Paguei um comedor pra minha mulher (parte 2) Ela devolveu o presente

Um conto erótico de Gaúcho
Categoria: Heterossexual
Contém 1289 palavras
Data: 25/03/2021 11:23:34

Eu não sabia também como Rita ia retribuir a noite incrível com Brown, o profissional que paguei pra meter nela. O que eu sabia é que ficamos mais próximos depois daquilo. Transávamos mais, mas ao mesmo tempo eu não me achava mais o bastante pra Rita. Não sei se foi o impacto pelo tamanho do pau do negro, ou pela pegada, mas passei a duvidar da minha capacidade.

Rita me contou que falou sobre uma parte da noite com a Priscila, sua melhor amiga e que ela teria ficado doida com a história e minha mulher pediu ideias de como me surpreender e disse que a amiga, que ela chamava de Pri, deu várias, mas pra variar a história morreu.

Quando chegou dezembro, eu já sabia que teria uma das festas de fim-de-ano na empresa onde Rita trabalhava, e marcamos de dar carona pra Priscila novamente, que chegaria pronta pra festa, de uber. Eu tive que vestir um blazer que eu detestava, mas Rita estava radiante novamente e quando Priscila chegou, foi direto pro quarto onde minha mulher terminava a maquiagem. Eu deixei as duas pra dar privacidade, mas já tinha passado mais de meia-hora do horário combinado. Entrei no quarto e Priscila estava em pé com seu vestido preto e salto alto e Rita sentada na cama, com uma roupa parecida. Elas pararam o assunto e ficaram quietas e eu falei: - Vocês estão prontas? a festa já começou. – Rita sorriu e eu conheço aquele sorriso. Meio envergonhada, Rita caminhou e parou diante de Priscila, que alisou o vestido da minha mulher, como se estivesse desamassando, mas ao mesmo tempo tirando uma casquinha. Eu comecei a perceber o que estava rolando e me sentei na cama. Rita também “desamassou” o vestido de Pri, ligeiramente mais decotado que o dela. Rita respirou fundo, fechou os olhos e beijou a amiga. Um beijo discreto, mas sensual. Rita disse alguma coisa monossilábica no ouvido de Pri, que sem levantar o rosto, veio caminhando em minha direção. Ela se ajoelhou na minha frente, ficando quase da altura do meu rosto e me beijou, com muito mais tesão do que o beijo delas e meu pau entumeceu, na hora. Quando paramos de nos beijar minha mulher estava em pé olhando, mas com uma expressão nervosa. Pri pegou minhas mãos e pôs em seus seios mais morenos e maiores que Rita e facilmente deixei eles contidos no sutiã, à mostra. Lambi do dorso do seu dela até o pescoço.

Sem perder tempo Pri se livrou do sutiã e ainda ajoelhada diante de mim, passou a esfregar as mãos no meu pau. Rita disse que ia ao banheiro (como se quisesse nos deixar a sós um tempo), mas antes disso Pri, tirou o meu cinto e na passada, minha mulher pegou o cinto, dobrou e bateu na bunda da amiga com uma força sexualmente suficiente pra esquentar as coisas. Pri gemeu forte e suas tetas esfregaram no meu pau e a beijei enquanto Rita batia mais quatro vezes na bunda da amiga, ainda em parte, vestida.

Rita saiu de fato, e Priscila aproveitou pra baixar minha calça com cueca e tudo e segurando no corpo do pau, meteu todo na boca. Uma boca quente, apertada e úmida. Apenas dois minutos depois Rita voltou com cinto na mão que largou no chão, e bateu mais duas vezes com a palma da mão na bunda da amiga, que me mamava. Eu reclinei as costas na cama, ainda com os pés no chão e minha mulher assumiu o boquete no lugar da amiga, que ajeitou o cabelo de Rita e subiu na cama engatinhando e depois de um beijo quente, ofereceu sua teta gostosa na minha boca e delirei chupando aquele biquinho. Ela abriu minha camisa e Rita tirou meu sapato e minha calça e quando deitei por inteiro na cama, as duas ficaram apenas com lingeries, que provavelmente foi escolhida por Rita, que sabia o que eu gostava. Minha mulher engatinhou na cama, se agachou sobre o meu rosto oferecendo sua buceta pra eu chupar, enquanto Priscila segurava meu cacete. Eu não conseguia ver porque o cuzinho da minha mulher me cobria a visão, mas senti que a amiga enquanto punheteava meu pau, mamava no peito de Rita e se beijavam intensamente porque conseguia ouvir os estalos e gemidos.

