Na Pandemia a safadeza – Parte 9

Um conto erótico de Sidenir
Categoria: Grupal
Contém 3649 palavras
Data: 28/04/2021 18:04:12
Última revisão: 28/04/2021 19:11:43

As palavras de Monize soavam amplificadas nos meus ouvidos:

- Vai meu corninho tesudo! Fala logo! Você quer me ver fodendo com o seu tio, eu sei, eu quero, e ele também! O tio está louco para me foder muito. Pede logo!

Eu não podia resistir, era verdade. E sem pensar em mais nada, pedi:

- É isso tio. Quero ver você fodendo muito minha mulher. Agora.

O tio respondeu:

- Pede também para ela.

- Amor, é verdade. Eu quero ver você agora dando gostoso para o tio.

Monize ofegante:

- Nem precisa pedir amor! Eu sei que você sempre quis isso. E eu quero mais ainda. Estou tarada pra dar pra ele e você assistir.

Meu tio chamou a Monize:

- Vem, sua putinha safada. Minha sobrinha mais tesuda. Mama de novo na minha rola, mostra pro seu corninho a tesuda que você é. Antes de levar uma foda bem gostosa.

Monize se virou no colchonete e se ajoelhou na frente dele. Ela segurou na rola empinada e exclamou:

- Olha que pau mais gostoso amor! Eu fiquei louca de vontade.

Ela colocou novamente a rola na boca começando um boquete daqueles alucinantes, como só a Monize sabe fazer. Sugava a cabeça e engolia o pau até quase se engasgar. Ela parava uns segundos para tomar fôlego e me vendo ali assistindo, provocava:

- Vem meu corninho safado, vem ver de pertinho, vem filmar sua putinha mamando na rolona do tio.

Cheguei junto dela para filmar de mais em close. Ela sugava a caceta. Babava toda de saliva, e lambia. Eu podia sentir o cheiro sexual deles. Monize fez isso com tanta entrega que meu tio quase gozou. Ele recuou um pouco e retirou a rola da boca macia. Monize babava de tanto tesão.

Meu tio se virou de lado para pegar um preservativo no nécessaire que ele trouxera. Monize aproveitou que eu estava bem do lado dela gravando e me olhou nos olhos:

- Viu que tesão amor?

Eu concordei exclamando:

- Nossa! Muito!

Nisso, ela me pegou pela nuca, chegou com o rosto bem colado na minha frente e pediu:

- Vem me beijar querido. Eu estou tarada.

Ela viu que eu vacilei olhando para o rosto todo babado dela. Então falou com ênfase:

- Me beija agora amor, não tenha nojo! Sente só o cheiro da pica tesuda do tio na minha boca. Você vai ficar mais tarado ainda com isso.

Eu tive um arrepio me percorrendo a coluna. A safada não estava satisfeita só em dar para ele, mas, queria compartilhar comigo o cheiro da rola do cara que ia foder minha esposa na minha frente. Taquei um foda-se. Deixei que ela me beijasse. Ela enfiou a língua na minha boca, e sugou a minha. De fato, o cheiro no rosto dela era muito provocante e eu desencanei daquilo. Deixei a tara do momento me dominar. Suguei a língua dela e o segundo beijo foi muito mais gostoso. Ela gemeu:

- Eu amo a sua cumplicidade! Estou de novo louca para dar para ele.

- Você está louca desde que chegou.

Monize gemia deliciada:

- É verdade. Não aguentei.

Ficamos nos beijando. O tio havia pegado a camisinha e abriu o envelope. Nisso a Monize viu quando ele ia vestir o preservativo e pediu:

- Sem isso tio, eu quero sentir sua rola inteira. Sem mais nada.

Meu tio parou admirado e me perguntou:

- Tudo bem?

Monize insistiu, me beijando:

- Relaxa amor, eu quero, eu gosto sem. Você sabe. Eu tomo remédio, não tem perigo.

De fato, Monize tomava anticoncepcional pois não queríamos filhos logo. E meu tio era saudável. Concordei:

- Se você quer assim tudo bem.

Tio Luz deixou a camisinha de lado e voltou a se sentar sobre o colchonete. Ele disse:

- Então vem, vem sentar aqui e cavalgar na minha pica. Pro seu corninho ver.

Monize na mesma hora se adiantou para perto dele e montou à cavalo sobre as coxas do tio. Os movimentos dela eram graciosos. De joelhos no colchonete ela se ergueu e empinou a bunda. Vi o pau duro dele roçando as nádegas dela. Monize pediu:

- Vai amor, ajuda, enfia a rola na minha xoxota.

