Continuação do conto "Minha tia descobriu minha tara"
Não conseguia tirar aquela cena da cabeça, enquanto voltava pra casa meu pau latejava dentro da calça, eu acabava de ter tido o melhor orgasmo da minha vida me masturbando pra minha tia na frente dela e parecia que meu pau não estava satisfeito. Já passava das 23h, minha mãe me liga.
- Fernando? Onde você está?
- Estou voltando para casa já mãe, é que a gente demorou pra sair da faculdade.
- Certo, estamos te esperando.
Desliguei e a única coisa que eu pensava era em gozar, fiz um caminho alternativo onde passaria por uma rua onde é conhecido por ser ponto de travestis. Por já ter tido experiência com uma (contarei em um outro conto), não via problema em pagar por um boquete. Mas resolvi ir direto para casa, tudo que eu queria era esperar o tempo passar para ir na casa da minha tia no outro dia.
Não dormi aquela madrugada, passei a noite inteira cheirando a calcinha dela e batendo punheta, eu tentava falar com ela no whatsapp e ela só falava que amanhã teríamos uma conversa. Caindo a noite falei para meus pais que iria na casa de um colega fazer um trabalho, que provavelmente iríamos jantar fora e que não precisavam me esperar acordados.
Saí de casa 21h e fui até a casa da minha tia, meu pau não parava de latejar, imaginava o que ela queria conversar comigo. Chegando lá, bati algumas palmas no portão da casa dela. Ela abriu a janela, deu um sorriso e disse que já iria abrir. Saiu da porta, estava vestindo uma calça jeans, um moletom e uma pantufa. Dei um beijo no seu rosto, e antes que pudesse ir em direção à porta, ela me disse para esperar um pouco, senti um forte cheiro de álcool vindo da sua boca.
Fiquei esperando na frente da porta por alguns minutos, eu perguntava se já podia entrar e não recebia resposta. Até que resolvi entrar por conta própria, logo na entrada eu vi suas meias no chão, um pouco adiante o moletom, logo depois a calça jeans, neste momento o meu pau implorava para ser punhetado. Ao chegar na sala vejo a camisa no chão, e logo na sua frente minha tia em pé, usando um conjunto de lingerie azul claro, com as mãos na cintura.
- Demorou. - Ela disse, logo depois de terminar a taça de vinho que estava em suas mãos.
Sem pestanejar, tirei minhas roupas, fiquei completamente pelado e comecei a me masturbar vendo ela.
- Bom menino, agora vem até aqui, engatinhando. - Ela disse.
De prontidão, me pus de joelhos e comecei a ir até ela de quatro, olhando fixamente pra calcinha dela, meu pau fazia uma trilha de pré-gozo. Ao chegar perto, fiquei de joelhos com 18cm do meu pau completamente ereto e babando, olhei pra cima e esperei novas ordens.
- Não gosta de cheirar minhas calcinhas? Então cheira. - Ela dizia sorrindo.
Comecei a cheirar a buceta dela, tentava não tocar ela, só sentir o cheiro da mulher que a minha tia era, cheirava como se fosse uma flor, inspirava o máximo que eu podia do seu odor, ia chegando cada vez mais perto, meu pau explodia de tesão, até que subitamente, sinto suas mãos em minha nuca e meu rosto vai de encontro a sua buceta.
- Cheira, cheira com vontade. - Ela dizia com firmeza. Ela rebolava e eu aproveitava cada segundo, apenas um fino tecido separava meu nariz/boca da sua buceta, eu conseguia sentir o cheiro e o gosto dela, meu pau babava, eu coloquei as mãos em sua bunda e pressionava meu rosto contra sua buceta. Cheirava e lambia a calcinha.
Então ela se afastou um pouco e mandou eu me deitar com a barriga pra cima. Obedeci e quase que no mesmo instante ela sentou na minha cara e começou a rebolar. Eu segurava sua bunda, cheirava e lambia tudo que eu via pela frente, sua calcinha estava completamente encharcada, ela gemia enlouquecidamente, eu podia sentir o seu gozo. Ela apertou a minha cabeça com as coxas, gritou e eu pude sentir sua calcinha ficar ainda mais molhada, suas pernas tremiam, ela tinha atingido o orgasmo. Coloquei minha mão na calcinha, coloquei pro lado e comecei a chupar sua buceta diretamente, ela voltou a gritar e fazer movimento de cavalgadas.
Então se levantou, suas pernas estavam bambas e sua buceta pingava, tirou a calcinha encharcada com seu gozo e seu sutiã, ficou completamente nua, jogou longe e veio em direção ao meu pau, por um momento pensei que ela iria sentar nele e eu finalmente a comeria, mas ela pegou meu pau duro, encostou na minha barriga e começou a roçar sua buceta nele. Os movimentos de cavalgada ficaram mais intensos, ela gritava, urrava de tesão, eu fazia de tudo para tentar descer um pouco para o meu pau entrar nela, ela percebia e falava baixinho.
- Não, a gente não pode.
- Deixa eu te comer por favor. - Eu implorava.
- Não, a gente não pode, não pode. - Ela repetia
Ficamos alguns minutos com sua buceta e meu pau roçando, ela apoiava suas mãos no meu peito e repetia (talvez para ela mesma) que nós não podíamos estar fazendo aquilo. Novamente senti que ela ia gozar, ela novamente começou a gritar, mas dessa vez era meu nome,
- FE, FE, FEE AAAAAAAAAAAH
Eu pude sentir os jatos da sua buceta no meu pau, como se estivesse urinando, fiquei completamente sujo com seu suco, nesse momento gozei também, minha porra saiu em jatos grossos por todo meu peito, um pouco caiu na minha barba. Ela se deitou e gemia baixinho, estávamos suados, exaustos e excitados, eu aproveitava o gosto dela na minha boca, o gosto de mulher, o gosto da buceta da minha tia.
Ela se levantou após alguns minutos de um profundo silêncio e falou
- Vem tomar banho, não pode voltar assim pra casa. - Ela me disse sorrindo.
Me levantei e logo a beijei, um longo beijo apaixonado, de homem e mulher, tia e sobrinho, minha pica no mesmo momento endureceu e foi de encontro a sua buceta.
- Você não cansa? - Ela respondeu rindo.
- Contigo não tem como cansar - Respondi enquanto beijava seu pescoço.
Ela me guiou até o banheiro, me emprestou sua toalha. Durante o banho, ela ficava me admirando, olhava pro meu rosto, pro meu pau.
- Quer mais? - Perguntei segurando minha rola meia-bomba, pronta para endurecer a qualquer momento
- Só estou pensando. - Ela respondeu, deu um suspiro e continuou. - Eu te vi nascer, crescer, te peguei no colo, agora estamos aqui, isso não é natural, Fe, isso não é normal, passamos hoje dos limites, mas isso não pode se repetir, eu sou a sua tia.
- Mas por que? Foi tão bom, eu senti tu gozar e imaginei que você estava gostando. - Respondi.
- Fe, eu amei, eu nunca gozei como hoje, e olha que eu já saí com vários caras, mas a gente não pode, eu estava prestes a deixar você me foder, eu queria mais do que tudo esse pau dentro de mim, mas não quero ultrapassar essa linha.
- Então, nunca mais vamos fazer isso? Vamos fingir que nada aconteceu e fica por isso mesmo?
- É o melhor Fe, desculpa, mas não podemos continuar fazendo. - Ela disse com tom triste.
Alguns segundos se passaram e ela completou.
- Mas se quiser, eu posso te deixar assistir.
- Assistir? como assim? - Perguntei.
FIM DA PARTE 2