Minha mãe ficou viúva ainda muito nova, aos 30 anos. Cinco anos depois, ela conheceu meu padrasto, que também era viúvo, com seus 40 anos e uma filha, a Laura. Eles casaram contra a minha vontade, não tiveram filhos, mas depois o aceitei numa boa. Assim, em casa éramos só eu e a Laura. Nos tornamos quase irmãos, muito unidos, até nas sacanagens.
Quando saí de casa pra fazer o curso de especialista em mecânica de aviação militar, aos 20 anos, minha irmã, a Laura, tinha 21, já estava casada.
Eu e ela éramos muito unidos, como disse. Muitas coisas a gente fazia juntos, até aprontar. Eu e ela não tínhamos limites nem vergonha na cara. Eu ficava nu na frente dela, ela só de calcinha. Mas o máximo que rolou na época foi ela ficar em cima de mim, só de calcinha e eu só de cueca e ficarmos sarrando e nos beijando. Eu pedia pra tirar o cabaço dela, mas ela dizia que queria casar cabaçuda, mas que só botaria um par de chifres no marido se fosse comigo.
Quando ela tinha 20 anos, casou com um cara 8 anos mais velho que ela. E um ano depois, eu fui embora.
Nem meus pais nunca foram me visitar, nem mesmo à minha formatura eles compareceram, apenas a minha irmãzinha foi com o marido, pra minha surpresa. Ela queria ter certeza que não era mais nenhuma das minhas armações.
Dois anos depois fui transferido pro norte. Passei dois anos e fui transferido de novo, dessa vez, e para meu desagrado, pra minha cidade, uma cidade litorânea, com belas praias e muita mulher gostosa, onde havia uma base aérea. Me deram férias e logo em seguida eu teria que me apresentar ao comando, pra assumir minhas funções.
Cheguei na minha cidade, me hospedei numa pousada à beira mar. Aproveitei a semana, esperando chegar o sábado para ir visitar meus pais, pois eles trabalhavam o dia todo, de segunda a sexta. Na casa deles, pelo menos eu achava que eles ainda moravam lá, o atual dono da casa me informou que eles tinham vendido a casa, se mudando pro interior do estado, já que ambos agora estava aposentados.. Eu fiquei arrasado. Não tiveram nem coragem de me comunicar.
- mas tem uma filha dele que mora logo ali, na outra rua. Posso te levar até lá, disse o senhor. vc é o que deles?
- nada, não, respondi. É que o filho deles me pediu pra lhes entregar uma carta, disse.
- ah, tá. Então a filha deles pode receber. Vamos que eu lhe mostro onde é.
Fomos , ele me mostrou onde era a casa dela. Cheguei, bati palma e logo apareceu um cachorro, que ficou abanando o rabo. Era Neguinha, uma cachorra dobermann, que eu havia criado desde novinha, que me reconheceu, depois de 4 anos fora. A vizinha ficou me olhando, desconfiada, já queria saber quem eu era e o que desejava. Depois das devidas apresentações, ela me informou que minha irmã acordava tarde no sábado, pra eu esperar um pouco. Fiquei sentado à sombra de um jambeiro frondoso que tinha na calçada. Ouvi o barulho de porta se abrindo. Chamei, ela ficou me olhando também desconfiada, sem me reconhecer... então, gritei:
- Tudo bem, Laurinha? Não reconhece mais nem seu próprio irmão, é?
Ela ficou admirada com meu físico. Quando saí de casa, eu era um magrela véio, desengonçado, só tinha altura, e agora ela via um homem forte, carnudo, musculoso, parecendo um bombadão... ela ficou admirada. Pra minha surpresa, ela usava agora o cabelo encracolado, aloirado, parecia uma pantera no cio, vestida só com um micro short e com um sutiã de biquíni. Ela então me fez entrar, literalmente se jogou nos meus braços, envolvendo meu tronco com suas pernas, deixando um belo bucetão colado no meu cacete, me beijando no rosto, me deu um selinho, como ela fazia antes dela casar..
- ai, meu Deus, como vc tá lindo! Nem parece aquele magrela quando foi embora!
Perguntei pelo marido dela, que então me explicou que ele tinha arranjado outra e eles tinha se divorciado. Ela tava solteira, sem filhos. Desci ela dos meus braços, bem devagar, esfregando meu corpo no dela, e ela disse:
- uuuui, fiquei toda arrepiadinha.
Segurei suas mãos pra cima, fiquei olhando ela de cima a baixo, admirando sua beleza e gostosura.
- tu continua gostosa, né, Laurinha? Tudo ainda natural ou siliconado?
