De adolescente privilegiada à putinha virtual.

Um conto erótico de Sally
Categoria: Heterossexual
Contém 757 palavras
Data: 29/04/2021 00:12:36

Oi, pessoal!

Meu nome é Sally, tenho 19 anos, natural de São Paulo. Desde muito nova me interessei por sexo, e o advento da internet me ajudou a satisfazer esse interesse. Descobri sites como esse aos 15, mas só agora tenho uma história que valha a pena ser contada.

Tudo começou há um ano atrás, quando comecei a faculdade de Letras numa faculdade bem famosinha aqui em São Paulo e percebi que precisava fazer um dinheirinho extra pra poder pagar a mensalidade.

Decidi me arriscar no ramo de camgirl/sexworker.

Modéstia a parte, me considero bonita e bem gostosinha: Sou pequena, branquinha, toda rosinha, peitos grandes, quadril e bumbum avantajados.

Aproveitei as fotos que já tinha (daquelas que mandava escondido pros namoradinhos/crushes 🤭) e tirei algumas novas e lá fui eu me promover nas redes.

Nesse vai e vem, conheci o Roberto.

Entrou em contato comigo afim de uma vídeo chamada. Aceitei. Arrumei meu quarto, me arrumei, e posicionei o celular. Eu faço o perfil ninfetinha, pareço mais nova do que sou, e uso isso a meu favor sempre que posso. Sei que vocês, homens, adoram. Então eu vesti uma camiseta rosa folgadinha, sem sutiã, só uma calcinha na parte debaixo e disse que ele podia me pagar que já estava pronta. Dinheiro transferido, liguei pra ele.

A câmera dele também estava ligada. Na hora que vi, estimei que ele tivesse, pelo menos, o dobro da minha idade. Parecia ser alto, forte, alguns pelos na região do peitoral, traços bem definidos. Fiquei empolgadadinha.

- Roberto? Me escuta? - Perguntei.

- Perfeitamente, senhorita. - Disse ele, com aquela voz grave.

Acho que nada me excita mais do que homem homem, sabe? Traços masculinos, jeito durão. Gosto muito. A chamada seguiu.

- Que bom, meu lindo. E aí, como posso te agradar essa noite?

- Poderia começar me mostrando o que esconde debaixo dessa blusinha.

Comecei a tirar minha camiseta bem devagar, deixando meus peitos pularem pra fora dela. Sabia que era uma bela visão. Ouvi o homem suspirar do outro lado e vi sua mão começar ir pra baixo da linha da cintura.

- Assim? - Perguntei, enquanto jogava minha camiseta no chão.

- Desse jeitinho, princesa. Brinca com eles vai, castiga esses biquinhos. Quero vê-los bem vermelhinhos.

Obediente, comecei a brincar com meus peitos em frente a câmera. Beliscava os biquinhos como ele havia pedido, deixando-os cada vez mais avermelhados. Minhas expressões de dor pareciam deixar Roberto ainda mais excitado.

- Que delícia, amor. Agora cospe nesses peitos pra eu ver, vai. Bem putinha pro teu macho.

Quando ouvi essa última parte, minha buceta molhou instantaneamente. Não sei o que deu em mim. Cuspi nos meus peitos e, com as mãos, espalhei a saliva. Nesse momento, ele já se masturbava, exibindo um pau bem grosso. A cabeça do seu pau brilhava na câmera. Eu trabalho por dinheiro, ok, mas estava realmente gostando daquilo.

- Agora, princesa, eu quero você de quatro pra mim. Comprei todos os seus packs de fotos, sei que você tem um rabo gostoso. Abre essa bunda pra mim e exige esse cuzinho.

E assim eu fiz. Tirei a calcinha, e de quatro exibia minha buceta já úmida e meu cuzinho pra aquele macho. A essa altura, acho que ele estava achando os 80 reais que pagou pela chamada um ótimo negócio, porque se masturbava frenéticamente.

- Isso, cadelinha. Abre esse cuzinho pra mim. Pisca ele.

Eu me exibia como uma puta. Que situação. De adolescente de colégio particular, aqui estava eu, literalmente mostrando meu cu pra estranhos na internet a troco de dinheiro. Bom, não era hora pra esses questionamentos. Apenas obedecia o homem.

- Quero ver você fodendo essa bucetinha. Tem um vibrador aí?

Gente, eu não tinha. Claro que não. Era começo de carreira. Mas não quis desapontar. Peguei uma escova de cabelo e comecei a enfiar na minha buceta, fodendo com vontade. Ouvia Roberto respirar mais forte e o vi acelerar os movimentos. Isso me deu um clique, e aquela sensação veio forte. Meus gemidos ficaram mais reais, o calor subiu pelo meu corpo. Quando vi aquele jato de porra grossa e farta vir em direção a câmera, gozei também. Gozei gostoso, de perder o sentido.

Ele agradeceu e desligou. Disse que entraria em contato novamente. Eu, exausta, saí da chamada direito pra um soninho.

E essa história continua.

Se você tem interesse em falar comigo, fazer uma sessão de sexting ou comprar algumas fotos dessa ninfetinha, entre em contato via telegram: @sonindeed

Me avisa que veio da CdC e aposto que podemos entrar num bom acordo!

Beijos, meus gostosos e minhas delícias!

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 4 estrelas.
Incentive Sally a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

nao consegui ler sua mensagem no privado, me manda email xcarol182@gmail.com

0 0
Foto de perfil genérica

me manda seu email que vou falar com vc por la pra fecharmos um programa virtual

0 0
Este comentário não está disponível