Anteriormente...
E ele continuava me batendo, batendo, batendo.
E socava, socava, socava, socava.
Eu me mijava, mijava, mijava.
Gritava, gritava, gritava.
E sinto meu intestino se encher de esperma.
Gozou, como ele gozou.
Então ele me largou no chão, estava toda gozada.
Continua....
O esperma escorria pela bunda.
Estava lá, largada no meio da urina e esperma.
Então começou a festinha.
Sinto alguém puxando meu cabelo, eu olho mais um gordo fedorento.
Ele coloca o pau nos meus lábios, eu fecho a boca.
Ele bate no meu rosto, e bate novamente.
Eu aguento firme, não vou deixar um gordo fedorento gozar na minha boca.
- Abre a boca cadela!
E mete a mão no meu rosto, minhas bochechas estavam vermelhas de tanto apanhar.
- Cadela maldita, não quer abrir a boca é.
Então veio outro e disse.
- Use isso.
Eu arregalo os olhos, vejo a barra de ferro em brasas.
Ele toca na minha pele, fazendo com que eu desse um enorme grito, me mijando de dor.
- Vais chupar ou não.
Eu estava tremula, pegue o pau dele com as duas mãos tremendo e abocanhei aquele pau.
As lágrimas corriam que nem cachoeira.
Ele socava minha boca incessantemente.
Minha boca era preenchida por aquele pênis grosso imenso, fazia com que eu horas engasgasse, horas perdesse o ar.
Eu chorava rios de lágrimas.
Em um frenético vai e vem.
Ele segura firme minha cabeça no corpo dele e goza, sinto aquele líquido grudento, pegajoso, fedido, invadindo minha boca, que nojo!
Ele solta minha cabeça.
Caio de quatro tossindo esperma, que nojo!
Então veio outro.
- Vira de quatro Cadela.
Eu olho para mão dele, estava com a barra de ferro em brasa.
Eu viro, fico de quadro, soluçando de tanto chorar.
Sinto ele rasgando meu cú.
- Tá doendo! Tá doendo! Grito em prantos.
E ele começa a me bater.
Sinto a mão pesada atingindo minha bunda que estava vermelha de tanto apanhar.
Então ele goza.
Tira o pau para fora pingando esperma, sinto minhas pernas escorrendo esperma.
Estava esgotada, arregaçada, machucada.
Não existia mais lágrimas para chorar.
Eu só tinha a opção de obedecer, ficar ali parada sendo estrupadas por velhos gordos e fedorentos.
Eu ficava de quatro, já não mais suplicava, estava dominada, só querendo que aquilo terminasse.
Então, um a um daqueles velhos me estuprou, alguns mais que uma vez.
Minha boca, minha buceta, minha bunda, exalava cheiro de esperma.
Aos poucos foram deixando o local, me deixando estirada no chão daquela casa.
Eu saio para rua, estava pelada, acorrentada com uma coleira de metal em volta do pescoço.
Sem saber para onde ir, eu apenas caminhei.
Onde passava, deixava um rastro de esperma pelo chão.
Estava vagando quando sinto minha corrente sendo puxada.
Uma pessoa tinha pego minha corrente.
Ele olha para um lado, e para o outro.
- Cadelinha, você está sozinha?
E me levou para um canil
Eu estava destruída! Me deito em um cantinho e fico quietinha.
Os Cachorros latiam, para mim, rosnavam, eu só ali quietinha, descansando serenamente.
Me estômago roncava de fome.
Então veio um empregado com potes e mais potes de ração.
Foi dando um pote para cada um.
Acho que ele estava pensando que eu iria comer ração.
Cada vez ficava mais fraca, com mais fome, estava toda suja, machucada.
Os cachorros já tinham se acostumado comigo, me lambiam, me cheiravam.
Chega uma carroça com uma gaiola em sua carroceria, tinha uma coelha dentro da cela duas pessoas que estavam na carroça conversaram entre si.
- O que fizemos com a coelha?
- Coloque ela no lado do canil por enquanto, não podemos deixar ela perto de macho que ela fica prenha.
Lembrei da Ania, ela iria testar o personagem masculino, deveria estar se divertindo com as coelhinhas, aquela coelha poderia até ser uma vítima daquela puta, se fosse tão faminta por sexo como ela era como garota, deveria estar estuprando todas as coelhas de onde for que ela estaria.
