morena clara de 1,70 e com olhos castanhos feito mel, seus peitos eram enormes, o que me enchia de tesão, brinco com ela dizendo que me apaixonei primeiro pelos seios.

Eu cursava faculdade de Engenharia e lá conheci alguns amigos que vou levar para o resto da vida: Renan, Rafael e Elias. Os três moravam em uma casa, pode se dizer que era uma república, afinal só moravam estudantes. Junto com eles morava uma menina, que se chama Alice, ela era uma loira bastante atraente, possuía tudo no lugar, um corpo atlético de quem praticava esportes.

Apesar de ser linda ninguém na casa dava encima dela, afinal todos a viam como uma irmã, eu também a havia assim. Um outro detalhe é que Alice era bem conhecida por não valer nada, ela mesma dizia que cursava administração para poder administrar os namorados dela.

Certo dia eu e Thais brigamos por alguma bobagem, que hoje nem consigo me lembrar, e ela na hora da raiva disse que não queria mais nada comigo, me bloqueando de todas as redes sociais.

Vendo que eu estava bem para baixo, para me animar um pouco Rafael me chamou para dormir na casa deles, já que era sexta feira e no sábado ninguém trabalhava. Eu concordei, saindo da faculdade que era no período da noite fomos direto para a casa dele, onde encontrei os outros e a Alice.

Fizemos algumas batidas e ficamos todos conversando e bebendo. Após um tempo ficamos cansados e fomos nos deitar, Alice disse que eu podia dormir no quarto dela, pois ela iria dormir fora esse dia. Eu topei, melhor do que dormir no sofá.

Fui para o quarto dela, onde ela estava se trocando para sair, estava com uma blusa branca bem decotada e uma saia preta bem curtinha, usava uma maquiagem bem chamativa, com um batom vermelho.

- Estou bonita? - Perguntou ela.

- Tá linda! Vai catar vários assim. - Respondi a ela.

Ela sorriu e disse:

- Eu queria catar você!

- Quem sabe um dia, mas hoje não, eu confio que a gente vai voltar. - Respondi meio que envergonhado.

Alice sempre que podia dava encima de mim, sempre achei que fosse brincadeira, mas percebi que o fato de eu ser fiel e não corresponder a suas cantadas a deixava excitada. Era tipo aquele ditado, o que é difícil é mais gostoso.

Ela saiu do quarto e foi embora, eu deitei na cama e dormi, já estava meio tonto, acho que as bebidas haviam feito efeito, mas eu nem tinha bebido tanto assim.

Acordei era de madrugada com uma sensação estranha, abri os olhos e via tudo embaçado. Percebi que não conseguia me mexer, então reparei que as minhas mãos estavam amarradas na cabeceira da cama. Aos poucos minha visão foi melhorando e tudo ficou nítido, porem assustei quando vi que a Alice estava sentada em mim, apenas com o sutiã e a saia preta. Ela me olhava e sorria.

- O que você está fazendo? Me solta, sai de cima de mim. - Disse a ela com uma voz apavorada.

- Calma gatinho, fica bem quietinho, que nada de mal vai te acontecer. - Respondeu ela, com toda a calma do mundo.

- O que você vai fazer comigo? – Perguntei, enquanto tentava me soltar.

- Nós dois vamos transar, e vamos transar muito, você queira ou não. – Respondeu ela com voz de safada.

Fiquei em choque quando ouvi ela falando aquelas coisas, nós éramos amigos a anos, nunca imaginei que ela pudesse querer de fato transar comigo, e o pior a força.

- Você deve ter usado droga menina. Me tira daqui agora! - Falei com tom de bravo.

- É melhor você ficar quieto e se comportar, se não a Thais nunca mais vai querer olhar na sua cara. – Respondeu ela.

- Como assim, o que ela tem a ver com isso? – Perguntei, sem intender nada.

Ela pegou o celular e me mostrou algumas fotos que ela havia tirado enquanto eu dormia, tinha fotos dela encima de mim, com minha mão nos peitos dela e até fotos da gente se beijando.

- Ou você colabora ou envio tudo para ela. Eae, o que você prefere? - perguntou ela com voz irônica.

Nesse momento umas lágrimas escorreram pelo meu rosto, eram lagrimas de ódio, percebi que não poderia fazer nada, afinal Thais nunca acreditaria se eu contasse e com certeza ficaria com ódio de mim. Eu estava à mercê de uma maníaca, respirei fundo, olhei para ela e respondi:

- Você venceu, faça o que quiser, mas por favor apague essas fotos.

Ela se abaixou ate o meu ouvido, deu uma mordidinha e falou com um tom de felicidade:

- A partir de agora você me pertence! Eu sou sua dona.

Fiquei assustado com o que ouvi. Por que eu? Existiam dezenas de caras muito mais atraentes do que eu, que faria de tudo para ficar com ela, mas ela queria a mim, provavelmente o único cara que não queria nada com ela.

