Vinício e eu sempre fomos grandes amigos desde a adolescência, desde cerca dos 12 até hoje onde estamos eu com 23 e ele com seus 25 anos. A única coisa que diferimos é nossa opção sexual, ele prefere mulheres e eu prefiro homens.
Tudo aconteceu em um dia de futebol e bebedeira, nós fomos em uma pelada que sempre vamos as quintas com alguns amigos, saímos de lá e fomos para meu apartamento beber, nós dois e o Caio, um amigo nosso.
O Vinício sempre soube de minha sexualidade e sempre houve muito respeito mútuo, acho que para ele eu era seu melhor amigo assim como ele era para mim, mas não passava disso, de uma bela amizade.
Mal começamos a beber e o Caio já teve que ir embora porque sua esposa estava ligando e insistindo para que ele fosse para casa, assim acabamos ficando somente os dois. Era uma noite extremamente quente e meu apartamento é muito quente e eu estava sem ventilador a alguns dias, mas isso não nos impediu de nos sentarmos pelo chão da varanda para bebermos.
- Mulher é foda né cara, ainda bem que estou solteiro!
- Ué, e a Carla?
- Já foi mano! Estava muito controladora e ciumenta, eu não estava aguentando mais não.
- Você não me falou nada! Achei que estavam juntos ainda.
- Não era nada certo não, mas agora é!
Ele então me mostrou um stories dela com outro cara e uma legenda tosca de “ a fila anda”.
- Porra, acho isso uma idiotice!
- Pois é, mas nem ligo não. Até gostava dela, mas tenho minha vida né!
- Pois é, se não deu. Rápido você arrumará alguém.
- Até de você ela já desconfiou acredita?
Eu dei uma gargalhada antes de responder.
- Sério? Porra, ela acha que eu vou te atacar é?
Ele deu uma gargalhada desta vez.
- Veja bem as ideias, te conheço desde garoto e nunca tentou nada, agora que tentaria?
- Pois é, ela acha que todo gay é tarado?
- Sei lá, deve ser isso!
Continuamos bebendo e no assunto, rimos de várias besteiras sobre e continuamos bebendo, o suor descia de nossos corpos naquele calor infernal.
- Cara, esta quente demais, vou tirar minha roupa heim!
- Cuidado, eu posso te atacar heim!
Nós dois rimos.
- A blusa caralho, a blusa, vou ficar pelado não.
Ele riu e então tirou a blusa. Ele era uma delícia de homem, cara de marrento, bem forte com ombros largos, peitoral firme e com pelos escorridos em uma formação bem atraente e sexy. Confesso que já tive meus devaneios, mas nunca me arriscaria a perder sua amizade, mesmo ele sendo exatamente o tipo que eu adorava, com aquela barba volumosa, aqueles pelos lindos, aquele corpo esculpido pela natureza...
- Não sei como está aguentando!
- Já até me acostumei, na verdade eu geralmente fico até pelado.
- Quem me dera, lá em casa é tenso, tenho que sair de lá.
Ele ainda morava com os pais, então acredito que a liberdade era bem limitada mesmo.
- Cara, o apartamento aqui ao lado está vazio, por que não se muda?
- E virar alcoólatra?
Nós rimos muito, pois realmente se fossemos vizinhos beberíamos todos os dias.
- Verdade!
- Sem contar essa varanda aqui, você acabaria me vendo peladão.
Mais uma vez riamos muito, mesmo que eu dessa vez eu não esperasse por uma dessa.
- Sem riscos.
- Porra, sou tão feio assim?
Eu não entendi, mas...
- Eu heim, claro que não, mas eu não tentaria nada, somos amigos e sei bem do que você gosta!
- Isso porque não viu tudo ainda!
Ele riu e me deixou super sem graça e confuso, será que ele queria chegar aonde?
- Que modesto você heim!
Nós dois rimos e continuamos a conversar, falar besteira e beber até que ele me pergunta...
- Posso ficar de cueca cara? Não estou aguentando mais!
Eu queria muito que ele realmente ficasse, mas sugeri outra coisa!
- Por que não toma um banho gelado para aliviar?
- Preguiça mesmo, hahahaha.
Ele então se levantou e desceu o calção na maior cara de pau, até achei estranho o fato de ele estar de cueca, já que era um calção de futebol e já tinha aquela redinha em forma de cueca, mas enfim... A primeira coisa que notei foi a coxa grossa, a cueca daquele tipo triangular mais comum, segurando um volume bonito e cheio.
- Só você mesmo para usar cueca com um calção desse.
- Nada, já tentei usar sem cueca e não fica legal não!
- Por quê?
Ele então pediu para que eu aguardasse, se virou de costas para mim e tirou sua cueca para colocar o calção, uma bunda linda e com pelos rasos por toda ela. Quando ele desceu eu pude ver um saco bem caído e com ovos enormes, até meio peludinho demais.
Ele então subiu o calção e se virou ainda acabando de colocar, entendi imediatamente o que ele queria dizer, chegava a ser extravagante o volume que seu pau fazia ali.
- Viu?
- Mas você tem que se controlar quando usa calção assim né!
- Como assim?
- Se ficar meia bomba vai ficar assim mesmo!
- Meia bomba? Ele riu.
A princípio fiquei constrangido, se aquilo estava mole, era um senhor Pinto!