Então se aproxima duas pessoas, uma parecia o dono do canil o outro deveria ser o veterinário. Eles conversam.
- Ela não quer comer, já a dias, estamos preocupados com ela.
Então entraram no canil, fizeram uma massagem na minha cabeça, e sinto uma picadinha de leve.
Eu olho, parecia que tinha levado uma vacina.
Prenderam os cachorros, deixaram 3 potes de ração.
Eu olhei aqueles potes, olhei para eles e falo.
- Se quer que eu coma, tragam uma refeição descente.
E me viro de costa para os potes.
Meu estomago começou a se contorce de fome.
Minha boca salivava, nossa, que fome que me bateu.
Meu olfato ficava aguçado!
Eu dava com as batas na bochecha para me recompor, sentia um cheiro gostoso de carne.
Eu não resistir eu cheguei perto dos potes, pego um dos potes, tento pegar um grão de ração.
O grão some no meio das patas, eram desajeitadas, o cheiro batia no nariz, o estomago não parava de se remexer, a boca salivava cada vez mais com aquele cheiro.
- Foda-se!
Meti a boca no pote, com a boca consigo pegar vários grãos de ração, fico mastigando aquela ração, eu não acreditava, tinha gosto de carne, uma textura de biscoito.
E comecei a comer como desesperada.
Em poucos segundos, já tinha devorado todos os potes
Então escuto o dono do canil falando com o veterinário.
- Será que você consegue colocar ela no Cio?
Eu arregalo os olhos
- Sim, é claro.
Entra o veterinário com uma injeção e começo a suplicar
- Não por favor, não faça isso, não quero, por favor.
Sinto alguma coisa sendo laçando meu pescoço.
Era uma vara com um laço.
Eu chorava em prantos.
Sinto então a ferroada da injeção.
Eles me liberam, eu me encolho em um cantinho ecoada, então eles soltam um cachorro enorme, era duas vezes maior que o bob, e saem do canil deixando só nós dois.
Ele só fica passeando aleatoriamente pelo canil, e eu assustada, olhando para ele, que aparentemente não fazia nada além de passear e explorar o canil.
Ele bebe água, cheira as vasilhas de ração.
Então um calor invade meu corpo, minha buceta começa a se enxarcar, meus olhos ficam se embaciando.
Eu fico olhando aquele cachorro, meu corpo começa formigar, minhas tetas começam a endurecer, e fico olhando o cachorro, desta vez, estática.
Minha buceta começa a coçar, eu fico inquieta, não consigo parar de olhar para a capa que protegia o pênis do cachorro, fico passando uma coxa sobre a outra, sinto minhas bochechas queimarem.
Sentia meu corpo expelindo um aroma doce, o a cachorro sentia, ficou lá parado, sentou-se, dava de ver uma pontinha vermelha saindo da capa.
A buceta salivava cada vez mais e mais, em me contorcia toda, meu corpo estava pedindo aquele macho.
Eu não me aguento, começo a engatinhar perto do cachorro, dou voltas e voltas em torno dele.
Ele sentadinho me observava.
Então cheguei na frente dele, e coloquei meu busto no chão empinando a bunda, praticamente enfiei a bunda no funciono dele.
Ele não perdeu tempo.
Montou em cima de mim, e me penetro de uma vez só!
Eu instantemente gozei, como gozei, minha buceta jorrava líquidos que escorria pelas pernas.
Sinto a base do pênis do cachorro inflando e interrompendo o vazamento de líquidos que minha buceta deixava sair.
E gozei novamente.
O cachorro começava um frenético vai e vem fazendo eu uivar que nem cadela!
Então, sinto meu útero sendo inundado pelo esperma daquele cachorro, fazendo eu gozar novamente! Meu corpo estava em êxtase, minhas forças drenadas, era uma sensação indescritível.
Então o cachorro tenta sair, ficando de bunda para mim, estava engatada no cachorro.
Acho que a injeção ia passando o efeito, caia em si, estava engatada em um cachorro.
- Meu Deus! O que foi que acabei de fazer.
Eu comecei a entrar em desespero, chorava com rios de lágrimas, tudo isso engatada em um cachorro.
Então, eu sinto o desinflar do pau dele, e assim consigo me libertar.
Corro para meu cantinho onde fico encolhida, assustada, tremendo de medo.
Passou alguns minutos, sinto minha barriga se revirando.
