Bonequinha era uma linda menina na década de sessenta. Seu pai era fabricante de sapatos, pois fazia sob encomenda para grandes empresários da época. A família era rica e prospera. Bonequinha se chamava Nita, filha de portugueses, uma família tradicional que morava na região de Higienópolis. Seu pai, seu Joaquim, sempre foi orgulhoso por manter uma família digna e uma mulher feliz.
Enzo era um rico empresário do ramo de pizzaria, herdou os negócios do pai, natural de Napoli e expandiu a empresa de forma substancial, chegando a ter mais de dez grandes pizzarias pela cidade em lugares luxuosos. Enzo tinha 40 anos e muita sacanagem na cabeça. Era frequentador assíduo das boates e tinha fama de ter um pau grande e vigoroso. As meninas sofriam com ele, mas eram bem recompensadas. Então aguentavam firmes o roludo nervoso.
Bonequinha estava terminando o curso normal, atual colegial e estava se programando para fazer faculdade de Letras. Enzo era formado em Engenharia, mas seu negócio era cuidar das pizzas.
Joaquim era frequentador assíduo da pizzaria principal, e ali rolavam grandes papos com Enzo. Se tornaram amigos e confidentes. Muitas vezes, a título de reunião, se esbaldavam na Boate Top Love, onde Dona Cremilda sempre selecionava as melhores para eles.
Se divertiram muito por longo tempo, época das vacas gordas. No final do ano, uma grande crise se abateu sob o ramo de calçados e seu Joaquim começou a ter dificuldades para gerir seu negócio e pensou seriamente em vender tudo, inclusive a casa, mas o problema era a menina. Nita precisava estudar e a função do pai era pagar isso.
Enquanto se lamentava para Enzo, percebeu que o amigo ficou preocupado com a situação. Tentou mudar de assunto rapidamente, mas Enzo não deixou, pois queria saber tudo da vida dele, inclusive da filha. Mais tranquilo, Joaquim explicou que a empresa devia muito e não poderia ficar nas mãos dos bancos, pois não teria como pagar.
Enzo tranquilizou o amigo e se propôs a manter sua empresa enquanto fosse necessário. Isso fez com que se aproximassem mais e acabou se encantando com a filha de Joaquim. Nita não achou graça nenhuma no visitante e por isso, a situação ficou estranha. Um quarentão apaixonado por uma jovenzinha de 18 anos. A tendência era que aquilo não daria certo, pois Enzo não confessou sua paixão para Joaquim, e só dona Silvana percebeu o fato.
Joaquim estava juntando o dinheiro para devolver à Enzo, pois os negócios tinham melhorado e confessou sua admiração pelo amigo ser tão solícito naquele momento, evitando sua falência. Só não contava com a revelação do amigo naquele momento:
- Quero pedir a mão da sua filha.
O choque de Joaquim foi imediato. Primeiro pela surpresa, depois pela idade de ambos e depois, pela chance única de ter um genro tão importante.
Foi radiante contar a novidade para a esposa, sem dar uma resposta conclusiva ao amigo. Silvana riu, pois já tinha percebido os olhares deles para filha, e o desprezo da menina. Logo avisou, sua tarefa vai ser difícil.
Nesse momento, Joaquim explicou para Silvana tudo que o amigo fez por ele e como prova de lealdade, seria de bom grado dar a mão da filha para ele desposar. Silvana ouviu atentamente e foi conversar com a filha. Houve uma sucessão de negativas vindas do quarto e depois o silêncio. Nita, a Bonequinha iria para o sacrifício de se casar com Enzo,
O noivo recebeu a notícia com encanto e preparou uma grande festa para o evento. Foi tudo lindo.
A noiva praticamente não sabia nada sobre Enzo e o fato dele ser um legitimo pé de mesa. Tudo seria novo e ela se sentia como uma presa indo para o sacrifício.
Tudo foi agradável, e antes da viagem de núpcias, a mãe passou as coordenadas para a jovem donzela. Seria uma longa temporada de rola na buceta e ela deveria aguentar firme o terror dos 40 dias, tempo que se considera que um marido guloso quer fuder sem dó, todos os dias.
