Você pode me chamar de Liz, hoje eu tenho 30 anos e minha vida é completamente diferente. Eu sempre foi bonita e desejada. Cheguei a pensar em ser modelo, mas eu não sou alta o suficiente, tenho os quadris muito largos e os seios muito cheios para as passarelas, mas mesmo assim sempre me mantive em forma praticando esportes e fazendo academia, minhas pernas e meu abdômen são bem definidos, mas sem exageros. Meu cabelo é tingido de loiro desde que eu era adolescente, mais ou menos à idade em que a minha mãe me levou para fazer a primeira depilação à cera na virilha, por isso eu nunca cheguei a ter a xoxota peluda, fui sempre lisinha, o que era ótimo pois eu adorava ir para a praia e mesmo muito nova eu usava biquínis muito pequenos para ter o melhor bronzeado.
Mesmo não sendo rica, estudei em um colégio caro e tive baile de debutante, meus país gastaram o que não tinham com a filha única. Eu acabei casando com Antônio, um homem mais velho porém muito rico e influente. Minha vida seria perfeita se não fossem os desejos dele. Eu preferia quando me pegava por trás e me comia sem eu ter que olhar para ele, em geral eu ficava imaginando os caras musculosos da academia enquanto meu marido me usava para ter prazer. Eu tocava o meu grelo enquanto ele media em mim e assim eu conseguia gozar. Eu nunca quis ter filhos, não queria estragar o meu corpo.
Depois de 5 anos eu estava cansada de Antônio e decidi me divorciar dele. Eu ia ter o melhor dos mundos, ele ia ter que continuar me sustentando, mas eu não ia ter que dar para ele nunca mais. Eu me mudei para um dos apartamentos do meu marido e enquanto a gente negociava o divórcio eu comecei a sair com os caras da academia, do Tinder e até caras que me mandavam mensagens via instagram. Cada semana eram 2 ou 3 caras diferentes, todos jovens e sarados, o oposto do meu ex-marido.
Eu estava no melhor momento da minha vida, quando de repente o meu cartão de crédito para de funcionar e eu descubro que a minha pensão ia ser só de R$20mil por mês, uma miséria, meu estilo de vida precisava de pelo menos R$40mil. Eu fico furiosa, esse dinheiro era nada para ele. Louca da raiva eu vou até a nossa antiga casa. Nós brigamos, eu grito com ele, taco uma das decorações de vidro nele, mas erro. Depois saio, mas eu resolvo me vingar, pego um martelo na garagem e destruo todos os vidros do Porsche novinho dele. Eu sou assim, não pisa nos meus calos que eu fico louca.
Antônio é intransigente, eu ligo para o meu advogado e digo que não ia dar mais para ele até que ele conseguisse aumentar o valor da minha pensão. Bato o telefone na cara dele e super-nervosa eu vou tomar um banho, fico uma hora a na banheira para me acalmar. Depois eu me seco inteira, passo maquiagem e coloco uma camisola rosada que vestia em cima como um sutiã rendado, mas abaixo dos meus seios era completamente transparente, não coloco calcinha pois faço uma chamada para um dos meus peguetes e queria deixar ele com muito tesão por mim. Depois da chamada eu durmo e sonho estar cavalgando a grande pica do meu bofe.
De repente eu acordo com barulhos no meu quarto e vejo dois homens dentro dele, eu grito e tento fugir, mas eles me seguram com força e um terceiro chega com uma agulha e me dá uma injeção. Antes de apagar eu tenho a impressão de ver o meu ex-marido.
Acordo meio grogue e tento mexer os braços e não consigo. Eu então sento no chão e olho no meu entorno, estou em uma sala com paredes acolchoadas. Não existe nada na sala a não ser uma porta sem maçaneta e uma janela espelhada. Olho o meu reflexo na janela e não consigo acreditar o que eu vejo. Estou usando uma camisa de força, dessas para loucos, só que com um detalhe muito estranho, ela é preta e tem aberturas. meus braços estão completamente imóveis abaixo dos meus seios, mas os seios em si estavam completamente expostos e inchados pois a abertura era bem apertada na base deles. Fora isso eu estava com uma mordaça que era um anel de metal que me obrigava à ficar com a boca aberta, o que fazia a saliva escorrer e me deixar toda babada. Eu tento gritar, mas só consigo emitir grunhidos.
