Nesses tempos de pandemia, é difícil fazer contato com as pessoas e fazia um tempo que não conversava com a Rosely. Por acaso, ela me chamou no Messenger e acabou passando o seu novo número. Com isso, passamos a conversar com frequência e ela relembrou da última aventura que eu relatei dela aqui.
Em 2019, foi requisitada para fazer parte de um congresso de RH no Rio de Janeiro e para lá rumou. Teve que arrumar roupas leves e rumar para o aeroporto. Desembarcou na Cidade Maravilhosa sob um sol de 33 graus e agradeceu aos céus quando pegou seu Uber com ar condicionado.
O motorista era bem falante e deu várias dicas sobre a cidade, mas sabendo que seu tempo era curto e estava sozinha, guardou as informações, sem poder usar.
Chegou na terça feira à noite e ficou num hotel aconchegante perto do centro. Na manhã seguinte, acordou, tomou um bom banho, saboreou seu café e rumou para o evento.
Os dois primeiros dias foram tranquilos, com uma tonelada de palestrantes, alguns interessantes e assuntos vagos.
No intervalo, conheceu muita gente e trocou vários números com novos amigos. Chegou a sexta feira, e Rosely estava feliz por poder aproveitar um pouco a cidade, depois das 17h, hora do final do evento.
Rosely teve um choque ao ver um dos palestrantes do dia. Negro, alto, por volta de 1,90 m, bem falante e um sorriso encantador.
Uma luz surgiu no rosto dela e a palestra passou a ser muito interessante. Mesmo com o auditório cheio, parecia que o Professor só falava pra ela. Ele percebeu o brilho nos olhos dela e iniciou, mesmo que involuntariamente, um jogo de sedução. O nome dele era Tutmés e ele parecia mesmo um Faraó. O encanto continuou e ela foi surpreendida com a chegada sorrateira dele para bebericar o café com ela. Papo vai, papo vem, disse que era do Rio e conhecia alguns lugares legais para aproveitar a noite. Emendou o papo com um convite para um chopinho, que foi prontamente aceito.
Chegou a noite e Rosely estava preparada para se divertir muito. Colocou um shorts leve, uma blusa florida, uma sandália baixa, prendeu os cabelos e rumou para o encontro. O bar era bem badalado em Copacabana. Ela entrou e escolheu uma mesa perto da porta para ver o movimento das ruas. Passado um tempo, viu chegar um SUV branca e reluzente, e de lá sair um gigante negro, todo de branco, bermuda, camiseta e tênis e meia. Ficou maravilhada e acenou com a mão. Ele notou sua presença e se dirigiu à mesa. Ele deu um beijo em cada face dela e se sentou. Iniciaram um papo agradável regado à uns chopes e petiscos. Por volta das 21h, começou um show com um rapaz no violão. Rosely estava contente e cantou todas as músicas. Em dado momento estavam bailando pelo salão e o contato físico e emocional foi imediato. Tutmés era mestre na dança e se aproveitou do momento e roubou um beijo dela.
Um turbilhão de emoções vieram à tona, Rosely se lembrou que fazia um tempo que estava sem ninguém e aquele negro cheiroso estava deixando ela louca. Não teve jeito, com maestria e destreza, ele convidou-a para acabar a noite no hotel dele.
Rosely tremeu na base, pois sentiu algo grande contra seu corpo, mas o tesão e a valentia tinham inundado seu sangue com muita adrenalina.
Fecharam a conta e saíram do local rapidamente. No carro luxuoso, Rosely pode sentir o volume aumentar cada vez mais na altura da cintura e massageou com gosto. O Faraó não falou muito, só ordenou:
- Mama.
Sem titubear, Rosely baixou a cabeça e deu de cara com uma imensa pica, pouco mais de 22 cm e veiúda. Tentou, inutilmente, colocar tudo na boca, sem chances. Mesmo experiente, ela percebeu que teria muito trabalho com aquela rola na noite.
Chegaram ao hotel e acessaram pela garagem, o quarto era luxuoso e tinha até hidromassagem. Rosely pediu um Dry Martini e saboreou enquanto o teto fazia maravilhas na dança das luzes. Tutmes puxou-a para dança. Enquanto bailavam, as roupas caiam. Rosely se viu só de calcinha e ele só de cueca branca boxer. Foram rodando até chegar perto da cama, e Rosely foi colocada no colo e pousada na cama. Uma sequência de beijos foi iniciada e logo Tutmes estava abocanhando os seios fartos. Rosely arfava enquanto sua calcinha era arrancada. Logo, uma grande boca negra lambia sua buceta com fome, sem pressa. Pela qualidade da chupada, a noite prometia. Ela gemeu alto quando dois dedos grossos a penetraram profundamente e roubaram o seu primeiro gozo noturno.
- Caralho, estou gozandooooo, gemeu Rosely.