Nita tinha algumas instruções e foi preparada para o pior. A vantagem era que o marido era carinhoso e não se precipitou em nenhum momento. Na casa de campo, deixou tudo preparado e trabalhou muito bem o corpo virgem. Começou com beijos tímidos, passou para mais ardentes e logo se tocavam apaixonadamente. Um arrepio tomou conta dela, quando o experiente marido beijou sua nuca, enquanto massageava seus seios jovens e rijos. Bonequinha era loira e alta. Tinha um bumbum avantajado, seios bicudos e lindos olhos azuis, enfim, um encanto. O apaixonado marido fez Nita tremer quando seus 23 cm tocaram sua bunda. Era muita rola para uma buceta virgem. E a buceta dela a denunciou, iniciando um grande acumulo de sumo. Ela estava prestes a gozar sem ser penetrada, bem diferente das suas poucas brincadeiras no banho.
Enzo virou Bonequinha de frente e logo estavam na cama. Os seios bicudos foram sugados suavemente e a pontinha até doía de tesão. Em pouco tempo, a exploração era na buceta, com uma língua talentosa trabalhando com vigor na xana ensopada. Nita gemeu alto no primeiro gozo e mais alto ainda nos dois próximos: aiiiiiiiiiii
Enzo estava feliz, pois a donzela estava pronta para conhecer a geba e ele teve o cuidado de manter a luz apagada enquanto apontava a vigorosa chapeleta para a buceta encharcada.
Ele teve muito trabalho na penetração. Bonequinha chorou, pediu pra parar, pediu pra continuar e depois não pediu mais nada. Só viu a satisfação do Macho que conseguiu empurrar toda a pica pra dentro da buceta. Quando iniciou o vaivém, Bonequinha sentiu a buceta alargada e um monstro rasgando ela no movimento intenso.
Uma mistura de gozo e dor tomou conta dela e tentou pensar em outra coisa até finalmente Enzo despejar um rio de porra na ex buceta virgem:
- Caralho, estou gozando!
Bonequinho ficou inerte, enquanto Enzo se levantou e foi ao banheiro tomar um banho. Logo depois da saída dele, ela foi pra lá e percebeu a cama encharcada e manchada com o sangue do amor.
Nita repreendeu o marido pelo palavrão, mas ele explicou que entre quatro paredes, os amantes podem se liberarem, só sendo cuidadosos no dia a dia.
Em 30 dias, ela aprendeu tudo que não sabia de sexo. Chupou, gemeu, xingou, galopou e tudo mais.
Aprendeu a dar de quatro, gritando para o marido gozar na buceta dela e aprendeu a provocar o macho ao andar sem calcinha ou sem sutiã. Eram um casal romântico. Nesse período, a assessoria diária da mãe foi fundamental, pois tudo que era novo, ela relatava, e tinha o aval para continuar fazendo.
Passada a lua de mel, de 30 dias, os dois voltaram à vida normal. Bonequinho começou a preparar o material para as aulas que teria na Universidade e Enzo voltou ao trabalho. A busca pelo sexo não era tão constante como a lua de mel, mas eram muito intensas e Bonequinha despertou para o prazer. Sua buceta fervia quando via o rolão. A dificuldade era chupar aquilo tudo, pois era grande e grossa, e por mais que ela tentasse, não conseguia.
Pra piorar, a dona do Bordel vivia ligando para Enzo, reservando horários especiais e tudo mais para o cliente exclusivo. Ele sabia que não poderia ir lá, pois era fã do sexo anal, coisa que Bonequinha ainda não fazia e isso implicaria em problemas futuros.
Enzo resolveu investir nessa possibilidade, enrabar Nita.
A resposta foi imediata: nem pensar.
O rosto de Bonequinha ficou muito vermelho ao pensar em receber toda a tora no rabo, seria loucura. Enzo insistiu e piorou a situação, pois naquela noite, nem buceta teve.
No outro dia de manhã, Bonequinha ligou pra mãe, que estarrecida perguntou: será que cabe?
Bonequinha disse que não e nem iria tentar. No entanto, a mãe, com habilidade, deu outro conselho pra ela. Negocie.
