MINHA MÃE ME LARGOU NO PUTEIRO PARA EU SER PROSTITUTA

Um conto erótico de Manuella
Categoria: Heterossexual
Contém 4138 palavras
Data: 28/04/2021 17:33:52
Última revisão: 28/03/2023 00:47:02
Assuntos: Prostituição

Olá crianças, autorizada pelas minhas amigas, estou publicando algumas histórias de como e porque elas entraram na prostituição por causa de seus pais, histórias um pouco parecidas com a minha, só estou mudando alguns nomes e locais onde o fato ocorreu para não prejudicar ninguém, também estou tentando tirar ou diminuir o lado triste e deixar mais excitante possível

“Meu nome é Isadora, conhecida por meu amigos como Isa e por minha família por Isinha, venho do interior da Bahia, uma cidade já quase na divisa com Tocantins

Meu pai foi assassinado quando eu tinha cinco anos de idade e meu Irmão Pedro quatro, minha mãe um ano depois casou-se novamente com um Homem chamado Argemiro, conhecido como Miro, com ele teve mais quatro filhos

Miro cria bodes e cabras, e todas manhã sai com os animais e segue para uma região um pouco afastada da nossa casa, onde tem um pequeno açude que os animais bebem agua e pastam comendo a grama, ele vai pela manhã e só volta no final da tarde

Eu e meu irmão nunca chamamos Miro de pai, só pelo nome, mesmo assim tínhamos uma relação normal como família e crescíamos junto com as outras crianças sem ser tratados diferente uns dos outros, já que Miro é um homem rude e grosso e nunca foi carinhoso com os proprios filhos também

O banheiro da nossa casa fica afastado do lado de fora onde tomávamos banho de cuia, era meio inacabado e tinha uma frestas nas paredes que se alguém chegasse muito perto dava pra ver tudo dentro do banheiro

Certa vez tomando meu banho notei que alguém me olhava por um dos buracos na parede, de inicio levei um susto e me encolhi tentando esconder meu corpo, quando notei que a pessoa tinha se afastado, me vesti e saí, procurei quem poderia ter sido a pessoa mas não vi ninguém próximo, quando entrei em casa encontrei Miro, e na hora eu matei a charada que tinha sido ele, meu coração disparou mais não falei nada com ninguém

Depois desse dia notei que Miro me olhava de forma diferente, ele nunca soltou uma gracinha nem dizia algo malicioso ou com segundas intenções para mim, pelo contrário era sempre grosso e bruto como sempre foi comigo e com os meus irmãos, mas via claramente que ele me olhava me tarando

Como eu disse Miro saía de manhã com os animais e só voltava no final da tarde, porém na hora do almoço minha mãe preparava a sua marmita e eu ou Pedro por ser os mais velhos, era quem levava para ele, ficavamos aguardando ele terminar de almoçar e voltar pra casa com as vasilhas

Depois do dia que percebi que Miro me desejava, eu ficava sem jeito quando estava próximo a ele e sempre inventava alguma desculpa para Pedro ir levar o almoço, tinha medo de dizer a minha mãe o motivo, e por isso algumas vezes era inevitável e eu tinha que ir

Eu ficava esperando ele terminar e evitava ficar olhando para ele, mas notava que ele me olhava esquisito enquanto almoçava

Então certa vez eu estava sentada na frente dele, tentando não olhar e ele me encarando, não falávamos nada e ficamos o tempo todo calados, quando ele terminou o almoço fui ajeitar as vasilhas pra vir embora, estava de costas para ele e de repente ele me agarrou por trás com força

Levei um susto e tentei me soltar dos braços dele mas não conseguia devido a força que ele me agarrava, me virou de frente para ele e me deitou no chão, eu me debatia e mandava ele me soltar, a principio ele não falava nada, apenas ficava beijando meu pescoço e com o corpo todo por cima de mim me prendia, beijava e segurava em meus seios

Ele arriou as alças do meu vestido e meus peitos ficou de fora, ele ficou mamando neles, tentei mais uma vez me soltar dele, então ele deu um tapa com força no meu rosto e mandou eu ficar quieta, com a dor do tapa comecei a chorar e parei de me debater, ele com uma das mãos levantava a barra do meu vestido e puxava com força minha calcinha que logo se rasgou

