Como se criam soluções...

Categoria: Heterossexual
Contém 5330 palavras
Data: 26/03/2021 07:22:43

Emily tinha um problema, mas também tinha a solução.

Só não gostava nada dela

O problema era a maldita nota do simulado que tinha sido bem pior do que esperava, e se normalmente ela se destacava como a CDF entre as amigas, não era sem motivo: precisava de notas altas para manter a bolsa, notas que agora estavam praticamente impossíveis de atingir.

A solução? Emy era um tesão de ninfeta, baixinha e magrinha, da cinturinha de pilão com um bumbum bem redondo e carinha inocente, perfeitamente emoldurada por sua franja juvenil.

E como isso ajuda? Pra começo de conversa isso SEMPRE ajuda, mas nesse caso, isto era ainda mais verdade fosse real a dica que Thais deu às meninas pós prova, as tais “aulas particulares do professor Joaquim”, aquelas que todos nós já ouvimos falar.

Não foi muito legal ter que implorar aos pais pelas aulas, nem aturar toda a chateação de tentar acertar um horário com o professor, mas convenhamos, foi suspeitosamente mais fácil quando ele se deu conta de que quem lhe pedia ajuda era a coleguinha do Éder: Emily, a melhor amiga da Thais. A coitada tinha calafrios só de pensar nisso! Mas também não podia ficar com aquelas notas, o que seus pais diriam??

Em dois tempos ela já estava à porta do professor. Maquiagem estilo egípcia, vestia uma leve camiseta verde de alcinha, jeans brancos não muito apertados, para não dar na cara, os tênis brancos do colégio, e a costumeira gargantilha preta de gatinho. Também mantinha o celular à mão, só para prevenir.

Joaquim a recebeu cheio de sorrisos, e bastante educado, lhe apresentou a casa: da sala refinada e confortável à cozinha simples e escritório lustroso, tudo bem arrumadinho, um esforço louvável para esconder seu cheiro de índio velho.

Dito isto, o jeito como ele olhava a bunda dela sempre que tomava a frente era um bom sinal.

-Algo que queira me contar antes de começarmos?- perguntou, arrumando os livros sobre a mesa e sacando da gaveta sua onipresente régua de madeira. Joaquim não era bonito de maneira nenhuma que se pudesse imaginar, longe dos 50, dotado de uma boa e dura pança de cerveja, mas era bem arrumado, sempre de roupa social.

-Não, professor- Emy mordeu o lábio. Pelo jeito, teriam uma aula de verdade, afinal.

-Não? Deixa só eu checar minha caderneta antes. Emily, certo? Olha só! Sua média não é ruim... não mesmo! Tem certeza de que não quer conversar antes?

-Eu… não é nada, profe! Eu só ouvi que o senhor era um excelente professor…- Emily se assustou, percebendo que lambia os beiços ao falar isso, interrompendo na hora a gracinha: onde estava com a cabeça? Sim, toda colegial tem fetiche por professor, mas não um feioso desses!

-E aí se preocupou com sua bolsa, né?- pega desprevenida, a garota arregalou os olhos -Falou com a senhorita Thais sobre minhas aulas?- Emy engoliu em seco e assentiu -Olha, eu também conversei com seus amigos, sabe, suas notas assustaram bastante alguns professores… sempre uma aluna tão exemplar!- Sério? Se o senhor sabia, porque precisou ver na caderneta? Mas claro que ela não disse isso em voz alta.

-Com quem o senhor falou?- pensando no incidente do banheiro do quarto andar, tinha uma boa ideia da resposta. Joaquim contou os fofoqueiros tocando a régua nos dedos:

-Tive uma longa conversa com o Éder e o Júnior- Claro que teve… -E com a srta. Sabrina- Opa, como assim?? -Você anda saindo com muitos garotos, dona Emily.

-Não, professor!- bem nessa hora, dedos tremendo e tudo, teve uma ideia e sacou o celular -Só o normal pra minha idade- ele levantou uma sobrancelha grisalha pra ela.

