Para quem não leu o conto anterior me chamo Max e minha namorada Lee, e estou relatando como descobri que minha namorada era muito safada, depois de um ano de namoro. Sugiro que leiam o conto anterior para que entendam todo o contexto de nossa aventura.
Continuando...
Seguimos na rua principal da cidade, próximo ao centro, ela só de calcinha sentada no banco do passageiro tocando uma leve siririca, eu com o short abaixado e punhetando meu pau, com tesão enorme de ver minha namorada com tanto tesão e me provocando. A moto com os dois homens que havia nos visto enquanto estávamos parados no semáforo nos seguia e minha namorada parecia gostar da situação, cada vez mais excitada passava a mão nos seios e na buceta e quando estávamos chegando perto de outro semáforo, que estava verde, ela me pediu.
Lee – Amor diminui um pouco, espera fechar, quero provocar mais um pouco os caras da moto. Estou louca para eles me verem assim e deixar os dois de pau duro também.
Fiquei sem reação, mas queria ver até onde ela iria, não estava reconhecendo minha namorada. Então reduzi a velocidade e a moto parou novamente do lado dela, bem próximo ao carro. Ela continuou se masturbando, olhando para os dois homens, mas com o vidro ainda fechado, acredito que eles poderiam ver um pouco do que ela fazia. Meu tesão foi a mil, ela ali toda exposta e dois homens assistindo minha namorada só de calcinha se masturbar. Perdi a cabeça e abri uma frestinha do vidro, queria dar uma visão melhor para eles daquela delicia. Era o suficiente para ver dentro do carro, mas não daria para tocar nela, mas ela para me provocar novamente, fala alto para eles ouvirem.
Lee – Abre todo o vidro cachorro, sei que você quer que eles me vejam, mostra sua putinha.
Mais uma vez, não aguentei e abri todo o vidro, ela foi à loucura, se masturbava e gemia baixinho, olhando para os dois homens.
Lee – Estão gostando? Meu namorado me desafiou a ir assim para casa hoje, estou adorando, acho que ele também.
O garupa da moto passou a mão sobre o pau, e respondeu:
Garupa – Que delícia, gostosa assim eu também iria querer te levar assim para casa.
E foi levando a mão para passar nos peitos dela, achei que ela não deixaria, se afastaria, mas ela me surpreendeu novamente, empinou ainda mais o seio, acelerou a siririca e me olhou perguntando.
Lee – Esta gostando de ver? Ele passando a mão em mim...
O sinal abriu, eu com misto de ciúmes, medo e tesão, fechei o vidro do carro e resolvi parar a brincadeira, estava saindo do controle. Reduzi a velocidade e fiz sinal para o motoqueiro que era para ele passar, quando passou lentamente ao lado do carro, disse que havia acabado a brincadeira... agora era só eu e ela. Ele entendeu, e seguiu em frente, ela continuava tesuda e se masturbava, olhou para mim e disse.
Lee – amor, quero gozar...
Ela ainda estava com tesão, eu também, passávamos já por um lugar mais tranquilo, resolvi voltar para casa para terminar aquela brincadeira, só nós dois. Quando pegava o caminho de volta, percebo que o combustível estava quase no fim, fiquei com medo de ficarmos no caminho e resolvi abastecer. Fui sentido ao posto e avisei que iria abastecer, que poderia pôr as roupas, mas ela ainda toda tesuda, me disse.
Lee – O combinado era só colocar as roupas em casa, você quem pediu, e eu estou adorando ficar assim.
Pedi para ela ao menos colocar a roupa sobre o corpo para cobrir um pouco, ela aceitou e entrei no posto, ao parar o frentista veio, pedi para abastecer, e acredito que ele nem percebeu. Quando olhei novamente para ela, estava toda coberta com as roupas, mas ainda só de calcinha, disse que queria provocar o frentista, se podia. Meu pau subiu na hora, mas achei perigoso. Mas antes que eu pudesse responder algo ela enfiou a mão por baixo da calça, que mal cobria seu corpo e puxou a calcinha até o pé. Me olhando com a maior cara de safada me falou.
Lee – Amor, estou peladinha agora e se você não me levar logo em algum lugar me fuder, vou dar para qualquer um.
Somente coberta com suas roupas, colocadas sobre seu corpo, e agora sem nada por baixo, ela começou a passar a mão novamente na buceta, e deixou a blusinha cair um pouco, pois estava equilibrando sobre o seio, o peitinho ficou um pouco a mostra. O frentista voltou para passar o cartão e parou bem ao lado do meu vidro, quando me entregou a maquininha, ficou em pé ao lado do carro, mas não percebeu nada, eu acho, meu tesão estava a mil. Quando fui pegar o cartão de sua mão, vi que ele olhou dentro do carro, e deu mais uma olhada, acho que não acreditou no que viu, quando me virei, vi que ela tinha deixado a blusinha cair mais um pouco e seu seio estava todo exposto. Meu tesão me tomou o juízo, perguntei ao frentista, se gostou do que viu, ele disse com a cabeça que sim, já apertando o pau sobre a calça. Então puxei o restante da roupa que cobria o corpo dela e perguntei, e assim esta melhor? Deixei minha namorada totalmente pelada na frente de outro homem, mas o tesão foi maior. Ela se assustou um pouco, ficou com uma carinha de safada, mordendo o lábio, com a mão na bucetinha. Então coloquei a mão por dentro da sua cocha e abri um pouco mais a perna dela, expondo um pouco mais de sua buceta, e falei, esta gostando de deixar ele com tesão?