Na hora eu estava tomado de grande volúpia. Não raciocinava. Segurei no pau duro do tio entre as coxas dela e guiei a cabeça da pica para a xoxota de Monize. Senti muito tesão em fazer aquilo. Parecia um absurdo, porque a rola de cabeça grossa dava impressão de ser maior do que a xaninha dela. Eu senti o pau duro dando solavancos na minha mão e percebi o quanto aquele momento também era tesudo para o tio. Eu exclamei:

- Pronto tio, pode meter nessa safada.

Monize se abaixou um pouco encaixando a pica, tentando fazer o pau entrar. Mas de fato não era fácil. Eu ainda segurava na rola e exclamei:

- Acho que não entra amor. Não vai caber. É grosso.

Monize ofegante deu uma rebolada:

- Claro que cabe, Amor! Já “cabeu”... eu sei. É muito bom!

Ela se abaixou mais. Senti a xoxotinha se esticar toda e lentamente engolir o pau. Tirei a mão. Monize arfava e gemia:

- Ah, delícia.... Já entrou amor! Eu queria muito! É uma tora!

Fiquei vendo minha mulher ofegante se rebolar no cacete.

Meu tio ofegava também:

- Ah... delícia... Pronto, Sid, olha só, como você queria, sua esposa já está atoladinha.

Naquela hora eu achei que eu também ia gozar pois meu pau dava solavancos dentro da bermuda. Exclamei:

- Ela adora!

Monize exclamou:

- Até que enfim amor, dessa vez ele me fode na sua frente!

Tio Luz exclamou:

- Entrou tudo. Veja como ela gosta de rola grossa.

Eu filmava aquilo, mas nem reparei o que estava fazendo. Fiquei assistindo Monize cavalgar no cacete, gemer, ofegar. Dava para sentir aquele aroma característico de sexo no ar. Monize tinha gozado bastante com a massagem e o tio parecia ser um fodedor experiente e controlava. Se fosse eu já estaria me acabando numa gozada intensa. Mas ele não, segurava, deixou Monize cavalgando no pau e gemendo deliciada até entrar num orgasmo intenso. Ele exclamou:

- Olha aí sobrinho, que putinha mais tesuda! É safada, adora foder.

Fiquei admirado, vendo minha mulher ainda subindo e descendo no pau, suspirando, ofegando. Eu nunca tinha conseguido aguentar tanto tempo.

Eu respondi com sinceridade:

- Nunca pensei que eu ficaria tão tarado vendo isso!

- Ah, meu corninho, agora você pode ver tudo. Uma delícia o seu tio! Ele me deixou tesuda desde o primeiro dia.

Monize depois do gozo apenas se rebolava com a pica enterrada. Eu me sentia muito tarado com a situação e exclamei:

- Você bem que disse, queria muito isso né, safada?

- Eu queria amor, mas eu sabia que você também tem essa tara. Gosta de ser corninho. Fiz de tudo para você perder o medo e a vergonha, e assumir que queria.

Monize continuava cavalgando com mais calma. Ofegava e beijava o tio.

Me lembrei de tudo. Ela tinha razão, eu nunca confessara, mas desde o princípio do nosso casamento desejava uma coisa daquelas. Eu ouvia o floc, floc, do pau do tio na xoxota melada, entrando fundo, e ela batendo a bunda no saco dele. A cena me deixava ainda mais tarado.

- Você me provocou e também provocou o tio sem parar sua safada!

Monize gemeu:

- Eu queria provocar a sua vontade, você tinha de assumir. A vontade do tio eu já sabia. Ele me disse logo no segundo dia de manhã.

- Eu desconfiei disso sua safada.

- Eu estava louca para dar, amor. Só queria que você assumisse sua vontade de me ver dando para ele.

Meu tio falou:

- Eu ouvia as conversas pela janela, as fodas que davam. Monize gemendo alto falou das fantasias de vocês.

- Você escutava tio?

Ele confessou:

- Tudo! No segundo dia em que ela foi na cozinha quase nua eu estava lá. A safada adorou se exibir. Chegou pertinho de mim e ergueu a camisola, mostrou a xoxota meladinha de tesão. Então eu lhe disse que sabia que ela foi na cozinha daquele jeito só para me provocar. Ela sorriu safada sem tentar negar. Na hora fiquei muito tarado. Eu disse que ela era muito deliciosa, e me provocava. Eu já estava tarado nela.

- Seu tio disse que me queria amor!

Tio Luz prosseguiu:

- Mas eu alertei que teríamos que respeitar você. E ela concordou. Mas já no outro dia, ela voltou de manhã na cozinha e me contou que você assumira, e tinha o desejo de ver ela com outro. Eu já desconfiava pelas nossas conversas e o seu jeito liberal.