Com esforço eu me levanto sem usar as mãos, eu tento bater no vidro com o ombro, depois tento chutar a porta, mas acabo caindo de bunda no chão. Mas logo em seguida a porta abre e entram dois homens vestidos de enfermeiros, eles me seguram pelos braços e me levam para uma outra sala, um escritório com as paredes cheias de livros e uma grande escrivaninha de madeira. Atrás da escrivaninha havia um homem vestido de médico e na frente uma cadeira, porém com um detalhe muito perturbador, havia um dildo bem largo preso no meio do acento.
Eu vejo um dos enfermeiros pegar um spray de lubrificante e espalhar no dildo, depois, para o meu horror, eu sou forçada a sentar na cadeira com o dildo penetrando a minha xoxota. Eu não tinha visto, mas também haviam cintas de couro na cadeira, cada um dos meus tornozelos é preso nos pés da cadeira, o que me força a abrir ainda mais as pernas, me fodendo ainda mais fundo com o dildo. Outra cinta passa no abdômen e a última me prende acima dos meus seios. Por fim eles prendem na borda cadeira um suporte com um vibrador, o suporte é ajustado até a cabeça do vibrador estar pressionada contra o meu grelo. Por fim eles ligam o vibrador e eu tenho um choque, era muito forte, minha vontade era me afastar dele imediatamente, mas eu não conseguia me mover. O médico então começa a falar:
-- D. Elisabeth, a senhora foi diagnosticada como histérica e com comportamento anti-social. Por sorte o seu marido veio até nós e eu vou te oferecer um tratamento especial que nós criamos para mulheres com comportamentos similares aos seus.
Eu mal conseguia prestar atenção no que o médico dizia por causa do efeito do vibrador. Eu não queria, mas a máquina me faz ter um orgasmo em menos de dois minutos e depois não para, ela continua estimulando o meu grelo sensível. Eu sou obrigada à gozar 10 vezes antes deles finalmente desligarem o vibrador, nesse momento eu ouço o médico dizer:o vibrador foi inventado para tratar mulheres histéricas, eu acredito que essa é um excelente instrumento para acalmar e restaurar a saúde das damas.
Eu então sou solta, mas quando me colocam em pé, eu não consigo, minhas pernas estão moles. Os enfermeiros tem que me segurar, mas no final eu sou colocada de joelhos no chão. Para a minha final humilhação o médico chega em mim, abre a braguinha e enfia o meu na minha boca. Por causa da gag circular eu não posso fazer nada a não ser aceitar ele fodendo o meu rosto, enfiando o pau bem fundo até me deixar sem fôlego. Eu queria morder e arrancar o pau dele, mas não posso fazer nada, a não ser aceitar e engolir a porra do médico.
-- Não se preocupe, quando terminarmos o tratamento você vai pedir para ter o meu pênis na sua boca.
Depois disso eu sou levada para um outro quarto e colocada em uma cadeira ginecológica. Os enfermeiros saem e eu espero um bom tempo até chegar uma enfermeira. Ela pega umas pílulas e joga na minha boca, depois despeja água pela gag e eu sou obrigado à engolir tudo. Depois de alguns minutos a minha mente fica confusa, eu sinto que estou em um sonho, mas eu sinto uma coisa penetrando o meu ânus, vejo que é a enfermeira enfiando um dildo no meu cu com uma mão, na outra mão ela segurava um vibrador. Ela começa a me foder mais rápido, destruindo o meu cu com o dildo e então coloca o vibrador na minha boceta. Eu acabo gozando mais algumas vezes.
As coisas ficam confusas, tudo parece um sonho, mas eu lembro de ser solta. Eu sentia uma tesão imenso, um dos enfermeiros coloca o pau para fora e eu o chupo de maneira entusiasmada. Depois o outro enfermeiro chega me pega, eu imploro para ele foder a minha boceta, mas ele enfia o pau no meu cu e o fode. Depois eu tenho a memória de estar algemada em um chuveiro sendo lavada pelos enfermeiros, eles apertam os meus mamilos, e enfiam os dedos na minha boceta e eu só consigo pensar que estou morrendo de tesão. Antes de dormir eu recebo um shake de proteínas.
No dia seguinte eu acordo de novo na sala acolchoada, sem a camisa de força mas com uma coleira no pescoço e um cinto de castidade na minha virilha, além disso eu sinto que estou com objetos penetrando o meu ânus e a minha vagina, mas eu não podia tira-los por causa do cinto. Logo a porta abre e o médico entra, eu grito com ele e vou para cima, minha vontade era arrancar os olhos dele com as unhas, mas a minha coleira estava presa em uma corrente e eu nem consigo chegar perto dele.
