Menage Com os Primos

Um conto erótico de Leohofsteder
Categoria: Gay
Contém 2238 palavras
Data: 27/03/2021 22:46:57

mais um conto, esse é dividido em 3 partes, das vezes que transei com meu primo

Olá, me chamo Leonardo. Eu tenho hoje 28 anos e uma estatura média, 1,70 de altura, magro, quase sem pelos no corpo, cabelos pretos e que vão até meus ombros e (in?) felizmente uma rola de 10cm, com uma bunda relativamente grande se comparado ao meu porte. Sempre tive desejo por homens, em especial um primo, Roberto, mais velho que eu com 35 anos hoje em dia, moreno, alto (1,90, +/-) não muito malhado, mais bem gostoso e a rola, 19cm, com a cabeça vermelha e pra fora, o seu cabelo era raspado.

Bom, quando tínhamos 19 e 26 anos respectivamente, ele e eu éramos bem próximos, sempre jogando no meu videogame ou saindo com ele pra alguns roles aqui em Fortaleza. Nem sempre fomos próximos, ficamos mais próximos quando alguns anos antes, um uma brincadeira de lutinha, ele me joga no chão e fica em cima de mim, me segurando pra não sair e acabou que eu fiz um boquete nele e depois desse dia, nós passamos a ficar mais juntos, comigo chupando ele e pouco tempo depois ele me fodendo (história para outros contos, hahah). Acontece que um dia, ele veio aqui para jogarmos um pouco e nesse dia minha família saiu pra visitar uma prima que estava doente e ficamos a sós. Mas uns minutos depois de saírem, enquanto Roberto e eu terminávamos uma partida de Call of Duty, um outro primo nosso chegou. Ele na verdade era primo da minha mãe, mas não tinha mais do que 25 anos na época, então era gente como a gente hahah. Seu nome era Ricardo, era pouco mais alto que eu, porém mais baixo que Roberto, era magro, como eu e moreno, com o cabelo curto, eu já tinha visto sua rola (e que rola) enquanto tomávamos banho algumas vezes, era grossa, menor que a do Roberto, mas bem mais grossa e com veias grossas também.

“E aí, cadê a tia, moleque?” Ricardo fala e eu respondo que saíram, é quando ele responde “Opa, coisa boa, olha aqui o que eu trouxe pra gente ver.” e puxa um DVD pornô da mochila, com uma mulher super gostosa na capa e o nome de ANAL TOTAL 7. “Põe aí pra gente ver, aproveitar que tá só nós aqui.” Na época, eu não havia falado pra ninguém que curtia caras, só tinha minhas fodas com meu primo e estava de boa, mas não tinha problemas em assistir pornô com caras comendo as mulheres, até porque eu me concentrava nos caras, né. Eu aceito e pego o disco pra pôr no videogame, enquanto faço uma piada com o nome ruim do filme. O console ficava no meu quarto, de frente pra cama, onde ficamos Roberto e eu, do lado direito ficava o guarda roupa, com um espaço entre ele e a cama, e foi lá que Ricardo se sentou em uma cadeira da cozinha, ficando mais pra frente e sem nos ver. O filme começa, em minutos a foda começa a rolar solta e eu já estava de pau duro babava imaginando o cara do vídeo me comendo, olho pra frente e vejo Ricardo com a mão na bermuda preta, apertando o caralho visivelmente duro, olho pro lado e vejo o short de Roberto volumoso, a mão direita alisava devagar o pauzão duro. O casal acaba e corta a cena pra outro entrando em ação, uma mão segura a minha e leva até a sua rola, eu olho pro lado e vejo meu primo olhando pra mim, com um olhar de safado, eu dou um sorriso e retribuo com uma apertada, ele suspira e abre mais as pernas.

Quando escuto os gemidos altos da mina quando o cara, depois de cuspir mais uma vez no seu cu, enfia a rola nela, eu puxo o seu short pra frente, fazendo o pau bater na blusa azul com o símbolo do Superman e manchando-a um pouco com a cabeça babada, eu me abaixo e abocanho a rola dele, que geme. Eu começo a chupa-lo. Sugo a rola, enquanto massageio o saco peludo. Ele leva uma mão na minha cabeça e segura meu cabelo como rabo de cavalo, controlando a velocidade da minha chupada, eu paro e vou pro saco. Lambo, beijo, chupo, engulo um ovo, depois o outro enquanto o masturbo e volto a chupa-lo, eu sentia sua rola pulsar na minha boca, era quente e salgada. “Olha aí, mah, não é que chupa igual uma putinha mesmo.” Eu paro de chupar e olho pra frente e vejo Ricardo, em pé, com a bermuda preta abaixada e a rola grossa apontada pra mim, a cabeça enorme brilhava toda babada, estava escuro, mas dava pra ver perfeitamente.

