Éramos um casal recente, mas nem tão jovens, a Rita com vinte e oito e eu com trinta anos. A vantagem disso são os desapegos. Ela não tem mais ciúme de qualquer coisa, muito menos eu. Isso cria pequenas provocações que deixa a gente louco de tesão, como quando ela vai trocar de roupa na janela e imagina que tem alguém espiando de luneta no prédio do lado, mesmo que meio de longe. Como quando transamos na janela, durante o dia e quando um provoca o outro dizendo que vai pegar o primeiro que vê na rua. Depois de dois anos os dois estavam seguros do que era brincadeira. Numa dessas brincadeiras, estávamos na cozinha e o técnico da internet estava na cozinha instalando os cabos naquele apartamento que recentemente tínhamos ocupado. Enquanto Rita lavava a louça, eu passei por trás dela e abracei roçando meu pau nela, mas não podíamos fazer nada por causa do técnico.
Rita sorriu e disse: vamos fazer ali no meio da sala, azar o dele. Ou sorte. – Eu ri e disse: e se ele quiser participar? – Ué, deixa o garoto.
De fato, o garoto foi embora e transamos, como sempre. Estávamos muito sexuais naquela época. Falávamos de quais famosos achávamos sexys e comentávamos sobre as pessoas nas festas. Mesmo sabendo que Rita já tinha ficado com garotas, saiba que ela preferia homens. Numa noite em que estávamos bebendo um vinho, ela me perguntou se eu tinha curiosidade de ficar com duas garotas, e eu sempre respondi que se tivesse, Rita era uma delas. Ela perguntou qual eram os meus desejos não realizados, que eu faria se fosse solteiro. Eu falei que gostaria de transar com uma oriental, uma negra, e talvez uma mulher mais velha e duas mulheres. Mas o meu maior fetiche era pegar uma mulher amarrada e fazer o que quisesse, com consentimento, claro. Mesmo sem eu perguntar ela disse que eu era mais certinho que ela. Ela gostaria de transar com um negro, por causa do tamanho do pau, com um casal, fazer uma orgia com mais de três pessoas e o outro fetiche era me ver transando com outra pessoa e tinha dúvida se seria uma mulher, um homem ou um trans. Confesso que me surpreendi.
Ainda bebendo entramos no assunto de coisas que fizemos no passado, e eu disse pra ela falar primeiro dessa vez. Ela disse que quando era cuidadora numa casa de repouso foi ajudar um homem a tomar banho e ele teve uma ereção. Como tinham privacidade naqueles momentos, ela o masturbou e quando ele foi gozar, ela colocou na boca e engoliu a porra do velho. Foi bem mais louco do que eu transar com a minha vizinha de trinta anos quando eu tinha quinze. Rita então perguntou qual fetiche a gente ia realizar. Eu disse, escolhe você. Naquela noite, devido ao tamanho do porre, deitados, eu encaixei de ladinho meu caralho na buceta dela e deixei quase imóvel até gozar. Foi interessante, mas na noite seguinte ela perguntou se o que a gente tinha falado era sério. Eu disse que não sabia. Dependia dela. A partir daquele momento comecei a desviar do assunto e por mais de meio ano empurrei essa história, inclusive, quando estava perto de completarmos quatro anos juntos, fiz que esqueci a data.
Peguei ela no trabalho como sempre e fomos pra casa direto. Eu tomei um banho e disse pra ela colocar uma roupa bem sexy que a gente ia sair e quando ela vestiu a lingerie que eu mais gostava, eu disse: essa roupa tá bom.
- Ué, mas a gente não vai sair?
- Ainda não.
Fui pra sala vestido e ela com aquela calcinha e sutiã, com presilhas segurando as meias e já de salto, como eu gostava. Sem entender nada, pontualmente às oito da noite tocou a campainha e eu disse pra ela atender. Ela respondeu: - Você tá louco? Como vou abrir a porta assim? – Eu respondi: é seu presente.
Ela caminhou até a porta com a lingerie preta, a calcinha bem enfiada na bunda e espiou pelo olho mágico e disse: - Tem um cara aqui. Ele tá com meu presente? – Não Rita, ele é o teu presente.
Rita ficou branca, tremendo, respirou fundo e abriu a porta. Ela visivelmente envergonhada, meio se escondendo atrás da porta disse:
- Oi.
- Oi. Você deve ser a Rita. Posso entrar?
- Pode.
O homem acenou pra mim, da porta. Passou a mão na cintura dela e imediatamente a beijou. Ele era um negro de mais de um metro e oitenta e ela pouco mais de um e cinquenta e cinco e precisava se abaixar para beijá-la e do sofá da sala, conseguia ver a língua deles. Ela caminhou me olhando com os olhos arregalados e se sentou ao meu lado no sofá e o homem, chamado Brown, sentou-se no outro sofá, maior. Eu disse pra Rita, levantar e fingir que eu não estava ali. Ela ficou em pé, em frente ao homem, sem saber o que fazer. Mas ele sabia e inclinando seu corpo pra frente com as mãos firmes na bunda branca dela, puxou pra perto dele, alisando as nádegas e revirando a bunda dela com destreza. Eu estava de pau duro, e já com o botão da calça aberto. Eles se beijaram e eu alisava meu pau sobre a calça. Ela estava incrivelmente sexy naquela noite. Brown virou Rita de frente pra mim, que envergonhada mal me olhava, e abriu o sutiã dela, tirando devagar e jogando do meu lado no sofá. Quando ele apertou e alisou as tetas, Rita levantou os braços curtindo as carícias. A mão dele deslizava do seio até a buceta rapidamente, apenas aquecendo ela.