Ato continuo, sem lhe dar tempo, Tutmes colocou a camisinha, se posicionou na porta da sua buceta e ameaçou uma penetração rápida. Não fez isso, empurrou vagarosamente sua pica buceta adento como quem quer medir a buceta que está recebendo. Uma dor lancinante veio do baixo ventre dela pelo grande tempo sem transar e pela potência do invasor. O Faraó era experiente e sabia comer como poucos. Iniciou um vaivém lento até a Cadelinha se acostumar com o tamanho do estrago. Com o tempo, a coisa ficou gostosa e Rosely começou a gozar vigorosamente. Ela chorava e gozava, chorava e gozava e gemia alto:
- Ai, está acabando comigo. Estou gozando de novo, aiiiiiiii
Ele não gozou, castigou bastante a buceta e deitou ao lado dela. Disse gentilmente: vai mamar.
Rosely não pensou duas vezes e iniciou outra briga com a cobra negra. Tentou, em vão, engolir toda a pica, mas não chegava nem na metade. Massageou, sugou, lambeu saco e cabeça do pau. Aquela pica estava acabando com ela.
Sem demorar, ele disse, sobe.
Rosely arregalou os olhos e não imaginou como guardaria aquilo tudo na buceta. Tinha que ser cuidadosa para não ser empalada e tinha que fazer aquele macho gozar.
Vestiu uma nova camisinha GG na geba e subiu para o sacrifício. A medida que ia enfiando a pica, sentia sua buceta lacear. A dor e o prazer se misturavam e ela tentava controlar tantas emoções ao mesmo tempo. Foi, com valentia, até o meio da tora, mas parou. Tutmes olhou fixamente para ela e disse: guarda tudo.
Rosely quis argumentar, mas ele disse, vai, você consegue. Nem ela sabe descrever o que veio depois, e como uma possuída foi guardando cada centímetro daquela pica na sua buceta. Com lagrimas nos olhos, viu a satisfação dele depois do feito. E recebeu ordens para mexer. Rosely jura que sua alma saiu do corpo nos primeiros movimentos, mas pegou ritmo enquanto sua buceta se inundava de diversos gozos seguidos. O longo tempo sem fuder estavam deixando ela cada vez mais faminta e seus longos gozos foram ecoados pelo quarteirão.
Ela jura que tentou faze-lo gozar acelerando os movimentos, mas não adiantou. O homem estava lá, firme e duro, sem demonstrar nenhuma vontade de gozar. A bebida e os gozos seguidos tinham tirado todas as forças de Rosely e se sentiu uma boneca de pano quando Tutmes ordenou que ela ficasse de quatro. Imaginando o final da foda, ela não percebeu que ele tinha pego um vibrador pequeno e grosso na gaveta e antes que percebesse, ele já tinha penetrado sua buceta com o vibrador enquanto lambia seu cu com maestria. Uma mistura de loucura e terror tomou conta dela, pois só sobrava um buraco para a penetração, sua buceta já gozava com o vibrador e seu cu estava sendo preparado pelo comedor. Além de não ser fã da modalidade, se sentia em perigo pelo tamanho da tora que queria comê-la. Ainda tentou argumentar, por favor, ai não.
Recebeu uma resposta pra lá de singela. Escuta bb, cu e buceta se alargam juntos. Sua buceta está com um consolo pequeno e grosso, muito mais grosso que meu pau. Seu cu aguenta, deixa comigo.
Ela não tinha mais forças para reagir e pensou que ele seria rápido. Tutmes passou gel no seu rabo todo e posicionou a ponta da pica para invadir seu anus aos poucos. Foi entrando como se não tivesse obstáculo e provou que sua teoria era válida. Logo, ele já estava na posição de ladinho, e batia devagar no rabinho indefeso. E continuou assim por longo tempo. Num gesto rápido, ele se posicionou embaixo dela e passou a socar com mais vigor de baixo pra cima. Rosely esperou finalmente o gozo do macho, mas o que ele fez a seguir, mudou radicalmente sua ideia de sexo anal. Lentamente, foi tirando o vibrador da buceta dela, e isso fez o cu apertar o pau. Esse choque anal fez com que ele anunciasse o gozo, enquanto ela, sentisse algo muito grande vindo.
O pau do macho inchou no seu cu e ele anunciou:
- Vou gozar!
O que veio a seguir não tem explicação. Dois seres gritando e gozando desesperados e enlouquecidos. Rosely praticamente mijava gozo, enquanto o Faraó descarregava um litro de porra no seu cu. Uma descarga de adrenalina foi sentida nos dois corpos e ambos desfaleceram.
Rosely não se lembra o que veio depois. De vez em quando tem uns lapsos de memorias e lembra de ser banhada, e receber uma grande camiseta branca.
Pela manhã, acordou anestesiada, e uma grande mesa de café estava servida.
Do banheiro, ouviu uma voz.
- Coma bem, que hoje tem mais!