- Porra!
- Por isso que uso cueca.
- Para de show, você esta meia bomba aí para se achar o fodão.
Eu disse rindo.
- A é?
Ele então desceu o calção expondo o seu pintão mole, daqueles pesados que são naturalmente atraídos para baixo pela força da gravidade. Nossa, numa análise rápida eu vi que ele é um homem perfeito, não pude deixar de imaginar aquele homem andando pelado pela casa com aquilo pendurado. Sexy, com seu corpo perfeito, seu rosto completamente masculino, aqueles pelos, aquela mão grande. Eu me perdi em devaneios até que ele subiu novamente o calção.
Eu ri sem graça com a situação.
- É, realmente acho que é melhor usar cueca.
- Viu?
- Botou o calção, não ia ficar de cueca não?
- Verdade! Aliás, agora que já viu mesmo, vou ficar é pelado, sei que não corro nenhum risco mesmo!
Ele disse rindo e já descendo seu calção e mostrando aquele delicioso pedaço de carne.
- Ah, fica à vontade!
- Valeu!
Continuamos conversando e bebendo, eu tentava me controlar e evitava olhar, mas por dentro queria mesmo era me deitar sobre seu colo e abocanhar tudo.
Ficamos um bom tempo assim, continuávamos com muito calor, até ele, peladão assim, o suor escorria.
O pior era que depois que depois que o tesão bate, fica foda. Eu já sentia o cheiro do corpo dele exalando e entrando em minhas narinas, não parada de imaginar como seria o usar. Num breve momento em que ele se virou eu olhei seu pau, agora sim estava meia bomba, o que será que passava em sua mente? Eu deveria arriscar? O que eu deveria fazer?
Então pensei, já estou bêbado mesmo, então foda-se!
- Já que está assim a vontade, é justo eu ficar também!
Tirei minha roupa e fiquei peladão, a diferença é que eu estava totalmente duro.
- Justo não né, estou aqui tranquilo e você fica ai me mostrando sua pica dura?
Ele riu e eu fiquei um tanto sem graça.
- Foi mal, é a situação, não consigo segurar quando tem mais alguém ao natural perto.
- Relaxa, eu não ligo não.
Continuamos fingindo que nada estava acontecendo até que...
- Heim, já que a Carla já achava que tínhamos algo e estamos aqui, você podia me mostrar se os gays sabem chupar bem mesmo né?
Eu nem sabia o que responder, eu queria obviamente, mas e se fosse um erro?
- Sei não cara, e a amizade?
- Uma chupada amiga. Eu não ligo não, adoro uma chupada e vai que eu gosto!
Eu ri meio sem graça antes de dar a resposta.
- Cuidado, eu consigo te viciar heim!
- Me mostra então, vamos ver se você sabe!
Ele riu enquanto me encarava e provocava.
Não deu outra, eu me dirigi ao seu colo, o olhei antes para ver se não poderia ser uma pegadinha, segui com cautela, segurei seu pinto já duro, ele sorriu enquanto eu o olhava novamente para me certificar. Comecei beijando seu pau e cheirando, aquele cheiro de macho, dei mais um beijo e o olhei, ele observava sorridente e obviamente cheio de tesão, então achei que deveria fazer melhor que apenas um boquete básico!
Me ergui um pouco e beijei seu peitoral, passei a língua descendo pela lateral de seu corpo cheirando a macho suado, durante o caminho dava leves beijos que estalavam em sua pele, sentia seu pau pulsar em minha mão, grande, grosso e viril. Desci lambendo sua região pubiana até chegar mais uma vez em seu pau, arranquei um gemido dele quando comecei a beijar e lamber a cabeça, depois a base, pressionando conta meu rosto e tentando inalar o cheiro de macho.
Foi aí que eu finalmente chupei seu pau com vontade, mamei com volúpia tentando colocar o máximo dele na boca, senti sua mão empurrando minha cabeça enquanto o ouvia gemer baixo e grosso.
Fiquei chupando seu pau por um longo tempo, vez o outra eu o olhava para conferir se estava gostando, ele se libertava e gemia cada vez mais alto e intenso até que se levantou, ficou de pé com o pinto em minha cara, eu mamei aquele macho como se não houvesse amanhã, passava a mão as vezes por seu corpo e o olhava. Sem qualquer anúncio ele segurou minha cabeça, começou a foder minha boca e com um gemido bem alto e forte derramou seu leite quente nela, senti seu pau pulsar e jorrar dentro da minha boca, ele gemia e sorria ao mesmo tempo.
Ele tirou seu pau da minha boca, bateu contra meu rosto e depois pressionou, foi naquela hora que gozei, sentindo seu pau quente em meu rosto, seu cheiro e seu gosto em minha boca.
Ele sorriu e disse.
- Porra, antes tivesse tentado antes né!
Eu sorri.
- Foi a melhor chupada da minha vida!
- Isso porque não ganhou a sentada que você merece ainda!
Ele começou a se punhetar, aquilo não baixava, ele então segurou meu maxilar abrindo minha boca e me fazendo mamar novamente.
- Você vai me mostrar hoje!
Eu apenas continuei o mamando. E continuarei no próximo conto para que saibam como foi aquela foda gostosa e o quanto ele se mostrou bom de foda!