Eu olho para baixo, que susto!
- Que porra é essa!
Parecia que minha barriga tinha uma melancia dentro, melhor dizendo, estava mais para umas 3 melancias.
Eu não acreditava nos meus olhos, estava grávida! E ainda por cima, era de um cachorro.
- Vou matar aquele desenvolvedor quando voltar.
Passou alguns minutos, começo a sentir dores.
- Puta que pari! Que é isso!
Que dor, era insuportável aquelas dores.
Me contorcia toda.
A dor passou, eu respiro um pouco.
E sinto a dor voltado, leve, e ia aumentado.
E sentia novamente aquela dor insuportável e me contorcia de dor novamente.
E de repente sinto uma cachoeira saindo da minha buceta.
- QUE PORRA É ESSA!
E vem novamente as dores, eu começo a fazer força, sinto alguma coisa rasgando minhas entranhas, até que consigo expelir.
Era um filho de cachorro.
Eu arregalei os olhos.
- Tá de brincadeira!
E novamente vinha outra dor, e novamente sinto minhas entranhas sendo dilatadas.
Faço força, e sai outro filhote.
Eu começo a chorar novamente.
- Poque está acontecendo isso comigo!
E assim um a um, ia parindo filhote de cachorro.
Vejo minha barriga novamente lisinha, o tormento tinha passado.
Deito no chão, esgotada, cansada, sinto minhas tetas pesadas, saiam leite dela.
Os filhotes se aproximaram, e mamavam a minha teta.
Então eu vejo o dono conversando com o veterinário.
- Você é bom doutor!
- Brigado, mas, ela não pariu nenhuma menina-cadela, vamos tentar novamente.
Eu me desespero, as lágrimas se formavam nos meus olhos.
Eles entraram, levaram todos os filhotes, e se aproximaram de mim.
Eu me encolho acuada no cantinho.
Sinto me prenderem novamente pelo pescoço com uma vara.
O veterinário chegou perto de mim com a injeção.
- Não por favor, novamente não, deixa eu descansar.
Ele falou.
- Você vai ficar bem! E sinto aquela ferroada.
Sinto um calorão subindo novamente.
Eu caio em prantos, fico dando tapas no meu rosto para não perder a sanidade.
E o calorão começou a bater no meu corpo, eu já sabia o que iria acontecer.
Pego o porte de água, e derramo sobre minha cabeça.
Mas. O calor continua, minha buceta começava a se encharcar, as tetas ainda com leite, endurecia, A visão começava a embaçar,
A coelha chacoalhava a gaiola.
O veterinário e o dono olharam para a coelha e o dono perguntou.
- O que ela está fazendo?
- Ela é uma coelha, coelhos foram feitos para sexo, só deixa ela lá, que ela se acalmará.
O cachorro me rodeava me observando.
Eu olho para ele, e vejo o pau dele totalmente fora da capa, parecia um pimentão vermelho.
Minha boca começava a salivar, minha buceta não parava de coçar, eu esfrego uma perna na outra, tentava segurar aquele calor todo.
Não teve jeito, meu corpo suplicava por aquele macho.
Então de quatro, eu fiquei lá, esperando.
O cachorro veio por trás, e começou a lamber minha bucetinha que se contraída e delatava.
Sentia aquela língua áspera, lambia meu cú, minha valinha, meu corpo tremia de tesão.
Eu balançava a bunda no focinho dele.
Ele lambia com vontade, o calorão aumentava mais e mais, minhas tetas soltavam jatos de leite.
Eu estava totalmente assanhada, não conseguia me conter, precisava daquele macho em mim.
Então ele monta em mim e me penetra, e sinto minha buceta alargando sendo invadida por quele pau, em segundo sinto seu pênis inflando.
E ele novamente em um frenético vai e vem, faz meu corpo todo se estremecer, minha buceta estava salivando, então ele goza.
Sinto os jatos e mais jatos preenchendo meu útero.
Então me recompus novamente, o efeito da injeção passou, e quando dou por mim,
Estava engatada novamente no cachorro.
Então escuto uma voz que anuncia.
Em 10 minutos o jogo terminará.
A Coelha estava desesperada e gritava da gaiola.
- Esperem, esperem, me colocam no canil, eu posso gerar os filhotes que vocês querem.
Então eu consigo desengatar do cachorro.
Engatinho para o cantinho fico encolhidinha.