Ele começou a forçar sua rola na minha buceta, enfiou com tanta força que dei um grito alto de dor quando ele arrancou meu cabaço, ainda chorando fiquei imóvel enquanto ele me fodia socando com força e violencia minha buceta, respirando fundo no meu ouvido até gozar dentro de mim, senti aquele liquido me inundando e depois escorrendo pelas minhas pernas, ele ainda ficou um tempo deitado em cima de mim, depois me olhou, apertou com força minha garganta e disse

- Se você contar alguma coisa a alguém e principalmente a sua mãe, eu corto sua língua e mato sua mãe

Depois saiu de cima de mim e mandou eu pegar as vasilhas e ir embora, quando me vi livre peguei tudo a saí correndo chorando, antes de chegar em casa eu parei, limpei meu rosto, olhei entre minhas pernas, havia uma mistura de sangue com porra, ajeitei meu vestido e fui pra casa

Antes de ver minha mãe fui no banheiro, peguei um balde e me limpei, ficava me lembrando das palavras de Miro dizendo que cortava minha língua e matava minha mãe, tentei me acalmar

e morrendo de medo e não disse nada a ninguém

Quando Miro chegou em casa agiu com sua normal brutalidade como se nada tivesse acontecido e isso me dava mais medo, e se antes eu evitava levar seu almoço, depois disso que não queria levar de jeito nenhum, mas sem poder dizer nada a minha mãe, dois dias depois lá estava eu novamente levando o almoço de Miro

Ele almoçou calado e dessa vez nem olhava tanto para mim, então pensei que ele já tinha matado a vontade e me deixaria em paz, quando terminou que peguei as vasilhas pra ir embora ele segurou em meu braço, não falou nada mas me fez deitar e dessa vez lentamente, obedeci já ciente que seria estuprada novamente e também fiquei calada sem dizer nada, sabia que não adiantaria resistir, ele era mais forte que eu, sem falar do medo que eu sentia dele, o jeito era me submeter e esperar que terminasse logo

Ele tirou minha calcinha, virei meu rosto olhando de lado sem querer olhar pra ele e senti sua rola entrando na minha buceta, dessa vez não doeu tanto, mas como estava um pouco seca foi difícil a penetração, mas ele foi forçando até a rola entrar toda

Ficou fudendo minha buceta, eu continuava olhando de lado só ouvia a sua respiração forte, as vezes ele abaixava a cabeça e ficava beijando meu pescoço, dessa vez ele me fodia mais demorado e eu até sentia um certo prazer com sua rola entrando e saindo dentro de mim, ele levantou minha blusa e colocou meus peitos pra fora, quando começou a chupar me deu um certo arrepio e logo senti ele gozando dentro de mim outra vez

Quando ele terminou saiu lentamente de dentro de mim, então ainda sem olhar pra ele ajeitei minha roupa, peguei as vasilhas e saí calmamente sem trocarmos uma palavra, quando cheguei perto de casa, olhei minhas pernas e não havia mais sangue, só a porra

Sabia que não tinha como eu evitar de levar o almoço de Miro, então me conformei que teria que suportar aquilo até ele enjoar de mim, e toda vez que eu levava o almoço ele me fodia, mas eu sempre ficava olhando para o lado sem querer encarar ele, não falava nada, suportava ele me violentando até gozar na minha buceta, confesso que com o tempo me acostumei e até comecei a gostar, nunca cheguei a gozar, mas a rola dele passeando na minha buceta me dava um certo prazer

Isso já vinha acontecendo por uns três meses, ele sempre gozava dentro de mim sem nenhum cuidado então o inevitável aconteceu, minha menstruação atrasou e engravidei, quando notei que estava gravida não disse nada a ninguém, Miro foi o primeiro a perceber e um dia enquanto me fodia virou meu rosto e perguntou

- Você tá prenha?