-Mesmo? Porque eles me disseram que você anda fazendo coisas que não deve- e começou a se ajeitar, tentando ver o que ela fazia -Coisas que não pegam bem para um professor falar a sós com uma aluna- nervosa, Emy terminou de digitar e pôs o telefone sobre a mesa, com a tela virada para baixo e virou-se para ele:

-Se não pode falar- o coração dela veio a boca, hora do tudo ou nada -Talvez eu possa te mostrar o que faço com eles- o coroa a encarou sério, atento ao celular, as bochechas da menina ascenderam num forte vermelho -Já que tá todo mundo falando mesmo- Emy mordeu o lábio inferior, desta vez bem lenta e descarada, encarando o volume entre as pernas do professor. Será se ele ainda ficava duro nessa idade? -Só não deixa essa história chegar nos meus pais, ok?- vergonha, nervoso, excitação… Claro que ele ficava! Thais tinha lhe falado bastante daquilo no primeiro ano...

-Você está mudando, Emily- ele estava muito afim, mas ainda preocupado, mantinha o tom sério.

-Ainda sou uma boa garota. Q-quer ver?- enfim, o professor sorriu pro jeitinho dela.

-Me dá esse celular- Emy prontamente destravou e entregou para ele, ajeitando-se na carteira como uma boa aluna, mas o sorriso do professor logo virou uma expressão confusa:

-”Cléber, Matheus, Éder, Júnior, Joaquim”… o que é isso?

-Uma lista, professor- Não era óbvio?

-E por que meu nome está aqui?- era a vez dela de sorrir, com a maior cara de pau do mundo.

-Achei que o senhor fosse querer fazer parte dela- Surpreso, Joaquim chegou pertinho dela e descaradamente acariciou o contorno do seu rosto, os olhos brilhando de vontade -Por causa das notas, sabe?

-Com essa carinha de princesa, não achei que fossem verdade as histórias…

-Q-quais, professor?- dava pra ver ele sonhando dentro de seus olhos.

-Que você anda chupando todo mundo no colégio- Emy sorriu amarelo, mas foi rápida em tocar o telefone com o indicador:

-Nem todo mundo…- Deus, parecia que o coração ia explodir no peito! -Tava só “treinando”.

-”Treinando”?

-É- aiaiaiaiai! -P-pra quando tiver um namorado de verdade.

-Então você ainda não fez sexo?- a garota engoliu em seco.

-S-só oral…

-E quer treinar comigo também?- ele indicou a lista.

-Posso mostrar pro senhor o que já aprendi- Emy fazia todo o perfil de virgenzinha nervosa, perdida naquela conversa toda, mas claramente afim de rola, testando sua reação. Geralmente os meninos já vinham de pau duro pra ela… talvez fosse legal sentir um pau endurecendo dentro de sua boquinha quente...

-Você gosta?- a verdade não importava muito, só existia uma resposta cabível para aquela situação, mesmo assim, com a boca salivando entre fantasias, ela começou a gaguejar e não conseguiu dizer nada -Gosta de chupar pau, menina?- acabou que o jeito envergonhado dela funcionou e o professor abriu o maior sorrisão de tarado -Fala pra mim que já chupou o pau de todo mundo- Emy tomou fôlego, apertou a barra da camisa com as mãos, e obedeceu:

-Já chupei o pau de todo mundo…- Graças a Deus não pôs o telefone pra gravar, como pensou em fazer. Joaquim devolveu o celular pra mesa, aparentemente satisfeito e a segurou firme pelo queixo:

-Fala que gosta de chupar rola, menina- É... Vida de boqueteira tem dessas coisas.

-Eu gosto de chupar rola- Emy só conseguia pensar nas histórias de Thais: “Gente, se ele não gostar de vocês, vai passar qualquer trabalho besta de casa, tipo lavar a roupa dele ou varrer a sala, só pra sacanear mesmo, agora, se ele GOSTAR, o velho passa vocês SIM de ano, mas tem que fazer do jeito que ele quer…”.

”Como assim?” Elas perguntavam, entretidas com os feitos da menina.

“Um dia, ele goza na tua boca, pra te ver engolir todinho o leite dele... noutro, no teu rosto, ele diz que rosto de novinha fica lindo sujo de porra... e em outros dias, nos teus peitos, por isso é bom sempre ir bem decotada!”.

Só agora Emy acreditava 100% nela, quando ligava o modo tarado, o professor caxias virava outra pessoa.

