Eu já estava com 27 anos quando eu conheci Marcela (nome fictício), depois de inúmeros namoros e dois noivados rompidos. Loira, 25 anos, olhos verdes, 1,60 m, magra tipo manequim.
Após cerca de um mês de namoro, ela me convidou para conhecer a sua família num almoço. Ela vivia com a mãe Aurora (nome fictício), a irmã Natália (nome fictício) e Cássio (nome fictício), seu irmão. Fui muito bem recebido. Minha namorada era séria, enquanto a mãe e os irmãos eram bastante extrovertidos. Por diversas vezes eles disseram "Marcela tem dedo podre para homem, mas parece que dessa vez ela acertou". Eu causei uma boa impressão. Modéstia à parte, tenho uma boa aparência, profissão e nome limpo na praça.
Natália tinha 21 anos, dois a menos que Cássio. Ela era morena, olhos castanhos, a única que tinha herdado os traços do pai, já falecido. Diferente dos irmãos, era alta e com corpo avantajado, seios enormes, bunda grande e firme. Seus lábios eram carnudos daqueles que só de olhar você já pensa em sacanagem.
Quando eu ia na cozinha buscar algo na geladeira, Natália ia também e com a desculpa de que o corredor era apertado, esbarrava sua bunda no meu corpo, e eu tentava disfarçar minha reação. Ela beijava seu namorado, e ficava de olhos abertos olhando para mim. Num determinado momento, estávamos sentados na mesa, ela aproveitou uma saída de sua irmã e do namorado dela e pôs a mão no meu pau embaixo da mesa e nem disfarçou sua intenção.
Os dias se passaram e ela começou a me mandar mensagem diariamente. Começou com assuntos corriqueiros e foi elevando o tom com temas picantes. Eu evitava responder para não arrumar problema com minha namorada. Cheguei a bloquear seu número por uns tempos, mas liberei só pra ver até que ponto chegaria esse atrevimento dela.
Ela começou a mandar fotos de pijama
e trajes sensuais ao acordar e dormir. Eu liguei pra ela:
_ Você tá querendo me fuder? Eu quero algo sério com sua irmã.
_ Relaxa, gato! Eu não quero me casar com você. Só quero sexo. - disse ela.
Ela propôs um encontro no horário que seria de trabalho no meio da semana. Afinal, ela também tinha um relacionamento sério e sair de dia seria menos arriscado. Avisou o chefe que trabalharia na loja após 13:00, mas saiu de casa às 07:00 como de costume.
Peguei ela no estacionamento de um shopping. Fomos a um lugar discreto. Tomamos várias bebidas. Ela começou a dar beijinhos e acariciava meu peito com uma mão e com a outra despertava meu pau. Ficou de joelhos e iniciou um oral delicioso, sem pressa e contemplando desde as bolas até a cabeça. Eu dei tapinhas no rosto e segurava seus cabelos, controlando a força para não machucá-la. Disse o quanto ela era safada por provocar um homem comprometido. Quando o pau ficou bem ereto e com a cabeça brilhante ela colocou a camisinha.
Ela deitou na cama esperando minha retribuição. Fiz com prazer. Chupei aqueles peitos enormes, mapeei aquele corpo com a minha boca, tirei a calcinha delicadamente e comecei a lamber aquela xota com a depilação que parecia ter sido renovada há poucas horas. Começamos com o clássico papai e mamãe e eu no seu ouvido falava coisas que a excitavam e pelo meu tesão, as frases às vezes ficavam sem sentido. Viramos e ela veio por cima. Ela se deliciava quicando em cima daquele cacete enquanto eu apoiava minhas mãos naqueles peitos lindos.
Ela ficou de quatro. Eu ficava sem dó, sabendo que com ela delicadeza não funciona. Dava tapas na bunda e a insultando com palavras cada vez mais pesadas e ela gostando das provocações. Naquela posição favorável eu metia na xota enquanto massageava o cu dela. Sem cerimônia eu tirei da buceta e atolei naquele rabo e ela soltou um grito alto e palavrões de dor pela força aplicada. Depois que se acostumou, começou a sussurrar baixinho de prazer.
Eu tirei meu pau e enchi de porra as costas dela como um macho marcando território. Nem eu nem ela tomamos banho antes de sair do local para sentirmos o cheiro um do outro por mais tempo em nossos corpos. Eu a deixei a três quarteirões de distância do seu trabalho para não chamar a atenção das pessoas e fui trabalhar com as doces lembranças daquela manhã especial.
No meu trabalho, quase no fim do expediente, recebi mensagens de texto de Marcela dizendo que queria sair naquela noite, depois da faculdade. Nas mensagens, combinando horário e local, ela colocou um emoticon que era nosso código secreto que significava "sexo". O desenho não tinha a menor conotação sexual e ninguém perceberia nada estranho, caso vazasse aquelas mensagens. Estava muito bom para ser verdade. Minha namorada sempre exausta durante a semana e raramente ela tomava a iniciativa para propor transa. Lógico que eu aceitei, propus que nós faltassemos na aula, senão ia ficar muito tarde, só após 22:00. Ela disse que não, que teríamos a noite toda para curtir. Depois da aula, primeiro fomos a um barzinho, aí ela revelou o motivo de tanta empolgação. Ela fazia estágio há seis meses e naquele dia ela foi informada que das 5 estagiárias incluindo ela, só 2 foram efetivadas. Ela e mais uma.
Chegando no motel ela não quis saber de cerimônia. Arranhava todo meu corpo. Agachou-se e mamou meu cacete como quem estava de jejum de pica há meses. Ela tinha uma técnica de chupar desde as bolas e no final contornar com a língua na borda da cabecinha, me desafiando a segurar o gozo. Confesso que era bem difícil, mas me continha.
Ela era pequenina e bem leve, fácil de manusear. Após eu dar uma lambida caprichada na sua xota delicada, encaixei meu pau e fiquei em pé com ela firme em meu corpo fazendo um gancho com as pernas. Pus ela de quatro, lubrifiquei seu rabo e for o com cuidado, com movimentos lentos, porém contínuos. Quando senti que eu ia gozar, tirei meu pau e a entreguei para ela se deliciar com meu esperma deslizando por sua garganta. Dormimos exaustos depois de 2 da madrugada. Pela manhã, as 6 horas, eu acordei com a boca dela atolada no meu pau. Nada como começar o dia dessa maneira.
Fiquei em êxtase por vários dias. Minha produtividade no trabalho melhorou, ninguém conseguia me estressar, meu rendimento na faculdade foi um sucesso. Transar com 2 mulheres maravilhosas no mesmo dia? Mais um sonho realizado.