Tava um calor da porra! Eu dormia e acordava pouco depois desconfortável com o quarto abafado. A vontade era dormir pelado e é o que eu faria se não estivesse dividindo o quarto com meu amigo. Acho que ele não ligaria, mas eu ainda não me sentia confortável o suficiente para chegar a esse ponto.
Fiquei me forçando a dormir até que ouvi meu pai chegando em casa. Ele ia tomar banho como sempre pra depois deitar. Minha mãe já estava dormindo há um tempão e podia cair a casa que nada a acordaria. Assim que meu pai fosse deitar eu ia pra cozinha pegar minha garrafinha de água no congelador e deixar perto da cama pra me refrescar de madrugada.
Fiquei com o olho semi aberto esperando o momento para levantar até que algo estranho aconteceu. Ao invés de ir direto pro banho, meu pai estava parado na porta do meu quarto.
Abri um pouco mais os olhos pra tentar entender o que tava acontecendo até que percebi que ele estava fazendo alguns sinais olhando na direção do meu amigo Danilo.
Que diacho está acontecendo??
De onde eu estava não conseguia enxergar o rosto do Dan mas era provável que ele tinha se comunicado com meu pai pois, alguns segundos depois ele levantou da cama em silêncio e saiu do quarto do jeito que estava.
Fiquei deitado encarando a porta tentando entender o que estava acontecendo até que ouvi o som do chuveiro ligando e a luz que vinha do banheiro foi reduzida a um facho pequeno, como se a porta tivesse sido encostada deixando uma pequena fresta aberta.
Levantei e fui até a porta do banheiro fazendo o menor barulho possível para ver o que estava acontecendo. Tudo indicava que Danilo estava no banheiro com meu pai. Alguns pensamentos passavam pela minha mente, mas era tudo absurdo demais.
Cheguei à porta do banheiro e tentei enxergar pela fresta. Tive que forçar um pouco a porta pra conseguir ver e foi então que meu coração disparou.
Do outro lado do banheiro, dentro do box, estavam meu pai e meu amigo completamente pelados debaixo do chuveiro.
Danilo estava de joelhos de frente pro meu pai enquanto aquele homem peludo esfregava o pau na cara dele. Era estranho demais ver essa cena. Era MEU PAI naquele banheiro com o pau na cara do meu amigo. Mano… eu e minha mãe estávamos dentro de casa enquanto eles estavam de putaria no banheiro!
Fiquei puto! Me senti desrespeitado! Meu pai parecia um animal se esfregando com aquele moleque… Ele agora forçava o pau todo na boca de Danilo o fazendo engasgar na rola grossa. O puto merecia mesmo rolada na garganta. Eu estava certo em pensar que ele gostava daquilo. Eu senti o olhar dele em mim da mesma forma que meu colega Kadu fazia. Mais cedo durante a tarde quando estávamos vendo porno no PC, eu notei que ele não tirava os olhos de mim mas tentava disfarçar. Ele queria que eu me aproveitasse dele igual meu pai estava fazendo. Se eu soubesse antes, tinha colocado ele pra mamar igual eu faço com a putinha do Kadu quando ele vem em casa.
Eu estava sentindo meu rosto queimar de raiva, queria entrar no banheiro e parar com a putaria mas, ao mesmo tempo, estava tomado por um tesão inexplicável. Não tinha notado antes mas já estava segurando o pau pra fora da cueca e ele pulsava na minha mão. Eu ia bater uma ali mesmo pra aproveitar o tesão do momento. Mais tarde eu lidava com o resto, talvez até tirasse uma vantagem da situação.
Fiquei observando meu pai dominando aquele safado e empurrando o pau fundo na garganta dele. Passeando com minha mão pelo meu corpo, batendo punheta na mesma velocidade que meu pai metia na boca do Danilo. Fechei os olhos e fui me imaginando no meio da cena. Eu era Gil, o homem casado e com filho que estava dentro do box fodendo a boca de um putinho. A boquinha quente e molhada… a língua na cabeça do meu pau… delicia!
Abri os olhos e agora meu pai o estava o segurando de pé, com a bunda empinada. Meu pai passou condicionador no pau e foi encaixando na bunda do Danilo. Certeza que ele não ia aguentar, era muito grosso!
Prendi a respiração observando enquanto meu pai forçava a entrada até que, em um movimento rápido ele meteu tudo de uma vez e tirou. Danilo gritou de dor, mas meu pai abafou o grito tapando sua boca com a mão. CARALHO! Essa doeu até em mim!
Os dois se encaravam, Danilo com ódio no olhar enquanto meu pai sorria safado olhando de cima pra vadiazinha dele. Deve ser uma delícia rasgar um cuzinho… Eu faria o mesmo!
Pouco tempo depois meu pai voltou a travar Danilo na posição, passou mais condicionador no pau e meteu pra dentro outra vez. Foi metendo nele e eu voltei pra minha punheta. Queria ser eu a abrir aquele cuzinho, metendo bem fundo, enterrando meu pau grosso igual ao do meu pai no rabo daquele puto safado. Eu ia leitar o cu dele e ainda botar pra mamar de novo. Fui batendo no mesmo ritmo que meu pai fodia o cuzinho do Danilo até que ele aumentou a velocidade e forçou tudo de uma vez. Estava gozando já e eu ainda curtindo… pior que agora eles iam sair do banheiro e eu louco pra gozar. Voltei pro quarto rápido mas em silêncio, ia aproveitar pra terminar a punheta enquanto eles estavam lá.
Deitei na minha cama, me cobri com o lençol e comecei o serviço. Eu adorava potencializar o tesão pinçando meus mamilos com os dedos enquanto me masturbava. Imaginei meu amigo cavalgando no meu pau na minha cama… eu metendo no cu arrombado pelo meu pai com a porra quente dele ainda escorrendo...
Abri os olhos e parei por uns instantes quando ouvi a porta do banheiro se abrindo. Aguardei um momento e percebi que meu pai estava indo em direção ao quarto dele, Danilo ainda estava no banheiro. Notei a camiseta do pijama dele jogada no chão ao lado da cama e, num impulso, a peguei. Foda-se. Queria um pedaço dele de verdade em mim… podia começar com a camiseta por enquanto.
Vesti ela no pau, apertei bem e voltei a minha punheta. Era o cuzinho dele apertando meu pau agora… eu fodia aquele puto com vontade e ele queria mais!! Fui aumentando a velocidade até sentir o auge do prazer e encher o cuzinho dele de leite. Gozei gostoso e melei a camiseta todinha. Lancei litros de leite nela, limpei meu pau e a joguei de volta onde ela estava antes.
A consciência pesou e eu só fiquei torcendo pra ele não vestir o pijama completo quando voltasse do banheiro. Para a minha sorte, ele voltou pro quarto depois de alguns minutos e deitou só de shorts pra dormir. Parecia que nada tinha acontecido no meu banheiro entre aqueles dois sem vergonha!
Mas já estava decidido! Amanhã eu ia aproveitar dessa situação… ia encher meu amigo puto de leite por todos os buracos possíveis!