Esperando pelo que ele diria a seguir, Emy oferecia os seios para frente quase inconscientemente, podia não ser muito peituda, mas tinha escolhido um sutiã preto e rosa, bem apertado, que lhe valorizasse os atributos, e a camiseta também revelava bastante deles. O profe Joaquim percebeu:

-Quantos anos você tem?

-18- era mentira, o que explicava a careta receosa dele.

-Neste caso, gostaria de fechar um acordo parecido com o que fiz com sua amiga Thais? Ela falou disso, eu suponho- apesar de ele ter voltado ao tom profissional, a confirmação foi como engolir uma pedra de gelo inteira -É o que você quer, não?- era bem diferente ouvir uma adolescente se exibindo e um velho tarado se insinuar pra você, com o maior sorriso do mundo -Estou mesmo precisando de uns servicinhos aqui em casa- Emy fez que sim com a cabeça quase como se fosse não fosse com ela a conversa -Muito bem- ele suspirou, como se tirasse um peso das costas arqueadas -Volto num instante, você vai achar tudo que precisa na última gaveta.

“Tudo que precisa?”, mas o professor se foi antes que ela pudesse fazer qualquer pergunta.

Podem imaginar a surpresa quando ela se deu conta de que estava sozinha no escritório com uma flanelinha laranja e o Mr.Músculo em mãos.

“Que merda é essa??”. Emily soprou para fora todo ar dos pulmões.

Imbecil!

Mas bem, idiota mesmo era ela de se queixar.

Emy esfregou a mesa com força e o móvel lustroso lhe mostrou o próprio reflexo irritado. Agora pronto: estava criando expectativas até de chupar um professorzinho qualquer, vê se pode! Nisso, continou a esfregar, meio de qualquer jeito.

Só que terminou lembrando-se das palavras de Thais: “Gente, se ele não gostar de vocês, vai passar qualquer trabalho besta de casa, tipo lavar a roupa dele ou varrer a sala, só pra sacanear mesmo”. Ah, não… se era verdade a história da Thais, e não via porque não, podia ser que era ele quem não estava interessado nela? Emy chegou a bater de leve na mesa com a ideia.

Não.

Absurdo…

Não depois de toda aquela conversa.

Foi quando notou o professor de volta à porta do escritório, com um copo d’água à mão.

Primeiro não achou nada demais disso, até tentou ignorar, meio aborrecida. Vai entender! Talvez o fetiche dele fosse só humilhar as alunas mesmo. Só que quanto mais ela tentava não olhar, mais sentia os olhos dele grudados nela, especialmente quando a mesa lhe fazia empinar a bunda para passar pano no outro lado.

Não que ela realmente precisasse se empinar tanto assim.

Só por isso demorou tanto pra ver o volume que se formava na calça dele.

Ai, meu Deus! Emy continuou limpando e limpando, mexeu na estante e no sofá, mas a verdade é que já não havia muito o que fazer e ela estava mesmo era passando e mexendo só por mexer nas coisas, mal disfarçando o serviço, enquanto o professor safado massageava a rola por cima da calça de linho.

No que deu a volta no sofá, afim de ficar de costas para o tarado, esbarrou de leve no braço do móvel, quando notou as mãozinhas tremendo. Uma coisa era fantasiar e até provocar, outra era chupar a rola dos colegas, brincar e medir a pica deles, compará-los entre si, divertir-se com o sêmen deles na boca antes de engolir, por mais que fossem do seu convívio. Só que Joaquim não era um moleque qualquer: era seu professor! Chupá-lo em troca de nota levava a coisa toda um nivel acima na Escala Richter de putaria.

-Tudo bem, Emily?- ela esfregou a mesinha de centro com ainda mais afinco, o coração disparado no peito -Parece nervosa. Não precisa disso- tanto ela se esforçou para não olhar que não o viu chegando perto -Você quer passar de ano, não quer?- mas no limite da visão percebeu ele pondo a rola meia bamba sobre a mesa de mogno, o zíper previamente aberto -Pra passar, tem que ser uma boa garota. Tem que me ouvir quando eu falo- feito um macaco pervertido, o coroa esfregava o pau na mesa lustrosa, que ela tinha acabado de limpar. O que deu nele nesse pouco tempo em que saiu? -Não vai querer arriscar tudo no último ano, vai?- Emy apertou o pano com força nas mãos -Vamos fazer igual com a Thais- Calma, garota. Não foi pra isso que você veio mesmo? -Não vou pedir muito. Só precisa me encontrar de vez em quando, dar uma ajudinha aqui em casa e aqui em...

