Minha primeira transa bi-sexual foi com uma travesti. Eu tinha 17-18 anos, não lembro, eu estava terminando o segundo grau. Tinha uma galerinha que a gente sempre saia juntos, amigos da escola e num final de semana estava rolando um churrasco na casa de um deles. Eu não conhecia direito o Marcos, ele era um cara meio riquinho, um pouco metido, mas no fundo era um cara legal.
Os pais do Marcos tinham viajado e ele marcou o churrasco com a galera da escola e mais uns amigos dele que eu não conhecia. Bebemos pra caralho, a farra foi boa e com o cair da tarde todos foram saindo fora, pois a festa tava indo pro seu fim. Restou o Marcos(que era o dono da casa) e mais uns 3 ou 4 amigos dele que não eram da escola, mais eu e duas minas que eram namoradas dos carinhas lá. Eu já estava bebaço, falei que ia embora tambem
- 'Marcos, a festa foi Top, mas tá na minha hora!'
- 'Que é isso cara, fica aí vamos tomar a saideira' ele falou tentando me segurar mais um pouco
- 'Não cara, to bebaço. Eu to com o carro do meu pai, ele logo começa a me ligar.'
- 'O que foi cara? Não pegou nenhuma mina? Por isso tá querendo ir!'
- 'Kkk... não, não... só tá na minha hora mesmo'
- 'Peraí... os caras com namorada já estão indo embora... eu vou ligar pra uma mina, uma gata especial que eu conheço!' Marcos falou
Ele me mostrou uma foto dela, e eu fiquei interessado. E como ele havia dito os dois caras que estavam com namoradas já foram saindo fora e, ele ligou pra tal amiga especial e convenceu ela a vir pra casa dele. Falou que tinha um amigo novo(eu no caso) que queria conhecer ela. Ele era bom de lábia e em alguns minutos a garota estava ali com a gente.
Porra era mesmo linda a menina, loirinha, meiga, peitinhos pequenos mas muito firmes e pontudinhos, dava pra ver que estava sem sutien por baixo da camiseta curta. Barriguinha sarada com um piercig no umbigo, de saia jeans um pouco pra cima do joelho e tênis. Cheirosa, um tesão, o olho de nós todos brilhou quando ela chegou(tava todo mundo bebaço).
Aí o Marcos já empurrou pro meu lado e, os outros caras tambem ficaram meio que empurrando ela pra mim, e eu caí em cima, estava tudo propício mesmo pra mim, não me fiz de rogado, joguei logo um xaveco e já dei uns beijinhos na mina. Aí o Marcos falou:
- 'Vai lá pro meu quarto. É no fundo do corredor, a esquerda!'
- 'Vai lá, vamos, queremos ver' todos falaram animados
A mina só ria parecendo concordar a safada, eu pensei, esses caras estão de zuação, vão querer participar, vai dar merda isso aí
- 'Não valeu... vamos sair fora!' eu disse pegando a mina pelo pulso
- 'Vem eu to de carro...'
- 'Oba!!!' ela só disse
Arrastei a mina pelo pulso pra dentro do carro e sai correndo pro matadouro. Lá na minha cidade tinha um parque com um lago grande e árvores. Era o que uns chamavam de matadouro, outros de motelzinho, enfim, era o lugar que os casais iam pra transar. De noite de madrugada, encostava o carro na beira do lago, embaixo das árvores reclinava os bancos ou partia pro banco de trás e fazia a festa. Hoje a cidade cresceu e engoliu o parque, está tudo urbanizado, pistas de caminhada, iluminado, fechado com cercas, tá no meio da cidade. Mas muitos nenêms foram feitos lá naquele lago kkk...
Cheguei lá já estava escuro, estacionei num lugarzinho top e comecei a amassar a mina, Angélica era o nome dela. A mina era safada mesmo, em segundos eu tinha subido o topzinho dela e tava de boca nos seus peitinho pequenos, durinho bicudos, cabiam inteirinho na boca. Ela gemia e pedia mais, eu mordia os biquinhos e chupava os peitinhos e beijava a boca tesuda da safada e ela apertava meu pau por cima da calça.
Logo ela abriu o ziper e enfiou sua mãozinha pequena por dentro da minha cueca e encheu a mão com meu cacete enquanto enfiava a lingua na minha boca. Então subi com minha mão pelas suas coxas por baixo da saia jeans e quando cheguei na virilha ela segurou minha mão.
- 'Não!!!' ela sussurrou
- 'Porque?' eu perguntei surpreso, afinal a coisa tava pegando fogo
- 'Ainda não' ela disse e caiu no meu colo
Rapidamente ela abriu minha calça e baixou com cueca e tudo. Meu pau adolescente pulou fora apontando pra cima, duro, cabeça exposta, vermelha e babando. Angélica deu um sorriso maroto e mergulhou de boca no meu pau e, começou a melhor chupeta que eu já tive até então. Na verdade, foi a primeira chupeta que eu tive, porque até então eu só tinha ganhado algumas punhetas de meninas, e só tinha fodido duas vezes, mas as duas foram transas rápidas daquelas que voce nem tira toda a roupa, só tira a calcinha pro lado e mete na buceta, fode e goza em 5 ou 10 minutos.
Agora eu tinha aquela loirinha deusa com a cabeça no meu colo afundando a sua boca quente no meu caralho, subindo e descendo lambendo e beijando a cabeça do meu pau. Puta que o pariu, aquilo era demais pra um adolescente com os hormônios a flor da pele, eu senti que logo ia gozar, mas eu queria meter naquela buceta. Então levei a mão no meio das pernas dela, mas ela fechou impedindo o meu acesso. Eu tentei forçar, mas ela parou de chupar e disse:
- 'Nããão..'