-- Vejo que ainda precisamos trabalhar muito com o seu descontrole e raiva.
Os enfermeiros chegam e me agarram, eu tento me debater, mas eles eram muito mais fortes do que eu. Sou novamente levada para a sala e presa na cadeira ginecológica. O cinto de castidade é removido e eu vejo o tamanho dos dildos que estavam enfiados no meu corpo. A enfermeira chega, só que em vez do dildo e do vibrador ela coloca eletrodos no meu corpo, um par em cada um dos meus mamilos e um terceiro par nos lados do meu grelo, todos presos com pequenos prendedores de metal. Ela também enfia um dildo de metal na minha vagina e outro no meu cu. Ela então liga um aparelho e eu começo à ser eletrocutada nas partes mais sensíveis do meu corpo. Por meia hora eu imploro para parar, mas ela fica alternando de maneira imprevisível onde me eletrocutar. As vezes era uma série de choques na boceta, depois um em cada mamilos, ou então nos dois mamilos ao mesmo tempo. Em dado momento é uma série de choques bem fraquinhos na minha xoxota que em vez de doer vão me excitando, só que antes que eu cheque no orgasmo ela ativa todos os eletrodos ao mesmo tempo, me causando tanta dor que eu desmaio.
Acordo sentada na mesma cadeira do mesmo dia, presa nos mesmos lugares e com o dildo enfiado na minha xoxota. A enfermeira estava me observando e quando eu acordo ela pega um prato de mingau frio e com uma colher ela começa a me dar comida na boca, o que é bem humilhante. Eu tento recusar a comida, mas ela aperta os meus mamilos doloridos até eu abrir novamente a boca.
Depois que eu como eles me fazem vestir uma máscara preta que cobria todo o meu rosto, só tinha duas aberturas para os olhos e uma para o minha boca e as narinas, mas mesmo assim eu não posso falar pois colocam uma pênis-gag na minha boca, ela ia bem fundo, era como se estivessem fodendo a minha boca. Também colocam um plug no meu cu, um especial com uma imitação de rabo preso nele. Botas compridas, iam até os joelhos, e com saltos finíssimos são colocadas nos meus pés. Os meus braços são presos para trás com um armbinder de couro. Por fim uma corrente com três pontas com prendedores, vai um prendedor em cada um dos meus mamilos e o terceiro direto no meu grelo.
A enfermeira prende um guia no meio da corrente e vai me puxando para fora da sala e depois para fora do prédio. Pela primeira vez eu vejo o lugar, uma espécie de fazenda antiga transformada em clinica. Pelo caminho eu vejo outros pacientes e funcionários, isso me deixa extremamente envergonhada, de estar exposta, de todos estarem vendo o meu corpo nu, a minha xoxota, os meus peitos e deu estar naquela posição humilhante. Por meia hora a enfermeira me faz caminhar, sempre me puxando pelos prendedores, eu sinto os meus peitos e a minha xoxota queimando, mas depois eu perco a sensibilidade.
Nós finalmente paramos em uma construção bem antiga, dava para ver que era da fazenda original. Dentro dela havia uma roda de madeira presa em uma base no chão. A roda tinha oito barras de madeira saindo dela, cada uma das barras tinha argolas de metal presas nela. Meus braços são soltos e eu sou algemada em uma das barras e para o meu alívio os prendedores são removidos do meu corpo, mas logo a sensibilidade volta e eu sinto uma imensa dor. A enfermeira pega uma agulha e injeta um líquido direto nos lábios da vagina e depois bem no meu grelo. A dor é imensa e logo eu sinto a minha xoxota inchar. Chega no lugar um homem negro vestindo somente uma bermuda jeans. Ele era magro e puro músculos, dava para ver o abdômen definido dele e uma boa parte da virilha pois a bermuda estava bem baixa e ele obviamente estava sem cueca.
-- Hoje você vai ser a minha égua. Esse é uma antigo moedor de café, antigamente ele era operado por escravos, hoje nós usamos para tratar putinhas mimadas.
-- Você não pode esperar que eu gire essa roda usando esses sapatos de salto... -- Antes que eu termine a frase eu sinto uma dor enorme na minha bunda, eu tinha recebido uma chibatada.