Olho para minha barriga, estava enorme.
Eu caio em prantos, soluçava de tanto chorar.
As dores das contrações vinham fortes.
Sinto a cachoeira escorrendo pelas pernas.
E novamente as dores anunciava que estava preste a parir mais filhotes.
Que dor, vinha rasgando minhas entranhas, era uma dor insuportável.
E de um em um, ia parindo os filhotes.
Estava sem folego, estava toda arregaçada, machucada, suja, desesperada.
E novamente veio a voz
- 7 Minutos para o fim do jogo.
O dois olham em direção da gaiola da coelha e exclamam
- Patética.
Parecia que a coelha queria transar com o cachorro e eu queria estar no lugar da coelha.
Quando vejo, eles já tinham carregado os filhotes.
- Parece que você não teve sorte, não veio nenhuma menina-cadela. Dizia o Veterinário para o Dono do canil.
- Vamos tentar novamente então.
Eu tremia de medo, estava acuada no cantinho, estava fraca, não tinha energia mais para parir filhotes, eu implorava.
- Por favor, não faça isso, por favor.
E levo outra injeção.
Em segundo meu corpo estava quente, minha buceta estava enxarcada, minha boca salivando.
Contorcia de tesão, meu corpo queria macho, minhas bochechas queimavam, em instantes eu estava rodeando aquele macho alfa.
Então ele não perdeu tempo, e montou em cima de mim e me penetrou com tudo.
Sinto seu pênis inflar, meu corpo se estremece, minha visão começa a escurecer, e apago.
Eu abro os olhos, estava escuro, uma luz começa a aparecer, estava dentro do casulo.
Olho, vejo a Ania saindo às pressas, abatendo a porta com tudo.
- Como foi a experiência?
- Tais brincando né?
- Eu fui estrupada, vendida como escrava, e fiquei parindo filhotes! Como achas que estou?
Entre na salinha das roupas, vesti minha roupa, e fui embora bufando de raiva.
- Eu vou processar essa empresa estúpida!
E volto para a casa, fico pensando no tinha passado no jogo.
Chegando em casa, estava destruída, só pensava em um banho e cama, mas, eu ouço um barulho na cozinha, e vou lá ver o que se tratava.
E como poderia ser diferente! A puta da Ania estava engatada no cachorro.
Observo ela engatada, minha buceta se encharca.
Então eu falo.
- Novamente?
Ela me responde.
- Morra de inveja! .
Que raiva que senti àquela hora, que garota abusada!
Eu me viro e saio para o meu quarto.
Eu então tomo um banho, enfim sinto aquela água morna caindo no meu corpo.
Começo a pensar na Ania, lembro dela grudada no cachorro, lembro daqueles lábios carnudos, fico pensando o gosto que teria aquela boquinha.
Então começo a bater uma siririca, massageava meu clitóris, e quando dou por mim, estava lembrando do cachorro me penetrando.
Eu me recompus, dei um tapa no rosto.
Termino o banho enrolado em uma toalha.
Então meu irmão entrou.
Eu olhei para ele, que saudades que estava dele.
Eu me aproximei, mesmo com toalha, abracei ele bem forte.
- Que saudades!
Ele me retribuiu com um abraço forte e pergunta
- Você pode emprestar mais uma muda de roupa para Ania?
- Tá bom! Tá bom!
Então eu peguei uma camisolinha roxa avermelhada transparente e uma calcinha bem cavado tipo tanguinha.
Pega.
Então ele me aproximou e me deu um beijo na testa.
- Brigado manina!
E sai feliz ada vida.
Então eu peguei uma baby-doll rosinha e fui dormir, estava exausta.
Acordo de madrugada com um barulho na cozinha.
Então vou até lá, é o bob.
Ele estava inquieto.
- O que foi garotão.
Ele vinha nas minhas pernas, se esfregava, deitava no chão.
- O que foi garotão, está carente.
Ele levantava, passava por trás de mim.
Então sinto ele lambendo minha bunda por cima do shortinho do baby-doll.
Eu levo um susto.
- Para!
Eu o ordeno.
Então elo começa novamente a se esfregar em mim e se jogava no chão.
Eu agachei, e comecei a fazer massagem na barriguinha dele.
- É isso que você quer?
Ele ficou quietinho enquanto eu massageava.
Olhei para a capa dele, olhei para ele, olhei novamente para capa.