-Olha, desculpa, tá?- A menina o interrompeu, enfim se virando diretamente para ele. Tudo tinha ido longe demais e até certo ponto, tinha se arrependido da brincadeira -O que eu preciso fazer?- instintivamente, seus olhos grudaram na rola dele, não era especialmente grande nem nada, mas putz, nada antes lhe pareceu tão malicioso na vida antes -Quantas vezes o senhor quer que eu te chupe?- o professor sorriu, mostrando todos os dentes, amarelados pela idade, então bateu com o copo na mesa.

Viagra. Foi por isso que ele saiu antes.

Esperava que só, mas pelo jeito sugestivo dele se portar agora, podia ter tomado mais alguma coisa também.

-Quantas? Eu não sei, talvez chame o Marcelo pra ajudar a fazer as contas- Emy se assustou ao ouvir o nome do professor de matemática, lentamente atendendo ao pedido de que se aproximasse -O bastante para me deixar feliz- uma vez que chegou perto, Joaquim foi rápido em envolvê-la entre seus braços, o pau ainda sobre a mesa -Agora me chupa bem gostoso, vai.

Emy estava MUITO vermelha, mesmo assim, aceitou os avanços, apalpando a rola fina tão nervosa quanto curiosa.

O sujeito tinha idade para ser seu pai, talvez até avô, e veias tão grossas e marcadas que dava pra desenhar um mapa na rola dele, cada vez mais dura e comprida em suas pequenas mãozinhas… e também não podia demorar muito naquilo: Prof Joaquim, sempre sorrindo, apontou com o queixo e ela assentiu, inclinando-se para ele, mas não era um beijo o que o pervertido queria.

Entendendo a ideia, a menina deu a volta para o lado da mesa e abaixou a coluna, quase que deitando sobre ela, mas colando o rosto na pica do professor, que logo ganhou uma gostosa lambida... depois outra e mais outra, apesar da posição estranha, que lhe forçava a passar a língua na mesa um pouco. Foi então que ele lhe fez um cafuné, tirando a franja da frente para ver melhor seu rosto… e ela viu em seus olhos como ele queria bem mais que aquilo.

Agitada ou não, chegou o momento de fazer valer a fama de boqueteira do colégio.

Emy puxou a rola para si de um jeito atrapalhado e fofo, encarando-a de frente. Era seu primeiro pau circuncidado e achou meio estranho, como se crescesse uns três dedos mais do que devia, fazendo dele meio torto e marcado, mesmo assim, tinha um trabalho a fazer: por isso, abriu a boca e deixou que o intruso fosse entrando até passar da metade, quando selou a passagem com seus lábios macios e voltantou chupando a pica bem gostoso.

-Uuuuuurghh…! É isso que você vem fazendo com os rapazes, é? Delícia…- Sem tirar o pau da boca, Emy olhou de baixo pra cima, com seus olhinhos brilhantes destacados pela sombra e delineador pretos.

-Uhum- slurp! E pensar que ela implorou tanto pros pais a liberarem para essas aulas particulares, hein -O senhor gosta?- Emy tirou o pau da boca e começou a tocar punheta, ocasionalmente dando umas chupadinhas pra ele -Acho que sim- disse quando o fez gemer de novo.

“Caralho”, refletiu. Na prática, tinha passado dias implorando aos pais por permissão para chupar o professor.

-Hnm! Como eu sou comparado com os meninos?- depois você pensa nisso, garota.

-É bem grandinho- mentiu. Achava engraçada essa fixação com tamanho, que se estendia até aos homens mais velhos, mas queria o foco nela, já que se propunha a isso -Como estou me saindo?- e seguiu chupando, meneando a cabeça, primeiro sem as mãos, depois segurando a pica para tocar gaita, ainda de lado pra mesa.

