Anteriormente...
Então meu irmão falou.
-Flávia, eles vão testar o jogo hoje, você foi escolhida.
Eu arregalei os olhos.
- Tais de Brincadeira né?
- Estou não!
Eu dei um beijo na bochecha dele, e corri para a empresa.
Continua....
Caminhava como quem caminha na nuvem, feliz da vida.
Então entro na empresa, e vou para a entrevista novamente.
- Oi novamente, fala o desenvolvedor.
- Oi, hoje eu participo ou vão fazer que nem a última vez?
- Não, não, hoje você irá jogar!
- O Fábio não irá reclamar não desta vez?
- Não, não, não tem esse perigo, posso te garantir.
- Sério! Eu respondo.
- Então, você receberá um pacote com a roupa do jogador, você não poderá utilizar outra roupa, somente a que você receberá, ok?
- OK!
Então vamos lá?
- Com certeza!
Ele me levou então para outra sala, a porta se abria e eu entrei.
Quando eu entrei avistei uma menina.
Eu e ela arregalamos os olhos.
- Você aqui! Respondemos juntas.
Eu reclamo.
- Só o que me faltava, me colocaram com uma puta, achei que iria jogar com um garoto.
- Se não quiser participar, podemos chamar outro, fala o desenvolvedor para mim.
- Desculpas, desculpas, tá bom pra mim.
Então fico me perdendo nos meus pensamentos.
‘Tomara que seja duelo 1 x 1, quero detonar aquela puta!’.
Então entregaram um pacote para cada uma de nós.
Então fui para um quartinho, tirei toda a minha roupa, até mesmo o sutiã e calcinha.
Abro o pacote, tinha uma blusinha curta, e um shortinho pequenininho, com luvas e botinhas em forma de patas, era toda branquinha com machinhas escuras.
Era muito fofo.
Coloque a blusinha, tinha uma touquinha com orelhinhas de cachorro.
Vesti o shortinho, tinha um rabo preso.
Coloque as botinhas e as luvas.
Tinha um espelho, eu me exibia, parecia um cosplay de dálmata.
Era muito fofo aquela roupa.
Então eu retorno à sala.
A puta da Ania estava vestida com um macacão de coelho, era branco com um rabo de pom pom e tudo, tinha até uma touca com orelhões enorme, ela tinha ficado hilária em um macacão de machinho.
Eu olho para ela novamente e ela dava risadas maquiavélicas.
Então eu pergunto.
- O que está rindo!
- Nada, não é nada não.
Então o desenvolvedor começa a explicar.
Seus corpos serão digitalizados e enviados para o jogo, os NPC’s têm inteligência artificial sofisticada, vocês não distinguirão quem é jogador, quem é inteligência artificial.
Vocês ficaram no jogo por uma hora, não tem como sair antes disso, apenas morrendo, se morrer voltaram para o casulo, mas, evitem fazer isso.
Eu estava totalmente animada, parecia que seria uma experiência inesquecível.
Então entramos no casulo, o casulo se fechava escurecendo, meu coração vai a mil, estava totalmente nervosa.
Então as paredes do casulo começam a brilhar.
Então comecei a fechar os olhos entro em um coma.
E começo a despertar, começo abrir os olhos.
Eu olho, avisto uma Mulher-Cadela, era enorme, olho para um lado, olho para o outro.
Estava no colo dela.
Sentia uma fome profunda, era como se eu estivesse uma semana sem comer nada.
Olho para minhas pernas, era uma espécie de mistura de pé e pata de cachorro, e minhas mão também.
Eu era uma bebê.
Então sinto ela me aproximado da teta dela, era gigantesca, eu tento virar a boca para o lado.
- Não quero isso, para, para.
Então ele coloca o bico da teta na minha boca e força minha cabeça no peito dela.
Que nojento!
Ela da uma leve apertada no peito, eu sinto aquele leite quente invadindo minha boca.
Eu não conseguia segurar, e bebo o leita que se acumulava na minha boca.
Nossa! Minha barriga aliviou um pouco, senti aquele leitinho morno, descendo a garganta, matando a dor no estomago.
Então começo a mama com força, dava mordidas com a minha boca banguela, naquela teta.
Cada mamada sentia litros de leite entrando pela boca a fora, eu sugava, sugava, sugava.
Que delícia mama quanto se estava com fome.
Eu a ouço dizendo.
- Isso querida, mama o quanto quiser, é tudo para você filhinha.