Voltei a olhar de lado e respondi que achava que sim, era a primeira vez que falávamos alguma coisa um com o outro enquanto a gente transava, ele puxou meu rosto novamente e disse

- Cuidado com o que vai dizer a sua mãe

E voltou a me fuder até gozar dentro de mim novamente, mesmo eu gravida ele continuava a me fuder toda vez que levava seu almoço, eu comecei disfarçar com panos enrolado na barriga para minha mãe não notar, conforme o bebê crescia em minha barriga eu estava gostando da ideia de ser mãe, então inexperiente sem poder conversar com alguém, achei que levar rola na buceta poderia machucar o bebê, então quando Miro foi me comer antes dele enfiar na minha buceta eu falei

- Por favor aí não, pode machucar o bebê, coloca atrás

Miro não disse nada, me virou me colocou de quatro e cuspiu na minha bunda, depois cuspiu na mão, passou na cabeça do pau e colocou na entrada do meu cuzinho, a dor foi pior do que quando ele arrancou meu cabaço, e comecei a chorar falando "ai ai" varias vezes enquanto ele arrombava meu cuzinho

Miro não se importava com minha dor e continuava forçando a rola no meu cu, eu apesar de chorar de tanta toda dor que sentia não tentei sair em nenhum momento, pois preferia morrer de dor a machucar meu bebê, Miro notando meu sofrimento ficava mais excitado ainda

Quando o pau entrou todo a dor foi aos poucos passando, a rola dele começou a entrar e sair do meu cuzinho e fui me acostumando e gostando, então ele explodiu de porra dentro do meu cu

Depois desse dia ele não comeu mais minha buceta, toda vez sempre era no meu cu pois eu queria proteger meu bebê, na minha cabeça aquele pau grande e grosso poderia atingir e machucar o bebê

A barriga crescia e estava difícil esconder da minha mãe, até que um dia já com quase sete meses, quando passei por ela, me segurou e puxou meu vestido, viu minha barriga enrolada num pano tentando sem sucesso esconder uma gravidez, segurando em meus braços me perguntou

- Você está gravida? Quem é o pai?

Fiquei calada e comecei a chorar, ela repetiu a pergunta agora me xingando

- Vamos sua quenga, me diga quem é o pai dessa criança

Continuei sem responder apenas chorando, ela foi mais decisiva e perguntou se o pai era Miro, não respondi mas dei a entender que sim, ela deu um forte tapa no meu rosto e mandou eu ir para o quarto e só sair quando ela autorizasse, fiquei o resto da tarde chorando preocupada com o que minha mãe poderia fazer e principalmente o que Miro poderia fazer com minha mãe

Quando Miro chegou o barraco foi grande, em resumo ele disse que eu ficava lhe provocando e muitas vezes ele teve que me tirar de cima dele, que me aproveitei um dia que ele estava bêbado e me ofereci a ele, por incrível que pareça minha mãe acreditou nele, foi até o quarto onde eu estava e me deu uma violenta surra, disse que pensaria o que faria comigo, pois não estava disposta a abrigar embaixo do seu teto uma puta com um filho do marido dela

Não sei se foi a pisa ou a tensão por tudo que passei, mais no outro dia amanheci com uma febre muito alta e com o corpo todo mole, minha mãe me socorreu para o pequeno posto médico em minha cidade e lá disseram que minha gravidez estava correndo risco e eu precisava ser transferida para uma cidade que fica uns 150km da minha, onde tinha mais recursos para acompanhar minha gravidez

Minha mãe disse que mesmo eu sendo uma puta o bebê não tinha culpa, então cuidaria de mim até ele nascer, nessa cidade a qual fui transferida tinha casa que servia de apoio para os pacientes da minha cidade, e fiquei hospedada lá com minha mãe, pois frequentemente tinha que ir a consulta médica

Tive um parto prematuro e nasceu uma menina linda, com uma carinha de anjo e decidi colocar o nome dela de Ângela, minha mãe ficou na casa comigo desde o inicio e mesmo depois que minha filha nasceu, pois o bebê ficou ainda alguns dias na maternidade na encubadora

Eu achava que com o nascimento da neta, ela poderia amolecer o coração, mas ficou sem demonstrar nenhum carinho ou mesmo simpatia, nem no colo ela pegava a criança, eu sentia claramente que ela estava com ódio de mim, eu ficava tentando imaginar como seria nossa relação dentro de casa quanto voltássemos, imaginava varias situações