- Como você soube tio?

- Um liberal reconhece o outro de longe. Aí, combinei com a Monize de ela provocar nós dois e ver como você reagia.

Eu admirado, exclamei:

- Que safados, desde o começo conspiraram.

Monize diminuíra as cavalgadas, e só se rebolava com o pau do tio enterrado nela. Ela explicou:

- Amor, você já tinha me falado do seu fetiche. Não era mais segredo que queria isso. Eu sou safadinha e nunca fui santa. Adoro uma putaria. E eu achei que aqui no seu tio era a melhor hora para a gente se realizar. Eu vi que seu tio era safado também. Mas queria ter você comigo. Não gosto de fazer nada escondido.

Eu continuava muito excitado, nada daquele papo ali afetara o meu tesão, pelo contrário, saber de tudo aquilo era um estímulo a mais. Eu perguntei:

- O tio também é assim?

Tio Luz sorriu. Ele deu um tapa na bunda de Monize e contou:

- Nossa sorte é sermos casados com umas safadas que adoram uma sacanagem. Logo que eu vi a Monize sabia que ela era malandra desse jeito. Vi tesão no olhar dela. Me senti atraído na hora. Mas é a sua esposa e eu gosto muito de você. Tinha que respeitar. Mas eu bem que dei uns cheiros nela.

- Não diga!

- Ela estava louca para dar.

Aos poucos com aquela conversa a excitação deles voltara e minha mulher novamente subia e descia no cacete do tio, gemendo muito. Ele abria as nádegas dela com duas mãos, e eu podia ver a rola saindo e voltando na xoxotinha apertada. Ele falou:

- Olha aqui corninho, seu desejo, sua mulher safada dando gostoso para o seu tio tesudo.

A vontade que eu sentia de gozar naquela hora me deixava louco. Monize também estava quase entrando em orgasmo novamente, a respiração muito ofegante. Ela pediu:

- Vem aqui amor, me dá sua pica para chupar. Vou gozar com dois machos tesudos!

De imediato eu abaixei minha bermuda e tirei o pau já babando para fora. Fui chegando perto deles de pé ao lado do colchonete e Monize segurou na minha bunda e puxou para chupar meu pau. Ela lambia e sugava com a mão no meu saco. As carícias dela são alucinantes. Ela disse:

- Corninho safado, tesudo! Que delícia. Eu sabia que você sempre gostou disso!

Aos poucos os três foram ficando em ponto de bala. Eu ouvia meu tio ofegante e já gemendo como um touro amarrado. Monize quicava mais forte na rola dele, apertando com o pompoarismo da sua xoxota gulosa, e pelas sugadas que dava no meu pau percebi que estava tarada. Então meu tio exclamou:

- Ah, tesuda, que delícia, bocetinha mais gostosa, suga meu pau, até que enfim vou gozar nessa putinha e encher ela de porra.

Monize com a boca grudada no meu pau parou e pediu:

- Goza tio, goza bem gostoso! Ah.... Isso...me enche, agora sim, eu tinha ficado na vontade aquele dia.

Ela parou de me chupar um pouco e deu um beijo bem safado na boca do tio com muita volúpia, fazendo com que ele finalmente soltasse um urro forte, perdesse o controle e começasse seu orgasmo intenso na xoxotinha de Monize que se mexia sobre a rola com muita entrega. Ela gemia muito e também entrou em êxtase. Mas no desespero do prazer, logo me puxou de novo e pediu:

- Vem corninho, vem gozar na minha boca que eu adoro. Sente eu gozando na rola do seu tio.

Ela abocanhou minha rola de novo e me puxou pela bunda. Eu não tinha a mesma capacidade de controle do tio e com as sugadas da boca quente de Monize, senti que ia gozar. Exclamei:

- Que delíciaaa!

Monize chupava com força. E se remexia em êxtase.

Vendo ela gozando na pica do tio, em menos de um minuto também comecei a jorrar jatos fortes, num orgasmo estonteante. Monize deixou escapar da boca um pouco da porra farta e depois passou a engolir, enquanto a sobra escorria pelo seu queixo e pingava nos seios. Eu também urrava tentando não ter uma vertigem, tamanha foi a intensidade do meu prazer. No fundo da minha mente eu me lembrava de ter ouvido ela dizer que “tinha ficado na vontade no outro dia”...

Quando minhas pernas bambearam eu tivera o gozo mais incrível da minha vida. Me sentei no colchonete. Até havia esquecido do celular que ainda segurava, mas não filmava mais.