Rita foi se soltando e inclinou o corpo, colocando suas tetas morenas no rosto do homem que não se fez de bobo e chupou as duas juntas e separadas em seguida voltando a se beijarem. Sem tocar em mim, ela se sentou do meu lado esperando o homem tirar a calça. Ele sabia o que fazia. Tirou o sinto, abriu o zíper e rapidamente baixou a calça e seu grande caralho preto parecia que ia arrebentar uma minúscula cueca preta. Minha mulher se ajoelhou na frente dele, hipnotizada e baixou a cueca deixando o caralho duro apontar pra frente sozinho. Era bem maior e mais largo que o meu, que já estava por completo na minha mão. Ela segurou o pau dele com suas mãos pequenas e ainda sobrou a cabeça de fora, que Rita pôs na boca, gemendo. Quando tirava da boca ela dizia puta que pariu, o que é isso? E já voltava a mamar. Brown falou: - Agora que chupou bastante, vai lá e beija o maridão. – Rita não entendeu, mas obedeceu e senti no seu beijo o gosto do pau do homem, que se sentou descansando. Rita se agachou no chão e engatinhando, voltou a chupar o pau do homem, agora sentado. Ele era um profissional e sabia a hora pra tudo. Levantou fez ela se sentar no sofá, e tirou sua calcinha mínima. Ele pendurou no seu caralho e levou até onde eu estava e disse: - Sente o cheiro da tua mulher. – Eu me inclinei e cheirei a calcinha pendurada no pau dele. Eu não vi de onde o homem tirou, mas ele pegou uma bisnaga de gel e passou em sua pica. Minha mulher já esperava sentada no sofá de perna aberta e ele com as mãos, abriu ainda mais e vi a cabeça do pau dele ser esfregada no cuzinho dela. Ela arregalou os olhos e ele colocou a cabeça na entrada. Brown disse: maridão, vem ver isso de perto. – Eu deixei a calça cair e segurando meu pau, sentei-me ao lado dela e vi ele meter milímetro por milímetro dentro dela até as bolas tocarem o rabo e ela gemeu alto e nervosa. Ele se inclinou e meteu no cuzinho dela e beijou sua boca ao mesmo tempo. Depois de muito estocar, ele a virou de costas, de joelhos no sofá e voltou a meter no cuzinho e falou: - Maridão, abre a raba dela pra entrar mais fundo. – E eu além de pagar o homem, ainda ajudei ele a enterrar mais fundo na minha mulher, que se entortava pra ver ele metendo nela. Ele firmou a mão na cintura dela, engatou com vontade e começou a estocar ela como uma britadeira até rechear seu cuzinho com porra. Quando tirou o pau, ele intencionalmente deixou um pingo de porra escorrer pelo cu de Rita. Antes de ela pensar que tinha acabado ele mandou eu abrir as pernas e ela se sentar no meio delas. Ela obedeceu imediatamente e ele colocou seu caralho, agora meio mole na boca dela enquanto eu acariciava a buceta da minha mulher. Ele a segurou pela cintura e se deitar no sofá novamente de perna aberta, mas dessa vez, escorada no meu corpo, quase no meu colo. Eu não conseguia me masturbar naquela posição, mas acessava com a boca os seios e com algum esforço a buceta. Brown fez com que eu continuasse tocando clitóris dela e em seguida meteu, fazendo eu sentir a buceta dela abrindo com a ponta dos meus dedos e me segurando no pescoço fez eu lamber o clitóris dela, com o pau dele entrando fundo nela a dois milímetros da minha língua. Rita gemeu fino, grosso, forte, fraco, todas as formas de tesão ela sentiu naquela transa impossível de se repetir. O homem, com o peso do corpo foi cada vez mais pra trás de Rita no sofá e eu cada vez mais sendo expulso pro chão, até que foi melhor me ajoelhar pra continuar chupando, e Brown a meter cada vez mais fundo. Brown disse pra mim, não tira o rosto maridão. Eu estava hipnotizado lambendo e não prestei a atenção, até que ele tirou o pau e gozou fora da buceta dela, incluindo a minha língua e bateu com o pau na minha bochecha. Ele disse, agora vai lá beijar a mulher e passar meu leite pra ela, vai. Eu obedeci e com a ponta da língua, Rita limpou a porra de seu comedor do meu rosto.
Depois que o cara foi embora, ela disse:
- Meu Deus, o que foi isso?
- Seu presente de aniversário.
- Tá mais, como eu vou te compensar. Nada que eu fizer vai ser comparável.
- A gente tenta.