Realmente 2020 foi um ano maluco. Iniciou-se com a possibilidade de uma 3ª Guerra Mundial, depois entramos numa espécie de umbral e tivemos que nos isolar do mundo. Sem falar de inúmeras outras questões que tornaram este ano o mais bizarro da história das gerações Y e Z.
De repente, tivemos mais tempo para garimpar contatos perdidos com o passar dos anos. Vejam só! Encontrei colegas de infância, muitos deles foram minhas paixonites, ainda quando eu era uma criança “viada” enrustida. Além disso, foi o momento oportuno de criar aquele perfil fake e mandar umas indiretas para os maludos roludos pagadores comerdor de buceta. Meu Deus! Mandei mensagem até para o coroinha da Igreja, que por sinal é uma gracinha.
Foi numa dessas garimpadas, mandando indiretas para primos distantes, trocando nudes fakes com colegas da Faculdade (talvez até escreva um relato de pesquisa sobre os paus dos leques da minha faculdade, tem de tudo e a média tá entre uns 19/22 centímetros), que achei o contato de um primo do interior de São Paulo, Presidente Epitácio, para ser mais exato.
Dai pensei: quem mais posso encontrar perdido por aqui?
Meu pai teve ao todo 8 filhos, 7 homens (medo!) e uma mulher (a criatura mais rabugenta que Deus possa ter posto na Terra). Nunca fui ligado nesse pessoal, pois todos moramos em um estado diferente da federação. Mas, a genética do velho é boa e todos somos cara de um e focinho do outro.
Quando mais novo conheci um desses irmãos. Parecíamos cão e gato, brigávamos constantemente e somamos mais hematomas que risadas juntos. Mas, nem só de briga vivem dois irmãos. Houve uma vez que ele veio passar férias escolares conosco (a história dele com a minha família sempre foi bem abalada pelas sacanagens que meu pai fez à mãe deste irmão).
Foi durante estas férias, quando eu ainda tinha dentes de leite (Paulo César tinha 10 anos de diferença), que eu tive maior contato com este irmão brigão. Passávamos boas horas brincando. Para mim a vida se resumia a brincar e dormir. Logo logo, descobri que existiam brinquedos melhores e mais apetitosos!
O irmão brigão, que se chama de Paulo César, estava vivenciando uma fase muito gostosa da vida: a puberdade! Ele não tirava a mão do pau, que já naquela época era bem grosso. Eu, todo recatado e do lar, já sentia uma atração por homens. Além de já servi de putinha para dois tios que moraram conosco na época (ahhh! Isso renderia um livro, o quanto fui putinha de vários machos até a minha fase adulta. E, não me refiro a chupar ou ser sarrado estou falando de ser leitado, estuprado e feito de depósito de porra tão cedo). Dou muitas risadas quando eu lembro das traquinagens da época.
Abuso? Não mesmo! Eu tenho plena consciência que eu gostava de dar para os meus tios, ser penetrado com xampu durante o banho por irmão mais velho ou até apalpar rolas de primos enquanto eles dormiam. Éramos felizes, não é?
Voltando às férias que o Paulo César veio passar conosco, há um episódio que ficou marcado na minha memória de putinho depósito de porra. Estávamos num cômodo dos fundos da casa, escondidos durante um “esconde-esconde” com alguns colegas e primos. Eu, sempre miúdo e raquítico, grudei nele e fui me esconder no mesmo lugar que ele, o tal cômodo dos fundos.
O esconderijo era perfeito, só que desconfortável para ficar muito tempo em pé. Ele sugeriu sentar-se no chão e eu poderia me sentar no colo dele, assim veria caso alguém chegasse perto. Não sei se por inocência minha ou malicia dele, que já deveria saber de alguma coisa, aceitei. Tenho isso bem nítido na minha memória. Eu sentado no colo dele, todo ansioso e com medo de descobrirem nosso esconderijo, e ele forçando a cintura contra o meu bumbum. Até ali tínhamos tido alguns momentos de tensão e tesão, quando brincávamos de lutinha e tals, mas nada nos finalmente como o momento exigia.