Durante o periodo que estivemos na casa, conhecemos dona Gisa, ela era dona de um Puteiro e minha mãe conversava muito com ela, quando Ângela recebeu alta pensei que voltaríamos para casa, mas minha mãe me chamou e falou

- Fiquei com você esse tempo todo porque a criança não tem culpa da mãe dela ser uma puta, mas eu disse a você que embaixo do meu teto não mora quenga, então agora que está tudo bem com você e a criança, cada uma de nós vai tomar seu rumo, vou te levar num lugar que acho que pra vocês será o melhor, já que você escolheu o caminho de quenga

Tirou um dinheiro de sua bolsa, não era muito mas para nossa realidade era até um bom dinheiro, me entregou e me disse

- Tome é pra você e sua filha, é o máximo que posso lhe dar, venha comigo e lá você decide o que vai fazer da sua vida, mas para minha casa você não volta nunca mais

Saímos com minha mala e as pouquíssimas roupas de Ângela, já que eu não tinha feito nenhum enxoval apenas as roupas que minha mãe comprou, e ela me levou até o comercio de Dona Gisa, um bar puteiro, uma casa antiga de primeiro andar, embaixo funcionava o bar, tinha uma escada de madeira escura que levava ao andar de cima onde tinha uns quartos que as raparigas atendiam os clientes, nos fundos da casa tinha uns quartinhos com banheiro onde morava algumas das meninas que trabalhavam ali

Dona Gisa foi mostrando todo ambiente a mim e minha mãe e no final as duas vieram falar comigo, primeiro foi minha mãe

- Isinha, não era isso que eu queria pra você, mas lembre-se foi você mesmo que traçou esse caminho, não vejo outra alternativa pra você criar essa criança que não seja aqui

Dona Gisa interrompeu minha mãe e falou

- Olha menina a muito tempo eu sua mãe estamos conversando sobre você, a principio sua mãe pensou em você doar a criança e vir trabalhar aqui

Quando ela falou isso abracei com força minha filha e afastei meu corpo colocando as duas longe do meu bebê, dona Gisa percebendo minha aflição concluiu

- Mas eu pensei bem e acho que você pode ficar com seu bebê e trabalhar aqui, vou lhe colocar em um dos quarto que tenho nos fundos, vamos esperar mais uns dias até seu resguardo terminar pra você começar a trabalhar, vou lhe ensinar tudo do oficio, o que fazer e o que não fazer, quanto cobrar, tudo que precisa para ser uma quenga, você vai ficar com sua filha durante o dia e a noite vai trabalhar e atender os homens, vou lhe conseguir uma pessoa pra ficar com sua filha, você é nova e bonita tenho certeza que vai conseguir bons clientes e dinheiro suficiente pra me pagar o aluguel e também a pessoa pra cuidar da sua filha

Eu estava com minha filha no colo e minha mãe segurava minha mala, quando dona Gisa terminou de falar minha mãe colocou minha mala no chão e disse

- Isinha vou embora, aqui encerra meu compromisso com você, faça o que quiser da sua vida só não volte para minha casa

Disse isso e se despediu de dona Gisa agradecendo, virou as costas sem olhar para mim e sua neta e foi embora, fiquei olhando para aquela mulher que me dava as costas cheia de ódio no seu coração e entendi que nunca mais a veria novamente, estava ali quebrado um elo com uma pessoa que um dia foi minha mãe, naquele momento ela passaria a ser apenas uma pessoa do meu passado, meu presente agora era outro, meu futuro estava nos meus braços com carinha de anjo

Rapidamente minha ficha caiu, eu não tinha outra alternativa, ali onde eu estava seria o lugar que eu iria tirar meu sustento e de minha filha, e disse a mim mesmo que ela teria uma mãe diferente da que eu tive, que jamais por maior que um dia ela viesse a errar, nunca seu erro seria maior que o amor que sinto por ela, olhei para dona Gisa e falei

- A senhora vai ter a melhor puta em sua casa, farei tudo para poder criar minha filha da melhor maneira possível

