Na cama eu vi minha mulher deitada com aquele corpo delicioso onde já se realçavam as marquinhas de biquíni. Ela pediu:
- Preciso passar creme hidratante no corpo.
Tio Luz reagiu na hora:
- Sid, ali no banheiro, na bancada do lavatório, tem um pote de creme. Pode pegar por favor?
Eu me levantei e fui buscar o creme. Pensei que ele me envolvia para pegar o creme, para manter a minha cumplicidade. Saber aquilo me deixava tarado. Estávamos nos entendendo sem precisar conversar sobre. Não demorei nem trinta segundos a ir ao banheiro, achar o pote e voltar. Ao entrar no quarto o tio estava ajoelhado sobre o colchão, sentado nos calcanhares, e Monize ainda recostada na cama, com os dois pezinhos acariciava a rola empinada dele. Nossa, aquela visão me deixou excitadíssimo. Senti até um pouco de ciúme pois os pezinhos da Monize são quase que exclusivos da minha propriedade. Não gosto muito de dividi-los com ninguém. Eu, sem ficar bravo, reclamei:
- Ah, tio, agora você abusou da minha generosidade. Eu tenho muito ciúme dos pés da Mo.
Meu tio me olhou simpático e disse:
- Ela que quis. Eu não pedi.
Monize explicou:
- Ah, corninho, você é o dono, mas ele está tarado nos meus pesinhos. Deixa eu brincar um pouco com o tio. Olha que rola mais tesuda. Sei que ele adora.
Tio Luz estava contente. Respondeu:
- Eu adoro mesmo. Mas, espera para ver quando a Gretchen voltar. Quando olhar o pé dela você vai delirar Sid, e vai poder descontar essa.
Mesmo que fossem palavras que consolam, eu achei que não custava esperar, mas aproveitei e fiz mais charme.
- Ah, você parece um padre. Me obriga ao sacrifício agora, esperando um dia ter o paraíso.
Tio Luz deu uma gargalhada, pegou no pote de creme e falou:
- Você não sabe da metade da missa! Só o sacrifício leva ao paraíso.
Imaginei que ele estava pensando no cuzinho da Monize e desconfiei da maldade da frase. Ele continuou:
- Deixa que eu passo o creme. Relaxa. Você só assiste. Vou deixar ela babando. Vai gostar de ver.
Me acomodei sentado no canto do colchão perto do pé da cama. Tio Luz passou creme nas mãos e começou a distribuir na pele dos pés de Monize. Logo ela deixou os pés sobre o ventre dele, acariciando o pau empinado, enquanto ele espalhava creme sobre as pernas. Eu via os lindos dedinhos dos pés da minha mulher acariciando de forma sensual a rola poderosa do tio. A cena era muito erótica. Cheguei a ofegar de tesão e meu pau novamente ficou rijo. Aquilo me excitava muito. Monize reparou no meu estado e falou sussurrado:
- Corninho, eu sou toda sua, não seja egoísta, deixe o seu tio que foi tão generoso com a gente receber um carinho especial. Eu que quis. Ainda mais com um pau gostoso desses.
Fiquei quieto observando ela brincar de leve com os pés no pau e no saco do tio. Eu estava todo arrepiado. Eu disse:
- Você não para de elogiar a rola do tio. Vou ficar invocado.
- É que é muito gostosa amor. Ela não é grande demais, nem grossa demais, mas tem o tamanho e grossura perfeitos. É bonito, duro, e demora muito bem rijo. Um tesão. E é do seu tio gostosão.
Me admirava o controle que o tio conseguia sobre sua excitação. Eu naquele caso já estaria me segurando para não gozar. Monize pediu:
- Segura na pica dele amor, sente ela bem tesuda. Vai entender o que eu sinto.
Eu achei que ela estava me sacaneando:
- Não fode Mo, agora sou cara de ficar pegando em pau...
- O que tem de mais mozinho? Só para você sentir como é, você tem pau, vai entender o que eu sinto.
- Não sou viado para ficar pegando em pau de macho.
Tio Luz sorriu, esticou o braço para trás, e estendendo a mão segurou no meu pau. Assustei com aquilo pois não esperava. Ele segurou, apertou meu cacete e deu uma acariciada, depois ficou segurando enquanto falava:
- Um macho não deixa de ser macho porque pegou no pau de outro. Nem é viado por isso. Para de preconceito Sid. O urologista pega no seu pinto para examinar. Na massagem tântrica a gente aprende a massagear o Lingam, o pênis dos pacientes, até eles entrarem em orgasmo. Não tem nada de viadagem. Perdemos esses conceitos antigos. Isso é coisa de machista preconceituoso.