Rita deitou ao meu lado e abriu as pernas. Priscila imediatamente largou o meu pau, puxou a calcinha da minha mulher e passou a chupá-la abrindo as próprias pernas também. Eu deitei atrás de Priscila e tocando seu clitóris, apontei meu pau entre os lábios de sua xoxota e penetrei, ouvindo um forte gemido. A buceta dela era muito compatível com meu pau e tensionava ele de um jeito incrível. Minha mulher tirou a parte que faltava de sua roupa intima, ainda enquanto Pri a chupava e Rita olhava com safadeza as investidas do meu pau na amiga, inclusive, Rita segurava a amiga pelos cabelos enquanto era lambida.

Metendo e tocando o clitóris cada vez mais rápido, Priscila precisava parar de chupar pra respirar e meter, e Rita aproveitou que seu rosto levantou e deu leves tapas no rosto da morena.

Me escorei mais pra cima na cama, e elas trocaram de lugar. Rita montou no meu caralho, sentada e Pri lambia suas costas e pescoço enquanto ela requebrava no meu cacete. Pri engatinhou mais pra baixo na cama e com a língua de fora passou a lamber o cuzinho da Rita enquanto eu metia com força. Rita quase chorava de tesão.

Ela desceu de uma hora pra outra e fez Priscila montar no meu cacete, e novamente a xoxota encaixou perfeitamente. Minha mulher pegou o cinto novamente e passou no pescoço da amiga, ditando o ritmo da cavalgada sobre mim. Pri se inclinou na cavalgada, deixando seus peitos me tirarem o ar e Rita batia na bunda dela com uma mão e guiava com o cinto com a outra.

Tudo era muito dinâmico e natural. Rita se colocou de quatro na cama, e Pri se ajoelhou ao lado dela, abrindo a bunda da minha mulher e indicando o caminho e claro que eu meti, mais rápido e forte do que antes. Priscila ajoelhada, mas com o corpo ereto, tocava sua buceta e me oferecia a teta pra chupar, foi quando senti Rita tremendo o corpo incontrolavelmente, ofegando em seguida dando um grito intenso de tesão. O ritmo decaiu e ela fez com que a amiga fosse pra ponta da cama, de pernas arregaçadas e barriga pra cima e montou em cima dela, lambendo a buceta da morena e oferecendo a buceta recém gozada pra Pri. Na hora desci da cama e em pé, soquei na morena enquanto Rita a chupava com vontade.

Minha mulher levantou o rosto sendo chupada pela amiga e me beijou enquanto eu metia na Pri. Foi quando Rita disse uma das poucas frases daquela noite: “na boquinha dela”.

Priscila se ajoelhou no chão na minha frente, e Rita sentada na cama com a amiga entre as pernas segurou seu cabelo e assistiu uma leitada que cobriu o rosto da morena quase completamente e ainda pingando porra, deram o último grande beijo da noite.

Não havia festa da empresa, seria na outra semana. Naquela noite eu dormi entre duas mulheres incríveis e acordei com um boquete assistido de Priscila. Muito simples, chupou rápido e forte até engolir a minha porra, e Rita assistia tocando a própria buceta.

Nós criamos um problema. Rita queria além da amiga de vez em quando e, queria também outro homem de vez em quando e eu descobri que eu gostava tanto de meter, quanto de olhar. Mas uma coisa é certo, sexo comum não era mais o bastante pra nós.

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