-Você tem potencial, hmm…- sedenta por elogios, Emy iniciou a mamada forte, acompanhada de punhteta, bem barulhenta, bem estalada na boca, até que decidiu engoli-lo inteiro, nem chegava a ser um desafio a essa altura haha! -Caralho, menina, quem vê essa carinha de princesa egípcia não diz que tu mama tão bem…

Concentrada na tarefa, a ninfetinha deixa escorrer a saliva, pra molhar bem a pica do professor e maltratar bastante a rola com as mãos, na punheta gostosa que aplicou em seguida, abocanhando somente a glande, apertada entre os lábios, sempre chupando com a maior sofreguidão, bem dedicada, como se não fosse uma piroca, mas o mais saboroso dos doces, saliva escorria sobre a mesa.

Fazendo a língua dançar sobre a cabeçorra da rola, Emy refletiu: a piroca já estava mais lustrosa que os móveis, se é que isso era possível. Divertindo-se com o que quer que seu professor estivesse balbuciando, o pensamento a fez sorrir, meio cuspindo, meio deixando escorrer, um rio de baba sobre seu objeto de luxúria.

-Que mais o senhor deseja, professor?- a menina nem disfarçava como estava contente com os elogios, ajeitando-se faceira. Vai saber quantas meninas esse velho já não tinha passado a rola, era bom saber que estava entre as melhores.

-Lambe minhas bolas- o sacana pediu, revirando os olhos. Obediente, Emily levantou a pica com a mão livre, que não esbarraria nele, dando de cara com um saco escuro e bem caidinho, então deu um beijinho numa das bolas, que ela logo circula com a língua, sempre punhetando a piroca do professor, bem devagar -Que boquinha quente...

-Gostoso- estava se tornando uma boa mentirosa, olhinhos brilhando seu fingimento sapeca. Então repetiu o procedimento na outra e voltou a primeira para chupá-la bem gostoso.

-Você é boa garota… MUITO BOA… vamos nos divertir muito esse fim de ano- só que, ao contrario do que ela esperava, ele se afastou dela, indo em direção ao sofá ali perto, a lá divã -Senta aqui comigo- Emily o observou com os pés cravados no chão. Como assim, “esse fim de ano”? -Vem, só vamos nos divertir um pouco- “divertir um pouco”, é?

Cautelosa, Emy se chegou nele. O velho estava relaxado no sofá, as calças arriadas no chão, pernas finas bem abertas, totalmente diferente do senhor classudo que via sempre no colégio. Cralho, o colégio! Ia ter que ver esse velho todos os dias, ver e saber que já tinha chupado a rola dele como uma boa putinha… De joelhos, ela se apoiou nas coxas dele, dominando o espaço da cintura pra baixo, no que deu uma chupada estalada na cabecinha da pica (plop!), e o engoliu com facilidade, subindo e descendo, da base à cabecinha, subindo e descendo, tocando o nariz na barriga peluda do coroa e subindo novamente.

-Continua, continua…- Devia ser o melhor dia da vida do velho.

-O senhor estava torcendo por isso, né? Que eu te chupasse… Desde que combinamos as aulas- TINHA que ser esse o plano do tarado, desde antes de mostrar as garras, como todo macho achava de fazer com ela. Ele sabia que ela era virgem, não podia estar se referindo a nada de mais quando falava em “diversão”, mas era melhor prevenir, por isso se levantou, apoiada nos joelhos raquíticos dele, só para sussurrar em seu ouvido: -Vou te chupar tão bem que o senhor não vai mais nem conseguir levantar daí- e aproveitou para morder o lóbulo da orelha dele -Chamamos isso de “jogo da poltrona”, eu e minhas amigas.

E o tal professor estremeceu em suas mãos

-Caraaaaalho, menina- Emy chupou demais aquela rola, pôs em prática tudo que aprendeu em suas aventuras anteriores, disposta a impressionar o aproveitador safado que já devia ter o pau chupado por metade do colégio, cheio de novinhas dispostas à vida fácil. Joaquim colocava a mão sobre sua cabeça e forçava para baixo, praticamente se apoiando nela -Que que é isso??- Slupr!

-O jogo é assim, professor: O Senhor vai ser o meu Macho e este vai ser o seu “trono”- slurp! -Sempre que sentar aí, eu preciso vir chupar o senhor- plop! -Hmmm… aí o senhor só pode levantar depois de me dar leitinho, essa é a minha recompensa, que tal?