Ele largou meu pau e eu fiquei meio sem graça. Continuei de pau duro e não tinha perdido a excitação. Perguntei:
- Quer dizer que se o tio bater uma punheta pra mim não é viadagem?
- Não tem essa de viadagem. Esses rótulos foram machistas que criaram. Preconceito puro. Se eu estiver com vontade de excitar você e fizer isso para você ficar de pau duro, ou gozar, não significa que eu seja gay ou viado. Esses rótulos têm que acabar. Isso é conversa de machista. Os liberais não se preocupam com esses rótulos. Existe o prazer, e pronto. Se você tem prazer, com isso tá tudo certo.
O tio tinha largado do meu pau e continuado a passar creme no corpo da Monize e ela insistiu:
- Vem mozinho. Pega no pau do tio, sente como ele é gostoso. Você vai ter mais tesão quando ver ele metendo na sua esposa safada, sabendo o que eu estou sentindo.
Eu estava muito arrepiado de excitação pois me deixava nervoso fazer aquelas coisas que eu considerava além dos limites. Mas resolvi arriscar e me permitir aquilo. Eu sabia que não fazia por viadagem. Estiquei a mão e peguei no pé de Monize, ela afastou o pé e deixou o pau livre para eu segurar. Peguei no cacete. Para ficar mais cômodo cheguei mais perto e segurei. Senti a rola dura vibrando, pulsava de tesão e era mesmo grosso e rijo, com pele macia e quente. Eu estava acostumado a pegar no meu então fiz, igual, apertei um pouco para medir a grossura e rigidez. Estava muito entesado. Meu corpo também vibrava de nervosismo. Monize perguntou:
- Então, sentiu mozinho? Imagina eu sentindo ele dentro da minha xoxota. Não dá tesão?
Eu segurava e o pau pulsava. O tio disse:
- Vai, mexe um pouquinho, sente ele sem medo. Pensa na sua putinha com vontade de ser fodida. O que ela quer?
Nossa! Ouvir aquilo quase me levou ao orgasmo. O tio estava me levando a um estado de cumplicidade com a Monize que eu nem pensava chegar. Eu fiquei segurando e Monize colocou o pé sobre e minha mão e foi mexendo como se masturbasse. Ela disse:
- Vamos deixar ele bem tesudo para foder a sua putinha amor. Não é isso que você quer?
Eu estava meio em transe, muito excitado e perdendo o receio de fazer aquilo. De fato, achei que eu ainda tinha muito preconceito a perder.
Enquanto isso tio Luz chegou mais perto da bunda de Monize e espalhava o creme hidratante pelas pernas, joelhos, coxas e quadris dela. Monize quase já estava em posição de ser fodida num papai-mamãe abrindo as coxas, exibindo a sua xaninha pequenina, estufadinha e melada. Olhando direito era difícil entender como a rola grossa que eu segurava entrava ali. Eu assistia admirado e larguei do pau. Quando as pernas dela já estavam bem hidratadas o tio chamou:
- Vem aqui minha tesudinha, senta no colo do tio que agora vou passar no seu corpo.
Monize sentou no colo dele que ficou com as pernas cruzadas. Ela encostando as costas no peito do tio tendo o pau dele enfiado entre suas coxas e raspando na xoxota. Deu para ver a cabeça da rola saindo encostada na racha da xoxota. Soltei um suspiro de tesão. Monize sussurrou:
- Mozinho, “ce” tá gostando né? Agora sabe como é tesuda esta rola. Estou tarada.
Tio Luz pegou creme e começou a passar sobre o peito dela, os seios, descia para o ventre e ia com as mãos até na virilha. Monize deixava a cabeça deitada para trás, no ombro dele e meu tio falava algumas safadezas para ela no pé do ouvido:
- Sua safada, tesuda deliciosa. Você quer dar novamente pro seu tio?
Monize ronronava como gata, rebolava satisfeita com as carícias e com a provocações.
- Hummm, tio, que gostoso, eu quero...
Ele passava o creme com suavidade acariciando os mamilos, depois passava na barriga, descia a mão até chegar na xoxotinha. Monize gemia se esfregando.
- A putinha vai mostrar pro corninho como gosta de dar pra outro macho?
As mãos dele acariciavam a xoxota de Monize e ela já escorria o mel do desejo sobre a rola dele.
- Siiimm, tio, eu quero. Meu corninho fica muito tesudinho assistindo. Olha aqui mozinho, o tio me bolinando gostoso e me deixando tarada para dar de novo.
Eu excitado e meio tenso com a cena disse:
- Você não gosta né?
- Eu gosto muito, amor. E você? Quer ver? Gosta de me ver assim?
Ofegante eu respondi:
- Eu já quase gozo só de ver.