Meu coração acelera, não sei se era medo por ele ver a gente ou tesão de vê-lo de pau duro pra mim. “E aí? Essa festinha aceita mais um?” Ricardo fala com um sorriso no rosto, em um impulso eu olho para o homem sendo chupado e o vejo com um sorriso no rosto também e tirando meu short, eu falo “Me deixa provar essa rola pra ver se aprovo.” Me levanto e vou andando de quatro até a ponta da cama e seguro o seu pau, sinto como é grosso e as veias grossas pulsavam ainda mais do que em Roberto. Vejo o formato levemente curvado pra esquerda e o saco raspado com dois testículos enormes, passo a língua na cabeçona, tirando a camada de pré-gozo delicosa e depois engulo de uma vez seu pau. Quase não cabe na minha boca, além de estar esticada, parecia que minhas bochechas iriam rasgar. “Isso, engole meu pau todinho, tô doido pra explodir esse cuzinho aí em pedaços.” Ele fala e eu só tentando engolir tudo e pensando ‘Se quase não cabe na minha boca, imagina no meu cu’ e isso me excitava ainda mais. De repente, sinto uma língua conhecida lambendo meu cu, com duas mãos apertando minha bunda com força. Roberto fala entre uma chupada e outra “Então deixa eu alargar pra ti que não quero perder sesse cuzinho gostoso.” e dá um tapa na minha bunda. Eu começo a gemer de tesão e em minutos o som do quarto fica mudo e só escuto nossos gemidos. Escuto o som de um novo casal entrando na cena e percebo que nem estávamos prestando mais atenção no pornô, como que presta com o nosso ao vivo, né hahah.

Enquanto eu chupo um, sinto o outro encaixar a ponta da rola no meu cuzinho e penetrar bem lentamente, me fazendo sentir o comprimento da cabeça e depois do resto, até sentir a mata na sua virilha, quando finalmente engulo a rola toda de Ricardo, sinto meu nariz pinicar na virilha raspada dele e Roberto começa a bombar bem devagar, falando como meu cu era delicioso e quente “Caralho, ele foi moldado pro meu pau, só pode.” Ele falava, urrando e me penetrando bem lento. “Agora chupa meu saco também, raspei hoje pra uma amiga putinha chupar, mas acho que a putinha hoje vai ser tu mesmo.” Ricardo fala e eu obedeço, tiro a rola babada da boca e respiro um pouco, engolindo a baba e beijando o saco raspado. Beijava, passava a língua, dava uma mordida leve nele (coisa eu não faço no meu primo, pois os pelos do saco prendem entre meus dentes, igual casca de pipoca.) e enfim, começo a chupar, sugando um, depois o outro e tentando por aquelas duas bolas de golfe na boca de uma vez. O treinamento com o pau dele deu certo, pois consegui esticar minha boca ao ponto de engolir o saco todo. Enquanto Ricardo gemia de prazer, Roberto dava estocadas fortes no meu cuzinho, já se deitando com a barriga nas minhas costas e mordendo meu pescoço e orelhas (coisa que ele adorava fazer em mim). Eu já tinha aprendido que sou uma puta que adora ser fodida, receber uma rola no cu e beber leitinho de macho quente na boquinha é comigo mesmo. “Chupa o Ricardo gostoso sua cachorra.” Roberto falava enquanto socava forte a rola no meu cu.

Ricardo se afasta, suspirando e bem suado e acende a luz do quarto, “Mas quem diria que eu, Ricardão, ia tá numa suruba com dois home, bem que tu disse que com o Leozin, valia a pena.” Foi quando eu percebi que Roberto tinha ‘armado’ pra me dividir com nosso outro primo e fiquei com mais tesão ainda. “É tua vez agora, arromba o Leo.” Roberto fala e tira a rola de uma vez do meu cuzinho já suado. Ricardo sobe na cama enquanto eu me viro de quatro pra ele e arrebito bem a bunda recém fodida e vejo meu primo deitado com as penas abertas, suado, suspirando e a rola pra cima para chupa-lo “Tá pensando que vai descansar a boquinha? Vem logo me chupar aqui.” Eu obedeço e seguro o pau para chupa-lo, enquanto Ricardo começa a chupar meu cu, babando-o todinho, igual o ator pornô do filme (acho que foi por isso que escolheu esse filme especifico, né, sabido.) Ele me chupava e lambia, dando mordidas de leve na entradinha, só pra eu sentir os dentes encostando. “Cuzinho raspadinho, ô delicia.” ele falava. Depois que Roberto e eu começamos a foder eu faço questão de mantê-lo raspado e limpo todo dia, afinal, a gente nunca sabe quando vai ser comido, né, hahah.