Pergunte pra ele o que você ganha se deixar ele acabar com seu rabo. Isso deixou Bonequinha brava com a mãe, disse que não era prostituta pra vender o corpo, que aquilo era absurdo e tudo mais. O problema foi que o cu dela virou ideia fixa de Enzo e seria quase impossível fugir da situação. De tanto ele insistir, e muito brava com a situação, saiu assim: o que eu ganho com isso?
Ele respondeu: o que você quiser.
Bonequinha nunca pensou que o cu dela valesse tanto, mas pensou na noite de núpcias e todo o esforço para receber a geba. Seria outra tortura que sofreria, mas arriscou alto. Quero um carro.
Nita pensou que ele desistiria e estava saindo tranquila pra cozinha, quando ouviu: eu topo. Ela gelou, e agora?
Trato feito, combinaram para sexta feira, pois assim ganharia dois dias de conversa com a mãe para diminuir o dano, pois ele era certo. A mãe deu várias dicas, com toda a experiência que tinha, mas não tinha noção do tamanho da pica de Enzo.
Na sexta feira, data do grande dia, ela se preparou, jantaram cedo, tomaram café e depois de um bom tempo foram pra cama. Nita determinou como seria, de ladinho, sem pressa, no ritmo dela. Se ele empurrasse, pararia por ali e se doesse muito, ela não continuaria.
Apagaram as luzes e foram para cama. Na posição de conchinhas, Enzo recebeu um potinho de vaselina que deveria ser passada na pica dele e introduzido levemente no cu dele. Perguntada sobre onde aprendeu aquilo, falou de uma tia distante que sabia tudo do assunto.
Enzo posicionou o monstro na portinha do rabo e Bonequinha tremeu. Aproveitou, e pegou uma toalha de banho para morder, pois a parada seria pesada. Pensou no carro, na cor e deu o primeiro gemido. A grande pica queria invadir o cu virgem. Tirou o pano da boca e disse: empurra devagar. Não sabe se foi o tesão ou o prazer, mas a pica conseguiu ir bem até a metade. Pra ela estava ótimo, pra ele, era o mesmo que nada. Enquanto ela dizia que estava bom, ele dizia, nem metade entrou. Nessa brincadeira, Nita foi acometida de um tremendo gozo anal, desconhecido e surpreendente. Enquanto desfalecia, Enzo penetrou mais a pica, ganhando um espaço substancial na batalha anal. Nita ainda tremia, quando sentiu o saco dele grudar na sua bunda, ele tinha empurrado tudo e ela sentiu uma dor insuportável no rabo. Chorou, implorou, pediu para ele tirar. Enzo a abraçou e disse para se acalmar, pois o pior já tinha passado. A cabeça e o corpo da pica.
Sem entender como, Nita foi se acostumando com o invasor e já conseguia ter contrações totalmente empalada.
Enzo aproveitou o momento e passou a mexer vagarosamente. Estava em êxtase, pois o sonho do rabo virgem estava se realizando. A brincadeira esquentou, quando Nita gritou: fode esse cu.
Enzo ficou cego e passou a socar a pica com vigor. Aquela loira maravilhosa estava dando sua bunda deliciosa, o que para ele era um sonho. Com um movimento rápido, se posicionou por trás dela, colocou um travesseiro na sua barriga e fudeu aquele cu como se fosse a última coisa do mundo.
A gritaria no quarto era imensa, Nita chorava, Enzo gritava e a pica arrombava o cu. Enzo suava muito e sabia que não aguentaria muito tempo. Nita percebeu que o macho estava desesperado e seu cu pegava fogo, resolveu acelerar o processo:
- Enche meu cu de porra, Caralho.
Aquilo era música para Enzo e ele não teve escolha a não ser gritar alto:
- Eu vou gozar, eu vou gozar, eu vou......
E gozou fartamente dentro do rabo de Bonequinha. Parecia uma torneira quebrada. Foi gozando e cedendo, até cair de lado, satisfeito.
Enzo agradeceu muito à mulher pelo momento maravilhoso e encheu seu corpo de beijos. Ainda chupou sua buceta até ela gozar de novo na sua boca.
No outro dia, uma buzina insistente tocava na porta de Dona Silvana. Ao sair, ela viu um carro reluzente e uma moça de rosto iluminado. Era sua filha.
- Oi mamãe, dei tudo certo. Vamos passear.
Uma almofada estratégica aliviava o rabo da tortura da noite anterior.