O tio já tinha passado creme em toda a parte da frente. Então ele fez Monize ficar de quatro na cama, dizendo que ia passar nas costas.
Minha mulher se ajoelhou na frente dele e depois foi para frente ficando de quatro apoiando as mãos sobre o colchão. A bunda dela estrava bem na frente do tio. Ele deu uma bela lambida no rabo gostoso da Monize. Ela soltou um gemido de prazer. Vi o tio abrindo as nádegas dela e enfiando o rosto entre elas para poder lamber o cuzinho e a xoxota. Monize gemeu forte:
- Ahhh tioooo! Que loucura!
Tio Luz passou creme hidratante nas costas de Monize, espalhou bem, desceu para as nádegas e depois ficou passando em baixo nas coxas perto das virilhas. Monize se empinava e expunha mais a bunda. Dava para ver a xoxota melada, escorria baba, e o cuzinho que piscava de tesão com as carícias dos dedos hábeis do tio. Ele se abaixava, segurando nos pés dela, e enfiava a cara na bunda, passava a língua na racha, sugando o mel do desejo. Depois ficava brincando com a língua no cuzinho. Eu assistia a cena de filme pornô ao vivo ali ao meu lado. Monize passou a gemer alto:
- Ai, safado! Corninho, seu tio me deixa louca! Olha só o que ele está fazendo!
Eu tentei contrariar:
- Pede pra parar amor. Se você quiser ele para.
Monize ofegava:
- Afff, nem fodendo, quer dizer, fodendo é que eu não paro!
Meu tio já estava tão cúmplice das safadezas entre nós que pediu:
- Vem, corninho, dá umas chupadas e lambidas nesse cuzinho guloso da sua safada.
Não precisava nem pedir. Eu me aproximei deles e também dei uma lambida, sentindo o cheiro e o gosto do mel dela misturado com saliva dele e cheiro da pica babada. Por incrível que possa parecer, eu fiquei alucinado de tesão com aquilo, ouvindo Monize gemer:
- Aí corninho, que tesão, que delícia! Assim você me mata de vontade de dar o meu cu pra ele.
Meu tio se revezava comigo em lamber e chupar, e falou:
- Vamos deixar essa putinha louca para sentar na rola. Você vai ficar tarado de ver eu atolar e comer o cuzinho da safadinha da sua mulher.
Eu sabia que era isso que ele estava preparando. Mas não conseguia nem queria evitar. Apenas falei por falar:
- Que isso tio, assim vai arrombar minha mulher.
Ele safado me perguntou:
- Você não quer? Não quer ver? Não fica tesudo?
Monize gemeu:
- Eu quero amor, eu quero. Estou com muita vontade.
- Caralho amor, jura? Que loucura!
- Você vai ficar tesudinho? Quer ver seu tio me fodendo no cuzinho amor?
Eu já estava alucinado só de falar naquilo. Imaginei que ver a cena seria muito doido.
- Acho que eu não aguento amor.
Monize gemeu:
- Se eu aguentar você aguenta?
Fiquei sem resposta. Tentei explicar:
- Vou gozar só de ver!
- Ah corninho, eu sabia, me ajuda, me deixa tesuda.
Mergulhei a cara na bunda dela e lambi a xoxota, suguei, depois lambi o cuzinho. Não resisti e abri as nádegas para olhar o cuzinho apertado que piscava. Meu tio estava ao lado, eu disse:
- Olha isso tio, não cabe essa rola.
Ele lambeu e sussurrou:
- Quer apostar?
Monize gemia:
- Não aposta não amor, vai perder.
Eu perguntei:
- Você quer? Quer que ele arrombe o seu cu?
Monize suspirou tarada e soltou um sim prolongado:
- Siiimmm, corninho, eu quero. Você vai gostar de ver.
Meu tio então pegou um pouco de creme hidratante para passar no rabo dela, mas Monize se levantou e disse:
- Volto já, preciso fazer uma limpeza antes.
Ela foi para o banheiro e eu e o tio ficamos ajoelhados na cama, de pau duro. O tio comentou:
- Você sabe que ela quer. E você também está tarado para ver. Prometo meter com cuidado. Ela vai gozar muito.
Eu fui sincero. O tio sempre fora muito honesto e transparente:
- Eu sei tio, nisso eu confio. Sempre soube que um dia ela ia dar o cu para mais alguém. A Mo gosta muito de dar o cu, e fui eu que viciei ela. Mas não para uma rola grossa assim.
- Não é tão grossa. Ela tarada como está vai adorar. E quero ver você tesudo com isso. Diz que você quer.
Resolvi assumir:
- Estou muito tarado para ver. Acho que eu quero sim.
Ouvimos barulho no banheiro e percebemos que a Monize estava voltando.
Eu sentia um frio grande no estômago.
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