-- Quietinha, aqui você vai aprender a obedecer ordens.
Eu sou obrigada a girar a roda sem parar, toda vez que ficava mais lenta, sentia o chicote na minha bunda ou nas minhas costas. Além disso eu começo à sentir muito tesão, só de andar e de roçar os lábios inchados da minha boceta eu fico à beira do orgasmo, mas sem conseguir gozar. Depois de algumas horas fazendo isso Eu começo a implorar por água, o meu algoz então diz:
-- Se quiser algo você vai ter que dar algo em troca.
Ele solta as algemas e eu me ajoelho no chão, ele então coloca o imenso pau para fora e eu vejo o que ele queria. enfio o pau na boca e começo a chupa-lo, mesmo com a boca seca. Ele então pega uma moringa e joga a água no pau, eu tento beber o que escorre da pica dele. Tenho que continuar o boquete, mas a minha mente estava turva, eu não conseguia parar de pensar na vontade de ter a pica dele dentro de mim. Eu acabo colocando a mão no meu sexo e me masturbo enquanto o chupo.
Finalmente ele goza na minha boca e eu bebo a porra, depois me reclino para trás e começo a me foder com os dedos na frente daquele desconhecido. Isso é muito humilhante, mas eu não consigo parar e acabo gozando na frente dele. Depois disso eu sou levada de volta para a casa principal. Assim que eu entro sou completamente despida e colocada de quatro no chão da cozinha. Eles me servem um prato de comida no chão e me obrigam à comer sem usar as mãos, como um animal. Eu estava faminta e como tudo, depois sou levada para o banheiro, algemada em uma barra no teto e lavada pelos enfermeiros. Eles de novo abusam do meu corpo, mas dessa vez eu imploro para eles me fazerem gozar, eles dizem que eu posso gozar se chupa-los. Eu chupo as duas picas e engulo toda a porra só para ter autorização para me masturbar na frente deles. No fim eu sou colocada novamente na sala acolchoada com a coleira presa na corrente e o sinto de castidade para eu não me masturbar. Eu durmo quase imediatamente.
Por vários dias a minha rotina é similar. Uns dias eu sou fodida no cu pela enfermeira, outros eu tenho que trabalhar no moinho de café. Eu passo a aceitar a minha realidade e eles vão me tratando melhor. O capataz do moinho até mete a pica no meu cu, depois de me fazer implorar por ser fodida.
Um dia chega uma outra mulher, mais velha mas com cara de experiente, na verdade cara de puta velha. Ela começa a me treinar para fazer um boquete melhor. Todos os dias, por duas horas, eu tenho que ficar chupando uma pica de borracha presa em um pedestal. Ela vai me ensinando como melhorar o boquete, além de aumentar a minha estamina e fôlego para poder enfiar a pica inteira na boca por mais tempo.
Eu não tenho noção do tempo, mas parecia que tinha se passado um mês quando eles dizem que eu ia poder trabalhar na casa. Eu sou autorizada à colocar roupas pela primeira vez, um vestido feito de algodão rústico, semi-transparente, mas mesmo assim eu fico feliz por ter algo para vestir. Eu trabalho servindo a mesa dos médicos, funcionários e eventuais clientes. Normalmente eu era bolinada enquanto eu servia, na frente de todos eles pegavam na minha bunda ou nos meus peitos, as vezes até levantavam o meu vestido e me masturbavam na frente de todos. Anteriormente eu não aceitaria isso, mas dava para ver que o "tratamento" estava fazendo efeito e isso me assustava muito, eu sentia que estava virando uma pessoa diferente.
Um dia a enfermeira me acorda e eu sou levada para um banho de banheira. Depois do banho eu recebo manicure, pedicure, tenho os cabelos cortados e penteados, tudo isso comigo completamente nua, mas eu não me importava mais. Por fim eu recebo um vestido lindo, feito de um tecido finíssimo completamente transparente. Eu então sou levada para a sala do médico onde eu vejo o meu ex-marido. Ele chega perto de mim e toca o meu rosto, eu sinto um arrepio quando ele faz isso, e por algum motivo a minha boceta fica imediatamente molhada. Ele então abre a braguilha e coloca o pau pequeno para fora, antes eu tinha nojo, mas agora eu sinto uma vontade imensa de me ajoelhar e colocar o pau do meu marido na boca.
Fim.