A neurologia explica que tendemos a guardar nossas melhores memórias das primeiras fases da vida, ou as que causaram algum impacto, positivo ou negativo. Aquele momento ficou eternizado na minha memória como algo bom. Puro. Inocente. Éramos dois irmãos brincando de esconde-esconde. Não estávamos brigando ou discutindo por atenção do pai sem caráter, apenas nos divertindo.
Acho que passamos quase meia hora escondidos, vocês sabem que quando somos crianças a noção de tamanho e tempo são bem diferentes, né?! Pois bem, as pernas dele já estavam doendo. Ele resolveu que nos deitaríamos no chão, debaixo da cama que estava no cômodo. E lá fomos nós!
Meu irmão Paulo César era um cara muito bonito. Cabelo preto, característico dos traços indígenas que sua família carregava, além da cor de quem pegava sol todos os dias. O sotaque mineiro, confesso, era e ainda é a coisa mais bonita nele. Um homem alto, desde sempre, sendo que à época ele devia ter uns 1.75 de altura e um pau grosso e grande para a sua idade.
Deitamo-nos debaixo da cama, escondidos. Meu primo entrou no cômodo assim que nos abrigamos no novo esconderijo. Para minha surpresa, meu irmão me abraçou de uma forma tão gostosa, que eu simplesmente esqueci que estávamos numa brincadeira. Meu primo saiu, o abraço continuou. Fiquei calado. Não queria ser descoberto, nem que aquilo acabasse. O volume dentro da sua cueca branca, presente do dia anterior que ambos ganhamos, voltou a crescer. Ele sussurrava “temos que fingir que estamos dormindo”. Fechei os meus olhos e fingi bem que estava dormindo, mas já sabia que o meu cuzinho logo logo viraria depósito de porra de mais um macho, agora o meu irmão.
Senti que o abraço ficou mais frouxo. Ele respirava mais forte. Debaixo da cama estava um frio típico de canto de parede, cerâmica e umidade. Senti ele descer a bermuda ele. Pensei, é pra descer a minha também? Fui pelo impulso, com os olhos ainda fechados, tratei de descer a minha também. Meu primo tratou de entrar novamente no cômodo (hoje me questiono se ele não viu nada mesmo, já que ele já havia me comido em outra situação bem parecida, ou ele estaria me procurando para “se esconder comigo”?) e àquela altura a brincadeira já havia acabado e estavam todos preparados para o almoço.
Quando voltamos a ficar sozinhos novamente, voltei a sentir ele empurrando a cintura contra o meu bumbum. Só que dessa vez havia algo que parecia um canetão de quadro branco, só que bem mais grosso e com uma cabeça vermelha, que no escuro tinha um tom roxeado, característica de rola de quem tem sangue preto/indígena na família. Ele voltou a sussurrar “você sabia que é assim que brinca de mamãe e papai?”. Eu ri, dizendo que não (eu já era mamãe de várias casinhas por aí! Mal sabia ele). Ele continuou “eu brinco assim com as minha primas. Você quer ser a mamãe dessa vez?”. Eu retruquei, dizendo que a mamãe tinha que fazer outras coisas, tipo lavar roupa ou cuidar da casa, ele imediatamente respondeu: mamãe também tem que ter filhos. Ali eu já não tinha dúvidas que ele comeria meu cuzinho.
Ele me abraçou mais forte, nesta altura o pau dele já estava babando muito e encostando no meu cuzinho. A conversa continuou com ele falando “a mamãe também tem que dormir”. Só fechei os olhos e fingi que estava morta de cansaço, após a tripla jornada de trabalhos domésticos. E, agora teria que dar conta do “marido”!