Ela então começou a beijar e morder levemente o meu pescoço e a orelha. Aquilo estava gostoso, mas a ideia de estar traindo me deixava muito mal.

Ela pegou uma das mãos e segurou o meu rosto, como ela possuía unhas grandes doeu um pouco, dessa forma ela segurava o meu rosto para o lado que quisesse, deixando meu pescoço todo a amostra.

Foi me beijando até chegar na minha boca, onde tentou me dar um beijão de língua, por extinto tentei virar o rosto, mas ela me segurou com força, me arranhando um pouco, não tive escolha a não ser corresponder e deixar ela fazer o que quisesse, me controlando como se fosse um brinquedo.

Ficamos nos beijando por um bom tempo, até que ela parou, tirou o sutiã, deixando aqueles peitos de tamanhos naturais e arredondados a amostra. Ela se inclinou, levando os até a minha boca, onde ordenou.

- Mama os meus peitos, safado!

Abocanhei eles e comecei a chupar, passava a língua envolta dos bicos lentamente, depois chupava eles, como um bebe. Fiquei fazendo esse processo por um tempo enquanto ela gemia um pouco. Ela tirou os peitos da minha boca, segurou no meu pescoço e disse:

- Muito bom! Continua assim que ninguém nunca vera aquelas fotos.

Após dizer isso ela me deu tapa de leve no rosto e se levantou, saindo de cima de mim. Eu realmente não queria aquilo, estava sendo forçado, mas não posso negar que meu pau já estava bem duro, afinal ela era muito gostosa.

Alice tirou a calcinha, pendurou na cabeceira da cama e veio se sentar em mim novamente, só que agora ela sentou encima do meu rosto, esfregando sua xota na minha cara.

- Chupa bem gostoso! Se eu não gozar você está fodido. – Disse ela enquanto se sentava em mim.

Eu estava em uma posição nada agradável, ela estava completamente encima do meu rosto e meus braços estavam amarrados, aquilo me sufocava um pouco. Coloquei a língua para fora e comecei a movimenta-la de várias formar, uma hora fazia movimentos circulares, depois movimentos para cima e para baixo, sempre deixando a língua bem leve a macia. Fiquei assim por um bom tempo, até que ela começou a gemer e a rebolar na minha boca. Uma hora ela soltou um gemido mais alto e mandou eu parar, havia conseguido fazer aquela vadia gozar.

Ela saiu de cima de mim, e foi tirar a minha cueca, fiquei nu, e meu pau estava duro parecendo ferro. Ela então foi até a minha perna e colocou a língua, e veio lambendo e dando leves mordidinhas por toda a minha perna, ela foi subindo até chegar na virilha, aí ela voltou e fez o mesmo processo só que com a outra perna. Quando chegou na virilha novamente ela foi dando beijinhos até chegar no meu saco, onde com a língua começou a massagear, ela lambia e colocava as bolas dentro da boca. Aquilo estava uma delícia, nesse momento até esqueci a minha situação e comecei a gemer, bem baixinho para ela não perceber.

Ela foi subindo e começou a passar a língua envolta da cabeça do meu pau, depois ela foi lambendo-o todinho me fazendo delirar de tesão. Ela então começou a chupar o meu pau, primeiramente ela chupava apenas a cabeça. Com a cabeça dentro da boca ela passava a língua em volta dela, enquanto isso com uma das mãos ela ficou massageando meu saco.

Não conseguia mais esconder meu tesão e comecei a gemer bastante. Ela percebeu que eu estava prestes a gozar, então parou de fazer o que estava fazendo, me deixando só na vontade, ela era sádica, ver minha decepção a deixava excitada.

Alice foi subindo, beijando minha barriga, meu peito, meu pescoço, até chegar na minha boca onde me beijou um pouco e disse com um sorriso:

- Eu falei que você ia gostar.

Ela então se posicionou encima de mim e foi descendo devagar, sentando no meu pau. Percebi o que ela ia fazer então com uma voz de piedade falei:

- Por favor Alice, pelo menos usa camisinha.

Ela sorriu e sentou de uma vez, nem ligando pelo o que eu havia pedido. Como a buceta dela estava encharcada entrou facilmente tudo, ela soltou um gemidinho na hora e falou sorrindo:

- Não bebe. Agora você tem que se controlar, se não vai ter um filho comigo. Imagina a reação da Thais ao descobrir isso!

A vadia estava fazendo isso de proposito, ela sabia que eu estava com tesão, agora além de ser estuprado eu tinha que achar uma forma de não gozar, e a puta sabia o que estava fazendo, ela era muito boa nisso, sentava devagar, subia e sentava, em um ritmo sincronizado, até parecia que estava dançando funk encima de mim.

Eu fiquei desesperado, jamais poderia ter um filho com a aquela mulher. Então comecei a pensar em coisas aleatórias e broxantes, tais como a Regina Casé beijando o Marquito, mas não adiantou muito.