Dona Gisa me levou para onde seria minha nova casa, durante quase 15 dias foi me falando tudo sobre o puteiro, perguntou se eu já tinha feito sexo anal, com minha confirmação ela disse que era ótimo pois assim eu poderia cobrar diferenciado, e me falou os valores que eu cobraria de acordo com cada tipo de programa que eu fizesse, um valor só pra punheta, outro pra sexo oral, outro para vagina e anal ou tudo junto, me ensinou até colocar camisinha e me preparou para ser uma rapariga da noite, e eu estava decidida a ser a melhor puta daquele local

Comecei atender os clientes, no puteiro tinha varias mulheres mas eu era uma das mais procuradas, numa noite boa fazia de quatro a cinco programas, o dinheiro era bom e suficiente para bancar minas despesas e da minha filha

Já estava trabalhando como puta a mais de um ano, quando chegou uma construtora na cidade para reconstruir a BR que corta o município, tinha uma grande quantidade de funcionários e numa sexta feira dia que receberam dinheiro foram beber e fuder com as meninas do puteiro

Era tanto peão que Dona Gisa teve que chamar umas meninas extras, foi um dos dias mais animados no puteiro, dançávamos com um peão e depois subíamos para os quartos para fuder, voltava e já dançava com outro e depois subia novamente

Numa dessas vezes subi para o quarto com um homem chamado Maurício, tinha perto dos 60 anos, era o encarregado da obra, tivemos uma transa normal, sem nada excepcional, um sexo casual, na verdade como era uma noite em que teria muitos homens para atender, forçava a barra para gozarem logo e eu ficar livre para atender outro, mas ele por ser o chefe se destacava, então foi fácil guardar sua fisionomia

Na quarta feira seguinte era uma noite de pouco movimento Mauricio chegou com mais dois homens, muitas vezes os homens iam para o puteiro e nem sempre faziam programa, apenas bebiam, uma das meninas veio ao meu encontro e disse que o Maurício estava me chamando, quando me aproximei ele fez sinal para eu sentar em seu colo, sentei ele colocou um copo de cerveja para mim enquanto conversávamos bobagens, então ele me chamou para subir com ele para o quarto

Como o movimento estava fraco pude lhe dar uma atenção melhor, transamos com calma e deixei que ele me curtisse bem e sem pressa, ele demorou mas quando gozou notei o quanto aproveitou e relaxou, ficamos ainda conversando um pouco deitados na cama enquanto ele alisava meus cabelos, então depois de algum tempo ele me mostrou que o seu pau tava duro e perguntou se poderia me comer novamente, em dias de grande movimento pra gozar mais de uma vez eu cobraria um pouco mais, mas eu estava gostando da presença dele, era muito simpático e gentio, e como o movimento estava fraco não tinha porque voltar com pressa para o salão

Comecei a chupar seu pau que ficou mais duro ainda, depois coloquei a camisinha e sentei em sua rola e fiquei cavalgando, ele segurava em minha cintura ou pegava em meus seios enquanto eu rebolava na rola dele, então perto de gozar ele perguntou se poderia ser no meu corpo fora da camisinha, perguntei se nos seios estava bom e ele disse que seria maravilhoso, desci de cima dele e fiquei sentada na beira da cama segurando meus seios juntando um com outro, ele ficou em pé batendo uma punheta e depois espirrou sua gala nos meus seios, ficou balançando até expelir toda sua porra em mim

Depois desse dia toda vez que ele aparecia no puteiro só ficava comigo, as vezes chegava e dizia que não íamos fuder porque só estava com o dinheiro da cerveja e tinha ido só pra me ver e molhar a garganta, como já estávamos ficando íntimos eu perguntei se tinha pelo menos o do quarto e o meu acertava depois, então subíamos para transar, e quando ele me pagava me dava até mais que o valor normal do programa

A obra durou um ano e além de cliente nos tornamos amigos, e contei a ele toda minha história, ele dizia que eu estava me perdendo ali, que deveria fazer programas em São Paulo onde ele morava e dizia que iria arrumar um lugar melhor para eu trabalhar, me mostrou num site de garotas de programa, quanto elas cobravam por apenas um programa, era maior que o valor que eu tirava durante a noite toda