-Acho que vou gostar desse jogo- dessa vez, quando Emy mergulhou na piroca dele, fazendo a cabeça da rola bater na entrada da garganta e tocando seus lábios na base do pau, o tarado achou de lhe segurar lá com as duas mãos, completamente atolada na pica… foi um abraço sufocante, nervoso, e cheio de desejo… mas conforme o tempo passava e ele não lhe deixava fugir, foi ficando assustador, tenso… quanto tempo podia ficar nisso? Quanto tempo mais ela conseguia prender a respiração? Quando a saliva já escorria pelo saco do pervertido e o medo lhe fez estapear as coxas dele, o safado finalmente a libertou, desesperada por ar.

-Aff… ahh… ahh… -Esfregando a costa da mão no queixo babado, Emy refletiu que, no fim das contas, um macho não precisa ser grande pra tirar o fôlego de uma mulher.

-Senta aqui comigo, Emily- mas pelo jeito não teria o luxo de se recuperar -Hora da diversão de verdade…- cacete, aquele era um sorriso perigoso!

-O s-senhor não quer terminar aqui mesmo?- Thais tinha falado de boquete, mas nada de sexo -Não estava bom pro senhor?- Puta merda, ela não tava disposta a perder a VIRGINDADE com ele.

-Vem logo, menina!- PLAFT! Joaquim estapeou sofá -Não quer nota? Então SENTA, caralho!!- Antes que se desse conta, Emy sentou. No SOFÁ, por enquanto -Viu? Bem melhor, agora- com o pau em riste, o professor deslizou um dedo pela alça da blusa e do sutiã dela, olhos famintos grudados em seu rosto de novinha -TIRA.

E Lá se foram as primeiras peças de roupa, que deixaram a menina apenas de jeans e tênis, sentadinha com seu algoz que logo a envolveu num abraço safado, enchendo a mão em seus seios macios de ninfetinha.

-Profe… pára...

-Já viemos até aqui e eu já tô BEM duro. Thais não te falou disso? Vai ser bom para nós dois, quem sabe a tua prova não vem bem facinha na próxima, se me deixar beeem feliz- ele dizia, pondo a mãozinha dela sobre seu saco.

-I-isso é errado- mas apesar do que falava, seguia massageando o saco dele, consciente de como sua calcinha estava úmida depois de tanta chupação. Mamar no pau de um professor a troco de nota também não era exatamente certo...

-Errado? Vamos fazer o que faz bem pra gente. Olha como seus seios são lindos... Sabe, eu gostei mais do teu corpo do que da Thais…- Emy não conseguiu disfarçar nada a surpresa.

-O senhor fez com ela também?- Claro que fez... Só não sabia que ele a achava mais bonita que a amiga!

Tampouco se deu conta de que disse “também”, como se concordasse em transar com ele.

-Menina, eu conheço cada centímetro daquele corpinho- o sorriso dele agora era ainda mais malicioso: o professor tinha achado seu fraco -Vocês novinhas são tão apertadas… um cara tem que ser muito burro pra deixar passar oportunidades como essa- ai ai ai, ele quer sexo também…

Isso era… olha, era uma oportunidade. Uma chance de se provar definitivamente melhor que a amiga… e de mais a mais, Carlos gostava de Thais na cama, talvez fosse bom aprender no mesmo lugar que ela. Talvez… só talvez, não fosse má idéia afinal.

Ou talvez fosse só sua boceta pervertida, invejando a boquinha que jpa tinha provado toda sorte de pica.

-Mas senhor, e a camisinha?- pela primeira vez, Joaquim fez uma careta.

-Garota, onde que eu vou arranjar uma agora? Não te preocupa, eu tiro antes de gozar- mas a mão dela congelou, interrompendo sua massagem gostosa -Ei… somos adultos, não somos? É só uma troca de favores- foi estranho que ele a beijasse agora… porra, esse coroa era professor dela, um que viu quase todos os dias há um tempão, era muito esquisito... o olhar dele, o cheiro dele, o toque dele… mas caralho, ela estava com a pica do cara na mão, não tava?