Ela começou a aumentar o ritmo das sentadas, ela gemia bastante, estilo uma atris pornô, aquilo me dava muito tesão.

Ela então segurou no meu pescoço, me sufocando um pouco e começou a me beijar enquanto sentava de forma devagar, porem intensa. Ela então foi descendo até o meu pescoço onde me fez um chupão, ficou uma marca enorme, mas aquilo me excitou muito. Passando a língua envolta da minha orelha ela começou a gemer de forma bem quente e a falar:

- Aaai! Aaaai! Pedro, me fode! Fode essa vadia gostosa.

Eu me segurei o máximo que pude, mas não foi o suficiente, nessa hora eu gozei e gozei muito, tudo dentro dela. Ela percebeu e mesmo assim não parou de sentar, eu estava morto e não aguentava mais, então eu supliquei:

- Por favor! Para meu pau já esta até doendo.

Ela me deu um tapa forte na cara, segurou o meu pescoço me enforcando um pouco, e falou:

- Eu ainda não gozei. Para de ser veado e me come porra.

Eu tentei resisti mais meu pau foi amolecendo, o que a deixou muito brava. Ela começou a dar alguns tapas no rosto, bem fortes por sinal, o que deixou minha face bem vermelha.

- Arrombado! Ou você me fode ou eu acabo com a sua vida. – Falava ela com ódio enquanto me batia.

- Para, por favor, eu te chupo pode ser? – Perguntei, tentando acalma-la.

Ela se levantou e me desamarrou, mandou eu ficar em pé, me encostou na parede, e com uma das mãos ela segurou o meu pescoço e com a outra ela apertou as minhas bolas, de forma que incomodava um pouco. Então olhando para mim ela disse:

- É o seguinte, se você fizer alguma gracinha você tá fodido e se eu não gozar você está mais fodido ainda. Entendeu?

Acenei a cabeça fazendo com que havia entendido o recado, ela então se sentou na beirada da cama e ordenou que eu fosse até ela engatinhando. Eu obedeci, quando cheguei fiquei de frente a ela, que esticou o pé e mandou que eu o beijasse, me senti bastante humilhado nessa hora, mas fiz o que ela pediu, afinal minha vida estava em suas mãos.

Ela então mandou que eu a chupasse, fiz o que ela mandou, passei língua lentamente em volta dos lábios e depois comecei a chupar o grelo, quando percebi que ela já estava excitava comecei a dar leves mordidas nele, o que fazia ela gemer, ela segurava o meu cabelo meio que me forcando e me controlando, fazendo a chupar com a intensidade que queria.

Depois de um tempo ela me puxou para cima, pelos cabelos, e começou a me beijar. Como já havia passado um tempo meu pau já estava duro, então ela pegou a corda com a qual havia me amarrado e passou envolta do meu pescoço, fazendo tipo uma “coleira” que se ela puxasse me enforcava.

Alice deitou na cama com as penas abertas e me puxou pela “coleira”, fazendo com que eu fosse para cima dela, ela ordenou que eu comesse sua buceta, e dessa vez era para fazê-la gozar.

Coloquei o pau na entrada da buceta dela, deu uma pincelado no seu clitóris e a penetre, então comecei um vai e vem devagar que logo foi aumentando. Ela quem controlava o ritmo das estocadas através da corda em meu pescoço, me enforcando até que fizesse como ela queria.

Ela começou a ficar louca de tesão, ela gemia, e aranhava as minhas costas, e dava tapas na minha cara. Para quem gosta de sadomasoquismo era ótimo, o problema é que eu não curtia essas coisas, mas aguentei firme. Até que ela finalmente gozou, nesse momento ela deu um gemido e puxou bem forte a corda o que fez com que eu ficasse quase que completamente sem ar.

Ela me soltou, mandou eu me vestir, ela também se vestiu e deitou na cama, eu fiquei sem saber o que fazer então ela disse:

- Deita aqui e dorme comigo, é melhor do que dormir no chão.

Eu deitei na cama, virei de lado para ela, torcendo para a noite acabar logo e tudo isso entrar no esquecimento, não passando de um pesadelo. Alice me abraçou, ficando de conchinha e passando a mão no meu cabelo, aquilo me deixou apreensivo, pois depois de tudo o que ela havia feito eu só conseguia sentia ódio e um pouco de medo dela.

Então ela encostou o rosto bem perto do meu, e próximo do meu ouvido ela disse:

- Isso não acaba aqui. Você me pertence.

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Olá, belo homem!.. O melhor lugar para encontrar garotas para sexo >>> RELAX24.CLUB

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Caramba Pedro! Comecei a ler pelo Título, para entender um pouco de minhas TARAS. Mas a sua Alice foi além da minha imaginação... Hilário seu estrupo! Estou fazendo uma enquete de fantasias de homens. Pergunto se você prefere uma transa de duas mulheres com um homem ou uma mulher com dois Homens. Aguardo uma resposta sua. Sacolinhas de bjs da Mia!

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