Lee – Seu cachorro, gosta de me exibir, gosta? (Passando a mão no meu pau). Quer que ele passe a mão em mim?
Mesmo com medo, o tesão foi maior, fiz que sim com a cabeça, o movimento estava bem fraco naquela hora, por ser dia de semana e já meio tarde, então o frentista disse para encostar o carro em uma vaga, em um local mais escuro e sem o risco de ter câmeras. Deu a volta no carro e parou do lado dela, abri o vidro e ele começou a passar a mão no seio dela. Foi descendo e passou a mão na buceta dela, nesta hora ela deu uma gemidinha, bem safada. Eu não aguentei e tirei o pau para fora e comecei a tocar uma punheta, enquanto ela abria as pernas e ele a masturbava com cuidado, ao mesmo tempo que pegava no pau sobre a calça. Ela me olhou e pediu.
Lee – Amor posso ver o pau dele?
Confesso que nesta hora eu fiquei sem reação, nunca imaginava isso, mas me deu tesão, e fiz um sinal que sim com a cabeça, mas falei, só ver...
O frentista encostou mais perto do carro, abriu a calça e colocou o pau bem perto do rosto dela, era um tamanho normal, mas parecia duro como pedra. Então estava agora com minha namorada peladinha dentro do carro com outro pau quase encostando em seu rosto. Ela olhava para o pau dele, enquanto tocava siririca, ele começou a punhetar pertinho dela. Ela me pediu
Lee – Quero que você fique peladinho também e me coma na frente dele, quero gozar e ver vocês dois gozando pra mim.
Acabei tirando o short, a camiseta e deitei o banco em que ela estava, sentei no banco e ela sentou no meu colo encaixando a buceta encharcada no meu pau. Ela rebolava no meu pau enquanto o frentista tocava uma punheta pertinho do seu rosto, passando a mão nos seus seios e as vazes no seu grelinho. Ela gozou e gemeu muito, mas continuou metendo e me provocou.
Lee – Se você não gozar logo e encher minha buceta de porra, eu vou deixar esse frentista me comer, é isso que você quer? Você tem 2 minutos para gozar ou vai ver sua namoradinha com outro pau me fudendo.
Não sei porque, mas ouvir aquilo me deixou mais excitado, misto de ciúme e tesão, não sabia que era tão bom. O frentista ao ouvir aquilo começou a provoca-la também.
Frentista – Quer meu pau né cachorra, quer sentir ele entrando na sua buceta (enquanto falava isso, chegou com o pau bem pertinho do rosto dela e encostou na sua boca. Ela com a boca semi aberta, deixava ele se aproveitar) pode chupar safada, sei que você quer, ele falava, enquanto passava a mão nos seios dela.
Lee – Amor, ele esta colocando o pau na minha boca, (enquanto deixava ele colocar cada vez mais), goza logo, senão vou dar para ele (já deixando ele enfiar todo aquele pau duro em sua boca, ela então começou a provocar, se fazer de santa e falava para o frentista), sai safado, meu namorado disse que eu só podia olhar (ao mesmo tempo que rebolava na minha rola e deixava o frentista enfiar o pau em sua boca, já levando a mão para punheta-lo).
Neste momento ela gozou novamente e eu acabei gozando também, enquanto ela gemia alto, o frentista ainda não havia gozado, e ela já o chupava, e continuava sentada no meu colo.
Lee – Agora que você gozou não vou poder dar para ele, ou você quer ver ele me fuder?
Ao terminar de falar o frentista gozou jatos de porra em seus peitos, e um pouco em seu rosto, antes de terminar de gozar ela enfiou o pau dele na boca e lambendo todo dizia.
Lee – Me da esse leitinho aqui na minha boca... e chupou até deixar tudo limpinho.
Após terminarmos, nos despedimos do frentista, que nem sei o nome, e saímos, eu coloquei o short, e disse para ela colocar a roupa, mas a safada disse
Lee – O combinado era colocar só quando chegar em casa.
Saímos com ela peladinha e toda melada de porra, atravessamos a cidade novamente, ela com cara de safada, sorrindo e sem dizer uma palavra, mas com a mão sobre meu pau. Quando chegamos em meu apartamento, parei o carro na garagem, é um predinho simples com 4 apartamentos, onde moram todos homens. Ela pediu para pegar suas coisas e foi descendo do carro peladinha, eu questionei, ficou maluca? Moram mais 3 homens neste prédio.
Lee – O combinado era só colocar quando chegar em casa... e subiu as escadas peladinha com as chaves na mão.
Espero que tenham gostado deste primeiro relato de nossas aventuras, depois desta aventura, fizemos muitas outras. Não deixe de comentar e dar o seu voto.
Obs.: Enquanto escrevia, ela foi lendo e ficou doidinha novamente, por isso amo essa mulher safada!