Monize me puxou para mais perto e pediu para me ajoelhar junto deles. Ela beijou a boca do tio, bem sensual e depois me beijou. Senti o gosto da minha porra, e vi que o tio também com a face lambuzada, não se incomodou em ter beijado Monize com a boca gozada. Ficamos trocando beijos com ela. Monize me sussurrou:

- Eu o amo demais meu querido. Você é meu corninho safado. Agora está assumido.

Meu tio sorriu e completou:

- Bem-vindo ao clube. Vamos ter muito a aproveitar ainda, e também vou ensinar um monte de safadezas.

Monize exclamou feliz:

- Meus dois machos tarados e deliciosos. Adorei tudo.

Eu aproveitei que minha mente voltava a funcionar e intrigado perguntei a ela:

- Que papo é esse de “ter ficado na vontade aquele dia? ”

Tio Luz riu com a pergunta.

- Bem lembrado!

Monize me beijou e se abriu:

- Eu queria falar desde o começo, mas não quis estragar o nosso clima.

- Falar o quê?

- Ontem de tarde, depois do churrasco, quando você saiu e foi tomar banho, eu também ia, estava sozinha no quintal, tirei o biquíni e me lavei com a mangueira tirando o creme de bronzear. Quando eu ia entrar na casa dei com o tio parado ali na porta da varanda, só de short, o pau duro me observando nua, com uma cara de tesão. Eu para provocar cheguei perto. Ele disse que eu era deliciosa e que ia bater uma punheta em minha homenagem. Na hora eu fiquei tarada, e pedi para ele me mostrar o pau. Ele abaixou o calção e eu segurei na rola, estava bem dura. Eu lembrei bem que eu e você já estávamos cúmplices das provocações e você sabia que eu já estava tarada no tio. Pensava em chupar ele ali mesmo, mas o pau estava cheio de pelos. Eu não gosto. Então eu segurei na pica e fiquei masturbando e beijando o pescoço dele. Tio Luz falou que estava alucinado de desejo para me comer e eu confessei que também estava. Eu e ele sabíamos que você estava querendo ser corno, então achei que iria ser naquela hora. Pensei em fazer para logo depois ir contar a você que já era corninho. Eu estrava maluca de tesão. Me virei de bunda para o tio, de pé, me apoiei na parede do lado da porta, me empinei com um pé na cadeira, e pedi para ele meter. Eu escutava os seus movimentos para ver se você saia do banheiro, mas de onde estávamos ali de fora dava para a gente controlar se por acaso abrisse a porta. O tio me pegou pela cintura, encostou a pica, e enfiou o pau por trás na minha xoxota. Estava tão melada e tarada que ele enterrou fácil. O pau entrou inteiro amor. Por isso, hoje, eu disse que já tinha entrado, quando você questionou se entraria.

Soltei uma exclamação, e meu pau deu um solavanco ao ouvir aquilo.

Monize emendou:

- Nossa, amor, eu fiquei louca. Senti a rola dentro. Seu tio meteu de uma vez e forte. Fodemos um pouquinho de pé, estava muito gostoso, mas nisso o tio parou e perguntou se era certo fazer aquilo sem você saber.

Eu tentei dizer que você não sabia, mas no fundo queria.

Tio Luz explicou:

- Eu não quis continuar. Não faço trairagem.

Monize assumiu:

- Eu caí na real, na hora concordei, e disse que não podia fazer uma coisa daquelas com você. Paramos, seu tio retirou o pau de dentro e nós ficamos na vontade. Por isso eu cheguei nua no banheiro, a xoxota babando, e estava tão tarada na hora do banho.

Eu me lembrava bem. Até das palavras dela:

“.....- É isso, estou tarada como uma cadela no cio! Mete na sua putinha. Eu penso no seu tio de pau duro com tesão na sua putinha. Ele tem tesão na sua mulher amor!....”

Eu estremeci de emoção ali no colchonete ao ouvir aquelas confissões. Na mesma hora, em vez de ficar bravo me deixou tarado, me vi muito excitado. Eu disse:

- Safados hein, foi por pouco! Ainda bem que não me traíram!

Monize me beijou de novo e gemeu:

- Foi só um pouquinho amor. Foi uma metidinha muito rápida. Mas com tesão a mil e muito gostosa. Mas não fomos adiante. Por isso eu disse, depois, que você já era corninho.

Eu me recordava de todo o lance no banheiro e de alguns dos diálogos que naquele momento ganhavam mais sentido:

Eu perguntara se ela sentira tesão de ver meu tio tarado nela. E Monize gozando dissera:

“.....- Demais! Fiquei o tempo todo com tesão de ver ele de pau duro. Deve ser um pau gostoso amor. E eu gosto também de ver você tarado com isso!....”