Eu massageava, massageava, e olhava, começou a subir um calorão.
- Tá gostando garotão?
A cada massageada que dava, minha mão chegava mais perto da capa, minha boca começava a salivar.
- E aí garotão, estais gostando?
Ele ficava quietinho
Então eu comecei, massageava a barriguinha dele, e coloquei a mão em cima da capinha dele,
dava outra massageava na barriguinha dele, e coloquei a mão em cima da capinha dele.
Fiquei olhando, quando vejo, estava saindo um pimentão da capinha.
Então eu pego aquele pimentão e começo a bater uma punheta nele.
- Tais gostando né safado!
Eu estava com um sorriso de orelha a orelha, minha buceta escorria, minha boca salivava, minhas tetas duras que nem pedra.
- Seu safado, você queria fazer filhotes em mim também né, safadinho.
E ele paradinho.
- Tá bom safado, vou deixar você fazer uns filhotes em mim então.
Eu tiro o shortinho com calcinha e tudo.
Fico ali no chão de quatro.
Ele monta em cima de mim, e me penetra.
Minha buceta estava tão encharcada, que entra com tudo.
Que delícia, sinto minha buceta se alargando e engolindo aquele pau.
Eu começo a gemer, sinto minhas pernas tremerem, meu corpo entrava em um êxtase total.
Então eu gozo, eu vou a lua e volto.
Sinto o pênis dele inflado, e gozo novamente.
Então em um frenético vai e vem, ele goza, enchendo meu útero de esperma.
Então ficamos lá engatados um no outro, quanto de repente.
Olho, vejo a Ania me encarando.
Eu fico roxa, estava engatado no cachorro, que vergonha!
Ela não disse nada, apenas se aproximou de mim deu um sorrisinho e me beijou.
Sinto aqueles lábios carnudos, molhados, em contato com os meus, lábios doces como mel.
Sua língua me invadia explorando minha boca.
Nesse momento, sinto algo errado, sinto algo grudento e salgado vindo da boca dela.
Eu arregalo os olhos!
Ela estava me passando o esperma do meu irmão, aquela vaca!
Ela se afasta e dá um sorrisinho malvado.
Eu fico pasma, então ela tira a calcinha ficando só de camisola, pega o pote de ração do Bob, e senta na parede, na minha frente, com as pernas aberta.
Eu olho vejo aquela buceta rosinha, depilada, cheirando esperma.
Ela então começou a comer a ração do cachorro, eu não acreditava nos meus olhos.
Minha buceta novamente começava a se encharca, eu estava indefesa, engatada no Bob.
Então ela colocou um grão de ração em cima da barriga, bem no início da sua buceta.
Fico olhando para a ração, olho para a buceta dela, então eu abaixo a cabeça e como a ração.
Ela coloca mais um grão, e eu o como novamente.
Então ela pega outro grão e dessa vez, ela passa na buceta, toda ensopada e gozada.
Ela enfia na minha boca, sinto o gosto salgado de esperma misturado com o doce fluídos dela.
Então com as mãos, ela me puxa para ficar entre as pernas dela, empurrando minha boca se chocando na buceta.
Eu começo então a chupar aquela buceta maravilhosa! Deliciosa! Cheia de esperma.
Ela se contorcia toda de tesão.
Então sinto a buceta dela soltando fluídos, ela estava gozando na minha boca.
Ela levanta, coloca a calcinha e fala.
- Obrigada pela camisola.
E sai me deixando ali, engatada com o cachorro.
E assim os dias se passaram.
A Ania se casou com o Bruno.
Todos os dias eu amanhecia com a buceta com esperma.
Durante a noite antes de dormir, Ania vinha para o meu quarto, e fazia eu chupar a buceta dela.
Várias vezes eu agradava ao Bob.
Nos primeiros meses, comecei a vomitar muito.
Minha barriga começava a crescer.
Então eu descobrir que estava grávida! Como não era no mundo virtual, só podia ser do Bruno, que aliás engravidou também a Ania.
E no fim, não conseguimos entrar mais em equipe nenhuma, e Bruno teve que nos sustentar e seus filho!
Fim, até a próxima, gatinhos e gatinhas
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Miguinhos... quem não se inscreveu no meu canal no youtube e puder se inscrever e curtir o vídeo:
https://www.youtube.com/watch?v=qQv_YmA5gdI
Peguem leve com os comentários.
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