Ele ficou empurrando o seu pau grosso e babado contra a minha bunda por um tempinho. Até ali eu fingia demência para tudo aquilo, mas o fogo no cú falou mais alto e eu sussurrei: você quer meter o pau na minha bunda? Ele apenas sorriu e disse que sim. Ajeitei meu cuzinho para levar rola, já sabia qual era a melhor posição. Ainda debaixo da cama, passei cuspe e deixei o meu irmão meter no meu rabo.
Ele era tão delicado comigo! Dizia que eu poderia sentir dor, mas logo logo passaria. O pau ainda estava seco. Com a mão esquerda passou mais cuspe no meu rabinho já desvirginado por outros caras adultos e começou a meter. A cabeça doeu enormemente, talvez eu não fosse tão arrombado ainda, ou de fato a rola dele fosse muito grossa.
Eu já sabia que o começo doía, fosse assim quando o meu tio de 33 anos meteu no rabinho meses antes, acho que eu ainda tinha nem tinhas pelos na época do meu tio. Mas eu queria sentir o meu irmão. Eu gostava de falar para o meu tio, que até me come, dos outros caras que me comiam também. Aquilo o excitava e ele me comia mais vezes. Logo, o pau do meu irmão no meu cuzinho renderia uma surra de piroca do meu tio em algum momento.
Meu irmão meteu o pau todo, só quem já levou uma rolada no cu sabe a sensação de preenchimento que é um pau pulsando no cuzinho, sem capa, no cuspe e entregues ao prazer. Ele logo percebeu que eu já não era mais virgem, e já veio falando no meu ouvido: já deu o cuzinho antes maninho? Eu me fiz de rogado, disse que não, mas que adorava quando mexiam no meu bumbum, que por sinal era realmente gostoso, gordinho e empinado, mesmo eu sendo magro e pequeno.
Ele disse que ia me comer quando tinha comido uma puta que o nosso pai dividiu com ele (aquilo me deu tesão, já pensou eu ver o meu pai metendo. Claramente eu iria querer ser a putinha dele também). E foi assim, parecia que ele estava comendo uma buceta, metia com força e em total silêncio. Enquanto ele me comia, o seu rosto estava próximo do meu. Eu já havia beijado o meu tio e o pai de um coleguinha da escola, que às vezes me buscava, mas ali foi diferente, eu senti que o meu irmão era o meu marido de verdade e só pensava em ser a melhor “mãe” de todas as brincadeiras da vida dele. Fui no impulso, dei-lhe um beijo longo. No começo não fui acolhido, mas em segundos já sentia a sua língua brincando com a minha.
Meu cuzinho já estava relaxado o suficiente para ele meter num ritmo acelerado. Com a música do lado de fora mais alta, as pessoas gargalhando sob o efeito do álcool, ele já estava bem mais desinibido. Metia para fazer barulho e perguntava se eu iria dar filhos para ele: lógico meu amor! Vários, quantos você quiser! Eu respondia com maestria enquanto levava rola do meu irmão. Até que ele me apertou forte e eu senti meu cuzinho travar, uma pressão forte, como se algo estivesse enchendo o meu rabo. Não era algo estranho, sabia que ali o leitinho dele havia sido despejado no meu cuzinho.
Ainda abraçados, ele me beijou e sussurou: mais tarde quero mais. Eu só conseguia pensar: lógico que vai ter mais afinal estamos dormindo na mesma cama. Ouvimos minha mãe gritar o meu nome próximo do cômodo. Saímos do esconderijo. Ele pegou a cortina e limpou as minhas pernas, que estavam sujas da porra juvenil dele. Ele sorria pra mim e dizia que tínhamos que brincar mais vezes juntos, que eu era gostoso e seria um viadinho apetitoso. Disse que um dos meus primos comentou que eu gostava de chupá-los e que queria que eu o chupasse depois.
Nesse mesmo dia eu também fui depósito de porra de um colega bêbado do meu pai. Sem dúvidas a minha infância foi regada a muito rola e porra.