E depois contando dele passar creme:

“....- Amor, seu tio me deixou muito tarada. Me chamando de gostosa, delícia, passou a mão na minha bunda, apertou. Alisou a xana e tudo. E fiquei mais louca ainda vendo que você estava adorando aquilo. Você gosta né? ...”

Eu me lembrava que ficara tarado e na tarde anterior tinha metido nela cheio de tesão por tudo aquilo que ela dissera.

Eu beijei Monize e falei:

- Olha, é verdade, eu sentia o que estava acontecendo, e aquilo me deu muito tesão. Tudo bem, agradeço por terem me contado. Eu não fiquei bravo agora. Mas se fosse em outras circunstâncias e me enganando eu certamente ficaria.

Tio Luz comentou:

- Entendo e lhe dou razão. Por isso cortamos a foda e esperamos a sua participação. É muito mais honesto e limpo agir com verdade e cumplicidade. Mas desde o início eu já sabia que você queria isso, e que estava com desejo muito grande de ver o que aconteceu. Não era só a sua mulher que estava tarada, todos, desde a vossa chegada estávamos cúmplices de um jogo de sedução, permissividade e provocações que terminou como a gente esperava.

Eu concordei. Não tinha o que contestar:

- Então, desde o começo eu senti todo esse clima. Vi como o tio olhou para a Monize e ela para você. Na verdade, eu me excitava com o sentia. No fundo eu realmente tinha essa vontade de ver a Monize bem safada e com outro, foi muito bom que aconteceu com o tio, que eu gosto muito.

Monize me beijava e confessou:

- Amor, eu sabia faz muito tempo dos seus fetiches e desejos. Logo no começo do casamento já tinha uns lances que eu provocava e você subia pelas paredes.

Tio Luz ficou curioso para saber:

- Ah, não diga, conta aí.

Eu disse:

- Desde que conheci a Mo, ela sempre foi exibicionista. Sabe que é gostosa e se veste bem provocante. Sempre usou shortinhos e saias curtinhas, vestidinhos de tecido leve, decotes, e não usa muito sutiã. Com esses peitinhos rijos e bicudos que marcam muito.

Tio Luz deu um sorriso maroto e perguntou:

- A rapaziada só secando, e você tarado de saber que ela era desejada né?

Eu sorri concordando:

- Exatamente. Uma vez eu comentei com ela que estava chamando a atenção dos machos e ela me olhou bem safada e falou: “Fico muito excitada com isso mas quero dar para você. ”

Monize esclareceu:

- Eu percebi aquilo, e ficava muito tarada com tudo, adorava ver o meu corninho com tesão, e de certa forma me senti sempre estimulada por ele a agir bem liberal, para ser do jeito que ele gosta.

Tio Luz animado:

- Conta mais. Estou gostando.

- Uma vez eu saí do salão só de shortinho justinho de malha e um top bem curto, pois no salão eu trabalho com uma bata. Eu fui numa obra buscar o “mozinho”. Parei o carro e tive que entrar para ir chamar no fundo do terreno onde construíam um prédio. Os peões da obra quase me devoraram com os olhos e percebi que o Sid disfarçava, fingindo que não via. Ele ficou dando umas orientações para o mestre da obra e eu andando por ali, esperando. Achei até que ele enrolou um pouco. Quando saímos e entramos no carro o Sid estava excitadíssimo e com o pau duro sob a calça do uniforme. Ele que falou: “ Você viu como os peões olhavam para você? ” E eu respondi – "Você já gosta né? Fica bem taradinho". - Ele me beijou e fomos para casa trepar.

Tio Luz me deu um tapinha no ombro e falou sorrindo:

- Já era corninho, só faltava o chifre.

Eu vi que o comentário era afetivo e não ofensivo. Monize disse:

- Um dia ainda conto das minhas taras.

Eu falei:

- Das suas mamadas nos paus dos clientes?

Tio Luz riu divertido, se levantou e pegando a mangueira nos chamou para tomar uma ducha. Depois de limpar o óleo do corpo ele nos chamou para tomar um banho de chuveiro na suíte dele que era grande.

Ele pegou sabão líquido e fomos os três pelados nos lavar dentro do box. Ali estávamos íntimos e novas brincadeiras começavam. Mas eram somente brincadeiras. O melhor ainda viria mais tarde.

(muitoliberal@zipmail.com.brr)

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Comentários

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Bárbaro é tensão e excitação em alta voltagem. Nota mil.

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Excelente conto me fez lembrar de um passado que não existe mais

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Adorei muito bom nota 1000, se tem cumplicidade e legal certo mocada kkkkk

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