Quando a obra acabou ele veio se despedir de mim, disse que não queria perder meu contato e só não me sustentava em São Paulo porque não tinha condições, perguntou se conseguisse um lugar para eu ficar se teria coragem de ir, respondi que sim, que já fazia um bom tempo que era puta, e embora fosse uma das meninas que mais ganhava no puteiro, não era o suficiente para dar uma vida com conforto a minha filha, então ele disse que faria contato comigo

Três meses depois recebi uma ligação dele, disse que havia um lugar ideal para mim onde eu poderia fazer a vida e ganhar bem mais, fiquei ainda insegura de deixar o certo pelo duvidoso então ele sugeriu eu pedir uma semana a D. Gisa e mandaria o dinheiro da passagem para ir me encontrar com ele em São Paulo

Então criei coragem falei com D. Gisa que caso não desse certo eu voltaria, ela disse que minha vaga estaria garantida, deixei ainda meu quarto pago por um mês e fui ao seu encontro

Em São Paulo ele me levou numa casa enorme com varios quartos, na verdade era conhecida como "A mansão", me apresentou aos proprietários um casal de idosos, Sr. João e Dona Beth, esses disseram que tinham uma vaga na casa que uma das meninas havia saído pra fazer a vida na Europa, cada menina tinha seu próprio quarto onde dormiam e atendiam os clientes, que não costumavam aceitar meninas com filhos mas o Maurício era uma pessoa muito querida deles e pediu para dar uma oportunidade a mim

O marido não estava muito satisfeito e colocava dificuldades inclusive sobre como ficaria minha filha enquanto eu estivesse atendendo, a senhora se mostrava mais sensibilizada com minha história e estava encantada com minha filha, dizia que não era problema pois dificilmente todas as meninas se ocupavam ao mesmo tempo, e caso acontecesse ela mesma ficaria com minha filha

Pra encurtar a história eu fui aceita e me tornei a "Isa da Mansão", os clientes são homens bem mais selecionados, bem diferente dos que eu atendia na Bahia, as outras meninas da casa adoram Ângela que se tornou e xodó de todas principalmente de Dona Beth e até Mesmo do Sr. João que aos poucos se apaixonou por minha filha, ela os chama de Vovô João e Vovó Beth, e fazem tudo por ela inclusive como estou ganhando bem abri uma poupança pra ela e eles também fazem deposito nela

A empresa do Maurício pegou outra obra no Paraná mas toda vez que vem a São Paulo ver a família, sempre vem me ver, da minha mãe, Miro e meus irmãos não tenho mais noticias e não me faz falta”

- Fim -

Bem querido leitores sei que ficou um pouco longo mas não tinha como eu reduzir mais, tentei deixar o mais excitante possível e espero ter conseguido

Querida Isa, enfim consegui concluir sua história espero que goste como relatei, dê um beijo nessa bochecha fofa do anjinho da titia, a Ângela, estou morrendo de saudades de vocês.

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Comentários

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Sinceramente, muito mais extarrecedor do que excitante. Por mais que se trate de uma ficção, é impossível não fazer ligação com a realidade. É impossível não pensar que, mundo a fora, ou até mesmo perto da gente, acontecem casos reais como, e até piores, do que esse. Para mim, principalmente no que concerne a primeira parte, este conto está muito mais para policial/terror do que erótico.

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Nossa que história forte e excitante

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tudo poderia ser tão diferente se não existisse a crueldade machista e a cultura do estupro no Brasil. Emocionante a estória, voce escreve muito bem.

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Caramba Manuella. Fiquei comovida aqui tb com a aventura de Isa da Mansão. Espero que todas estejam bem a mamãe Isa, a filhota Ângela, o Maurício, a Dona Giza, o Vovô João, a Vovó Beth e a Titia Manuella. Espero que a Isa não guarde nenhum rancor pela sua família e que um dia possa reencontra-los em grande estilo, como uma mulher digna das melhores mães presentes. Sacolinhas de bjs da Mia

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Manu q história vc como sempre talentosa, uma mistura de tristeza com excitação, parabéns

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