E eu mamava, mamava, mamava, engolindo litros de leite.
Estava satisfeita, minha barriga estava cheia.
Então sinto crescer, eu simplesmente pulei de bebê para uma adolescente.
Então vejo uma pessoa vindo e falando.
- Olha, a cadela já pariu, a filhote já está grande, pronta para ser vendida.
Eu arregalei os olhos, e exclamei.
- O quê!
Então entra uma pessoa com uma coleira com correntes, e coloca no meu pescoço e sai me puxando.
Eu vou sendo meio arrasta, meio andando.
- Vem sua cadela!
- Espera, espera, que tipo de jogo é esse, espera!
Então ele coloca um vestido branco em mim e me leva até um palanque.
Ele me mostra para uma multidão, faz eu girar, e me posiciona de costa para a multidão e levanta meu rabo, mostrando minha bunda e buceta.
Eu arregalo os olhos novamente.
- O que pensa que está fazendo!
Ele me dá um tapa no rosto e fala.
- Fica quieta!
E anuncia!
- Cadelinha virgem, vamos começar com um lance de 10mil peças de prata.
Eu não podia acreditar no que estava acontecendo.
- Não, não, isso não está certo. Com faço para sair desse jogo. Fico falando comigo mesma.
Tento achar um botão alguma coisa para desligar, mas não sai.
- Eu dou 20mil, grita uma pessoa.
- Eu dou 50mil, grita outra.
- Eu dou 70mil, grita outra.
Eu posso imaginar porque eles queriam uma cadela virgem.
Eu me tremo toda a cada um que grita.
- Eu dou 130mil.
- Eu dou 150mil.
E ia aumentando.
- Eu dou 900mil.
E um silêncio inundou o salão, ouvia múrmuros, nada além do de múrmuros.
Então o leiloeiro se pronuncia.
- Ninguém? Ninguém dá mais? Dole uma, Dole duas, Dole três!
- Vendido para o Senhor Albuquerque!
Eu olho, era um senhor Gordo, todo suado, falava cuspindo.
Ele se aproximou, e pego a corrente, e fala.
- Vamos cadelinha.
- Não, não, por favor, não, isso é um engano, não.
E ele me puxava que me levava de arrasto.
- Não, por favor não me leva!
Ele então me levou para um tipo de clube.
Chamou todo mundo dizendo, olha o que trouxe.
Eu olhei, eram um monte de velhos gordos, suados, fedidos, babentos, carecas e pelados.
Todos praticamente com o pau duro olhando para mim.
Então ele se pronuncia.
Eu vou tirar o cabaço dela, e depois podem se divertir.
Eu arregalei o olho, acenando negativamente com a cabeça.
- Não, não, por favor, não.
Ele retira o meu vestido rasgando do meu corpo.
Estava eu estava ali, rodeados por velhos tarados e babentos e carecas.
Ele me gira de costa para eles, me fez dobra a cintura me curvando e arrebitando a bunda.
Então ele levanta minha cola e diz.
- Olha, o cabaço dela inteiro pela última vez.
Eu me desespero.
- NÃO, NÃO, DESLIGUEM O JOGO, NÃO FAÇA ISSO, DESLIGUEM O JOGO.
Ele tira a roupa, exibindo seu pau enorme.
Eu arregalo o olho, o que é aquilo, o pau dele era duas veze mais grosso que o normal.
Fila da puta do desenvolvedor, aquele pau não entraria de jeito nenhum pela minha vargina.
Eu gritava.
- ADMINISTRAÇÃO, DESLIGUEM O JOGO, ELES VÃO ME ESTRUPAR, PAREM O JOGO.
Então ele foi atrás de mim, levantou meu rabo, colocou aquele colossal pênis na entrada da minha buceta.
E eu aos gritos berrava.
- ADMINISTRAÇÃO! ESTÁ ERRADO! PAREM O JOGO! PAREM O JOGO! TEM GENTE SENDO ESTRUPADA.
Então sinto o pau dele entrando, arregaçando toda minha buceta, sinto uma dor enorme, meu cabaço estava sendo estourado. Imediatamente se formam lágrimas no meu olho e grito, como grito
- Tira! Tira! Eu vou morrer! Tira! Tira!
E ele começa a socar minha buceta.
Socava, socava, socava, podia sentir o sangue do cabaço escorrendo pelas pernas.
Eu me mijava toda de dor!
- Olhem, a cadelinha se mijou toda, e todos caiam na gargalhada.