Eu começo a chupar meu primo e sinto a cabeçona de Ricardo forçar a entrada bem devagar, parecia maior que a de Roberto, mas entrou, primeiro só a cabeça e ficou por uns minutos, enquanto eu babava na rola do meu primo. “Acho que já acostumou, vou pondo devagar pra não sangrar” ele fala antes de continuar. Aos poucos vou sentindo a grossura aumentar e a pressão começa a parecer rasgar meu cu por dentro, seguro a rola de Roberto e aperto para não gritar e ele urra. Eu pedia mentalmente para estar perto do fim, quando Ricardo fala “Relaxa que só foi metade.” Foi quando percebi que falei em foz alta. Meu coração começa a bater forte e sinto-o tirando devagar, a pressão diminui, até que ele volta a pôr e parece conseguir enfiar um pouco mais, depois volta em seguida e enfia de novo. “Ahhh, agora sim, foi tudo.” Ricardo fala e eu sinto a virilha raspada dele pinicar minha bunda. “Ei mahh, não vai arregaçar o cuzinho dele não que depois que tu for eu ainda vou querer brincar.” Roberto fala, rindo, Ricardo retribui rindo também, quase como se fossem duas crianças brincando. Isso me excitava ainda mais e depois de um tempo parado para me acostumar, eu sinto-o tirar e colocar devagar, bombando lentamente e aumentando a velocidade com o tempo, eu gemia, pedindo mais, enquanto chupava o outro.

Eis que depois de bombadas rápidas e fortes no meu cuzinho guloso, Ricardo fala que vai gozar e Roberto responde “Finalmente, meu filho. Já não aguentava mais esperar por você, bora, fica de joelhos ai Leo.” Eu me levanto, sentindo a rola dura de Ricardo sair lentamente do meu cu. Fico de joelhos e vejo os dois homens na minha frente, em pé com suas respectivas rolas apontadas pra mim, os dois suados e suspirando. Sem nenhum deles falar nada eu começo a chupar um e masturbava o outro, depois chupava o outro e masturbava um. O filme havia acabado, era só silencio e nossos gemidos que ecoava pelo quarto. Em seguida eu ponho os dois na boca de uma vez, mas como esperado, não consigo engolir tudo. “Abre a boquinha, abre, Leozin.” Ricardo fala e eu abrindo a boca e olhando fixamente pra ele, o vejo esporrar sua porra na minha boca. Saiu muito, foram, ao todo, 4 jatos fortes e cheios. Roberto leva as mão até minha cabeça e a vira pra ele, sem me dar tempo de engolir a outra porra quentinha de Ricardo, o vejo segurar o pau e mirar na minha boca, gozando dentro com 3 jatos fortes, que quase inundaram minha boca toda, escorrendo um fio pelo meu queixo e pescoço que haviam caído fora no ultimo jato, eu fecho a boca e engulo, de duas vezes para não me engasgar (já que não é água, MAS PORRA NÉ hahahah)

Os dois se sentam na cama, cansados e suspirando. De repente, Roberto me pega e me joga no colo dele, a rola meia bomba pressionava minha bunda, os braços dele seguram minha barriga e o outro leva até meu fino pau, o segura forte e começa a me masturbar, mordendo minha orelha e beijando meu pescoço, Ricardo se levanta e tira o disco do meu videogame e guarda, depois se veste vai até a cozinha beber água, enquanto eu escutava Roberto falar baixinho no meu ouvido “Goza minha cadelinha, esporra teu leitinho, agora é tua vez.” E mordia minha orelha, passando a língua depois, até que eu gozo, gostoso. Esporrando tudo na minha barriga lisa. Ele se levanta e se troca também. Depois vai conversar com Ricardo na cozinha, eu me levanto depois de um tempo, esgotado e vou tomar banho. Quando saio minha família já havia chegado e Ricardo ido embora. Eu me troco e Roberto e eu voltamos a jogar algumas partidas no videogame, sempre nos entreolhando e rindo, antes dele ir embora. Fim.

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