-Ai, professor…- de mais a mais, o estranho mesmo é que só agora ela beijava alguém cuja pica ela já tinha chupado por quase uma hora

-Calma, não fica nervosa- ele lhe beliscou o seio esquerdo -Cacete, você é tão gostosa quanto a Thais- Emy agradeceu, enquanto ele se inclinava para beijar seus tenros seios adolescentes.

-É que eu nunca fiz- entre os peitos dela, Joaquim fez uma cara de quem não acreditava que uma boqueteira tão boa fosse virgem, mas tinha uma boa ideia de como fazê-la relaxar.

-Vamos ver se mama tão bem quanto ela- e a beijou como se fosse a coisa mais normal do mundo -Quero que me chupe sem as mãos: quero sentir só a sua boca- era assim que Thais fazia?- Jogo da poltrona, lembra? Deixa a pica que vai te comer bem molhadinha, jogo rápido.

Emily ficou de quatro no sofá para voltar ao “Jogo”, já nem lembrava que estava nua da cintura pra cima, a situação toda fez com que sua mente entrasse num mundo próprio, um em que buscar a rola do professor com a boquinha aberta era normal: De um jeito meio infantil, ela abocanhou sua cabeçorra e ensaiou alguns golpes de cabeça, bem menos afoita que antes.

“Ai, caramba… o que deu nele?”, a cabecinha de Emy tentava entender o professor, sempre tão profissional na escola. “Calma… calma…” Ela olhou para cima, a bunda empinada lá no alto, cabecinha colada no colo do professor, dava pra ver o brilho nos olhos dele, ainda mais arrepiante que quando estavam conversando. “Vai ver a porcaria do viagra levou todo o sangue pro pau dele”, pensou.

Joaquim era um cara velho, afinal.

Conseguiria manter a ereção se gozasse antes da hora?

Emy enfiou na boca três dedos de uma só vez, do mindinho ao do meio, e forçou um pouco como que simulando uma garganta profunda ao mesmo tempo em que os banhava em cuspe, olhos nos olhos dele. Depois foi a vez da mãozinha visitar o interior de suas calças, um fio de saliva, antes conectado entre a mão e os lábios, se rompeu nesse percurso.

Atenção dividida entre ser sexy com a siririca e dar atenção a ele, Emy se inclinou sobre a rola do professor e correu com a ponta da língua desde a glande à base do pênis, fazendo um caminho delicado de baba brilhante nele e dando-lhe um beijinho delicado na barriga.

Fingindo confiança e aumentando o suspense, ela o segurou como a um cacetete e abocanhou a pica pelo lado, dando a volta com a boca ao mesmo tempo em que posicionava as mãos na base da rola. Apertando com firmeza enquanto engolia com facilidade da glande à base do pau, num só fluido movimento, como uma dança ensaiada, esfregando bem os lábios nele ao longo do caminho.

A ninfetinha “inocente” apertava os beiços quando descia e chupava com força quando chegava ao fim, as mãos jamais desgrudam do seu lugar de apoio, na base do pau… até que, com a garganta devidamente aquecida após tantos joguinhos, decide vir ao nariz dela, prendendo ela mesma como Matheus fez, agora Emy castiga o professor com um frenético, porém curto, sobe e desce que levou a uma quentissima garganta profunda: o tanto que ela babava com a pica entalada na garganta e o narizinho apertado era surreal, a língua pra fora, massageando a parte inferior da rola, um fetiche a parte.

Claro que aquilo era demais e não podia ser mantido por muito tempo, mesmo assim, o pinote que ele deu quando ela ofegou por ar, fez tudo valer a pena, mais até, a excitou para esticar um pouquinho que fosse a mais na garganta profunda, só pra triscar no saco dele com a língua e quando liberou a rola do abraço quente e luxurioso, em busca de ar, fios e mais fios grossos de saliva se conectavam entre ela e a pica, prontamente sugados para dentro de sua boquinha com um escandaloso “Slurrrrrrrpt!”, finalizado com mais uma mamadinha na cabeça do pau.

O professorzinho foi à loucura, cada fibra do sistema nervoso totalmente dedicada ao prazer que vibrava em sua rola, completamente dominado.

-Já chega…- ele implorou , percebendo o erro de suas ações -Senão vou gozar na tua boca…- Emy o prendeu entre os dedinhos, olhinhos brilhantes, biquinho nos lábios, triscando a cabeçorra inchada.