- me respeite, seu cabra! Aqui é tudo natural, sim, senhor!
Ficamos rindo. Ela disse que ia tomar um café e cair na piscina, por isso estava com aquela roupa. Fiquei imaginando ela de biquíni, o que não demorou muito.
Enquanto ela tomava seu café, disse que tinha sido transferido pra cidade, mas que tava de férias por enquanto. Ela quis saber aonde eu iria morar. Eu disse que ainda não sabia, que tava hospedado numa pousada e que talvez ficasse morando lá.
- não, não, de jeito nenhum. Vc vem morar aqui comigo. Não aceito um não como resposta. A gente divide as despesas, tá bom? Diz que aceita.
- tá bom, eu venho. E nossos pais, onde estão morando?
- depois a gente fala sobre isso.
Fomos então pra piscina. Ela tirou o shortinho, ficando só com um micro biquíni, fio dental, que tinha apenas um cordão enfiado na bunda, deixando ela toda de fora, e na frente o biquíni mal cobria sua buceta, mostrando parte dos grandes lábios. Meu pau deu sinal de vida logo. Mas me segurei.
- meu Deus, tu tá gostosa mesmo, maninha.
- isso tudo dá pra vc? Disse ela rindo.
Ficamos conversando abobrinhas, quando ela tirou o sutiã, fazendo um topless mose mostrando aqueles seios lindos, virou de bunda pra cima, me pediu pra passar protetor nas suas costas. Comecei a passar pelos ombros, depois nas costas... passei nas coxas, chegando na bunda, onde demorei bem mais. Minha irmã tinha uma bunda bonita. Ela virou-se pra mim, dizendo:
- vc vai passar protetor na minha bunda ou tá querendo me comer?
Encostei minha boca na dela e começamos a nos beijar, como fazíamos. Elaabriu as penas, me pedindo pra deitar em cima dela. Eu tava de bermuda, mas era visível que meu pau tava duro.
- tira essa bermuda.
Rapidamente me livrei da bermuda, ficando só de cueca. Me encaixei entre as pernas dela, voltando a nos beijar. Parecia mais que tínhamos voltado ao passado. Era uma esfregação, meu pau duro na sua buceta... ela tava louca de tesão.
- hoje sou toda sua, finalmente! Me come!
Desci minha boca chupando cada centímetro de sua pele clarinha até chegar na sua buceta. ela tinha um grelão... não tive duvidas, caí de boca, brincando com ele, enfiando meu dedo no seu cuzinho, coisa que ela adorou, gozando diversas vezes na minha boca, com minha língua naquele grelão gostoso.
- Ai, amor, vem pra cima de mim, enfia esse cacetão na minha bucetinha famainta... me come, amor.
Tirei a cueca, subindo em cima dela, tirei, mostrando a ela meu pau. Ela ficou admirada com o tamanho e a grossura, dizendo que a do ex-marido era muito menor e fino... e, afastando a calcinha do biquíni, colocou a cabeça na entrada de sua xaninha molhadinha. Forçamos um pouco e meu pau foi entrando na sua buceta, que além de ser bem apertadinha, fazia quaseo dois anos que ela não trepava.
- ai, amor, me come, faz de sua irmãzinha carente sua mulher tarada... me arromba todinha, me come...
meu pau entrava e saía daquela bucetinha apertadinha, ela parecia uma cobra na areia quente. Ficamos por uns 10 minutos nesse ritmo, quando eu perguntei se podia gozar dentro. Ela nem respondeu, envolveu meu tronco com suas pernas pra eu não tirar de dentro e logo começamos a gozar. Ela gemia, me apertada com suas pernas, tendo mais de um gozo. Foi maravilhoso gozar pela primeira vez dentro de minha irmã, agora com 26 anos e ela com 27, depois de termos feito tanta sacanagem juntos. Ela ficou me prendendo com suas pernas, me beijando, sentindo o peso do meu corpo sobre ela, coisa que há muito tempo ela não sentia. Ficamos nos recuperando, entre beijos e mais caricias.
- vem morar comigo!
Ela me pediu pra eu me mudar ainda no sábado pra casa dela. Ela queria dormir comigo. Assim, saímos da piscina, tomamos banho e fomos almoçar num shopping. Depois, fomos no carro dela buscar minhas coisas. Deixamos minhas coisas na casa dela. À noitinha, fomos a um restaurante à beira mar jantar, coisa que nem ela nem eu fazíamos há muito tempo.
Desse dia em diante, passamos a morar juntos, pra todos como irmãos, mas pra nós dois como homem e mulher.
A HISTÓRIA CONTINUA NA SEGUNDA PARTE