Enquanto ele socava, socava, socava.
Eu não acreditava, me deixaram ser estrupada.
E ele socava, socava, socava.
Eu me mijava, mijava, mijava.
E gritava, gritava, gritava.
- Tira! Tira! Tira! PELO AMOR DE DEUS! Tira! ESTÁ ME RASGANHO!
Ele socava, socava, socava.
Minha buceta começava a se molhar toda, minhas tetas ficaram duras.
E ele socava, socava, socava.
Então ele gozou, como ele gozou, esperma saia entre a buceta e o pau dele, e escorria pelas pernas abaixo.
Eu caio em prantos
- VOCÊS O DEIXARAM GOZAR NA MINHA BUCETA, SAFADOS! FILHO DA PUTA!
Ele então tira o pau da minha buceta, saiu pingando esperma.
Então ele anuncia.
- Por 50mil peças de outro, eu deixo comerem o cú dela.
Faço acenos negativo com a cabeça.
- Não, não, no cú não, pelo amor de deus.
Então se aproximou um velho careca, com o dobro do tamanho do senhor Albuquerque.
O pau era o dobro na grossura e no tamanho.
- Estão brincando comigo, ele vai destruir meu cú.
Então ele joga um saco de moedas na mão do Albuquerque e diz.
- Agora é minha vez!
- Não pelo amor de deus, não faz isso.
Ele me vira e pega no meu rapo e levanta, chega tirar minhas patas do chão!
Que dor que senti.
Então ele me deixa cair no chão.
Eu chorava, chorava.
- Por favor, não, no cú não.
Então ele pega uma barra de ferro coloca em uma lareira com o fogo, e tira ela lareira.
O ferro estava vermelho em brasas.
- O que você prefere cadelinha, meu pau no seu cú ou este ferro.
Eu arregalo o olho, cai em prantos.
Então ele falou
- Se você não escolher até eu chegar em 10, então vai ser a barra de ferro!
E eu chorava, chorava, chorava.
- ME AJUDEM, POR FAVOR, ME AJUDEM!
E ele começou.
- 1, 2, 3
- ME AJUDEM, POR FAVOR ME AJUDEM!
- 4, 5, 6, 7, 8
- Tá! Tá! Eu escolho o teu pau!
Ele sorriu.
Ele olhou para o pau dele, estava mole.
- Parece que a sorte não te ajuda cadelinha. Estou sem tesão, parece que vai ser a barra de ferro.
Eu desesperada.
- Calma, calma.
Eu chego perto daquele mastro, e começo a punheta-lo.
- Por favor, eu o faço ficar durinho, por favor, fique calmo.
O Pau dele dá uma pequena endurecida, mas, muito longe de ficar duro.
- Você terá que melhorar.
- Tá! Tá! Eu resolvo!
Eu tremia tanto, meus olhos inundados por lágrimas.
Eu fecho os olhos, e abocanho o pau dele.
E chupo, chupo, chupo.
Sinto ele endurecer rapidamente.
Ele cai na risada.
Eu chupava, chupava, chupava.
E finalmente estava duro.
- Agora fica de quatro e suplica pelo meu pau!
Eu olhava a barra de ferro vermelha, olha para o pau gigantesco.
Então começo a suplicar.
- Por favor, meta seu pau no meu cú, por favor.
Ele rir.
- Você pode fazer melhor.
Então melhorei.
- Vem meu macho, vem me estrupa, goza no meu cú.
Agora sim.
Agora vou te estrupa.
- Obrigada, meu senhor, obrigada.
Então fico de quatro para ele, ele coloca a ponta do pau no meu cú e empurra!
PUTA MERDA! Que dor!
Me mijei instantaneamente.
- EU VOU MORRER! EU VOU MORRER!
E ele me batia na bunda!
- Cala boca sua porca!
E me batia, batia, batia.
E socava, socava, socava.
Eu gritava, gritava, gritava.
- NÃO ME BATA PORFAVOR, NÃO ME BATA!
E ele continuava me batendo, batendo, batendo.
E socava, socava, socava, socava.
Eu me mijava, mijava, mijava.
Gritava, gritava, gritava.
E sinto meu intestino se encher de esperma.
Gozou, como ele gozou.
Então ele me largou no chão, estava toda gozada.
Continua...
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Miguinhos... quem não se inscreveu no meu canal no youtube e puder se inscrever e curtir o vídeo:
https://www.youtube.com/watch?v=qQv_YmA5gdI
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