Mas não havia piedade dentro dela.

-Só mais um pouquinho…- e caiu de boca, antes mesmo de ele responder.

Desesperando-se, o coitado lhe agarrou os cabelos, mas faltou força de vontade para impedi-la, no que Emy fez a festa: beijou, chupou e esfregou na cara, lambeu desde o saco e engoliu com gosto a rola que tinha à disposição, enquanto o macho velho urrava de prazer.

A maquiagem trabalhada de adolescente outra vez se desmanchava em baba e pré gozo transparente, numa melequeira só e desta vez, não de um moleque qualquer do colégio, mas do seu professorzinho carrasco de biologia, e de jeito nenhum que ele dava conta dela agora. Emy havia vencido.

Foda-se o viagra.

TRIIIIIIIIIIIIMM!!!

-PORRA!- Era a campainha.

Mas ela não parou, muito pelo contrário.

-Caralho, caralho, caralho, CARALHOOO!!- Era tudo que ele conseguia dizer pra ninfetinha que se maravilhava com as próprias habilidades de boqueteira, capaz de submeter até um velhaco desses: numa mamada acelerada, descia com a mão fazendo um anel apertado, juntinho dos lábios que sugavam com força até a base, então subiam com a fricção de uma embalagem a vácuo e a velocidade de uma máquina bem lubrificada -TU TÁ DOIDA PELO MEU LEITE NÃO TÁ, PUTINHA??

-Uhum!- ela gemia, concordando, satisfeita e segura, nem fodendo que ele ia querer parar agora, sua boceta estava a salvo.

TRIIIIIIIIIIIIIIIM!!!! Mas desta vez ele a segurou pela raiz dos cabelos, interrompendo-a com uma violência que chegou a doer.

-Então sábado que vem, quero você aqui pra mais, tá me ouvindo??- Espantada, Emy imediatamente fez que sim com a cabeça, e quem olhasse pensaria que ela achava que “Mais” era a melhor ideia do mundo -Quero ver você beber tudinho!- a verdade é que, apesar de tudo, a menina sentia claramente a bocetinha apertar de expectativa, e quando ele gozou… ah, foi incrível! -Ah, CARALHO! TOMA PORRA, VAGABUNDA!!

O professor tarado jorrou uma torrente de porra e de palavrões, sério, o cara a xingou de todos os nomes possíveis e imagináveis! E isso por que ela tinha sido tão boazinha com ele… Para cada xingamento, uma explosão de esperma na boquinha da garota, e pode crer que foram muitos, o bastante para deixá-la de boca cheinha, uma boa quantidade de sêmen ela engoliu diretamente da rola pra garganta, tamanha força da ejaculação, o restante, não apenas engoliu de bom grado e em grandes goles, como usou sua língua habilidosa para limpá-lo direitinho, deixando a pica mais lustrosa que os móveis.

Quem diria? Depois de tudo, o sabor da pica era… olha, era bom. Emy gostou: meio docinho e menos encorpado que o dos meninos. Óbvio que levaria este segredo pro túmulo, mas era o mais gostoso que tinha provado até agora. Emily ficou degustando por um tempo e só tirou a rola da boca quando ele a afastou, esperando semi de quatro, como uma cadelinha obediente.

TRIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIMMMM!!! Era a campainha, depois do que pode ter sido uma eternidade.

-Puta que pariu- o coroa suspirou, quase ao mesmo tempo em que o celular começou a tocar, mas depois sorriu, meio de canto de boca -Mas olha só…- mesmo recuperando o fôlego, Emy não gostou muito daquele sorriso -É sua concorrente.

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Vlwww, gente! Continuem acompanhando, pois em breve o bicho vai pegar!

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Crlho esses contos longos sao fodas pra conseguir ler direto rs se é q me entende😏😈 rsrs Me deixou curioso pra saber oq ta reservado pra ela e ansioso pra esse grande encontro entre ela e Thays rs Espero o proximo logo❤nota 10!!

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Hoje voltamos com um conto maior, mas é uma ocasião especial, já que Emy esta finalmente caminhando para algo que estamos esperando já tem um tempinho... Espero que gostem!

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