- 'Porra, porque?'
- 'Eu to menstruada'
- 'Que se foda, eu não ligo caralho!'
- 'Não...'
- 'Porra, deixa vai' eu implorei
Angélica olhou pro meu pau pulsando, olhou pro meu rosto e disse:
- 'Quer saber porque o Marcos me chamou de amiga especial?'
- 'Porque vocês transaram?'
- 'Sim, quer dizer... não! É por outra coisa!'
- 'O que?'
- 'Quer mesmo saber?' ela perguntou séria
- 'Porra, claro que sim' eu aumentei o tom da voz
- 'Vai pro banco de trás então' eu quis resistir
- 'Vai logo porra, vai pra trás' ela ordenou
Eu passei pelo meio dos bancos da frente e me mudei pro banco de trás e ela mandou eu tirar a roupa. rapidinho eu estava pelado no banco de trás do carro. ela então tirou seu top por cima da cabeça exibindo seus peitinhos lindos, e tirou sua saia jeans. Então só de calcinha ela passsou pelo meio dos bancos e veio para tras comigo. Ela ficou no lado oposto do banco e tirou sua calcinha. Imediatamente seu pau pulou duro ereto apontando pra cima. Um pau branquinho, com a cabeça rosada do tamanho do meu, uns 17cm, só um pouco mais fino. Pude ver suas bolas pesadas pendentes por baixo, tudo lisinho muito bem depilado, tudo muito branquinho como a sua pele.
- 'Viu... por isso eu sou especial'
- 'Porra... nunca que eu imaginava' eu disse super surpreso
- 'E aí? Gostou? Tá a fim ainda' ela perguntou dando uma alisada no seu caralho
Nem respondi e vai em cima da mina e comecei a beijar a boca dela e pegar na piroca dura da menina. Ela me abraçava forte e pegava na minha bunda por trás enquanto eu descia pelo seu pescoço lambendo e chupando até cair de boca nos seus peitos. A mina gemia excitada com a minha pegada, eu mesmo não me reconhecia, as poucas garotas que eu tinha pegado eu nunca consegui ser tão feroz na pegada como estava acontecendo agora. Angélica fazia carinho nos meus cabelos com uma das mãos enquanto eu devorava seus peitos e começou a forçar pra baixo, desci lambendo a barriga e cheguei no piercing do seu umbigo. Aí então ela pediu:
- 'Chupa.. chupa o meu pau.'
Meio que eu dei uma paradinha, mas ela forçou sua mão na minha cabeça e eu acabei cedendo. Comecei chupando a cabeça, estava babada, brotando liquido do seu buraquinho de xixi. Tinha um gosto salgadinho, esse gosto não era desconhecido para mim, pois quando eu batia minhas punhetas eu sempre molhava o dedo no meu pré-gozo e chupava, então eu não perdi uma gotinha, suguei tudo com tesão. Abocanhei o pau da Angélica e comecei a chupar como uma putinha, eu nunca tinha feito, mas tinha visto incontáveis videos pornô de mamadas de todos os tipos, então foi fácil reproduzir.
Angélica gemia alto e me chamava de gostoso, de safado, pedia mais e dizia que iria gozar na minha boca. Eu estava hipnotizado, não raciocinava, aquele pau branco e rosado era tão tesudo, duro e quente na minha boca que eu não conseguia largar. E quando me dei conta estava recebendo um forte jato de porra na garganta. Eu meio que me assustei e tirei a boca e, veio o segundo jato quase no meu olho, e espirrou no assento do carro e, eu pensei 'NO BANCO NÃO' e meti a boca instintivamente no pau dela pra evitar sujar o banco do carro e continuei levando porra na boca.
A danada gozava pra caralho, ela segurou minha cabeça firme no pau e gemia e jorrava, eu me vi numa situação que se eu tirasse a boca do pau ia soltar uma poça de porra no banco do carro, então me fudi e tive que engolir a porra toda. Caralho, não sei se foi bom eu se foi ruim, pelo menos não lembro de ter sentido nojo, ou de ter achado gosto ruim só sei que engoli um meio litro de porra e respirei aliviado quando o pau dela parou de jorrar e ela soltou a minha cabeça e pude tomar fôlego.
Angélica respirou pesado e começu a rir. ela teve um ataque de riso quando se recuperou da gozada e, isso me deixou meio surpreso e irritado talvez
- 'O que foi? Qual é?' eu perguntei pra ela
- 'Você é demais...' ela disse se jogando em cima de mim
Ela começou beijar minha boca e lamber a porra que escorria no meu rosto e o meu pau que tinha dado uma amolecida, ficando meia-bomba durante o tempo que eu estava chupando o pau dela, já ficou duraço de novo. Angélica se posicionou sobre mim e cuspiu na sua mão e botou no meio das suas pernas, enfiando um dedinho no seu cuzinho lubrificando com sua saliva. Ela fez isso repetidas vezes, cuspia na mão e enfiava no seu cu enquanto se debruçava sobre mim beijando minha boca. Em seguida ela cuspiu na mão e passou no meu pau deixando ele lisinho e direcionou para o seu cu.
Experiente ela logo conseguiu fazer a cabeça do meu pau passar nas suas pregas, não sem ranger os dentes e fechar os olhos numa expressão de dor, e logo estava subindo e descendo com seu cu até a metade do meu pau. Algumas subidas e descidas e meu pau começou a entrar quase todo no cu dela e Angélica então soltou seu peso todo sobre mim atolando o pau no seu cuzinho guloso.
Que cu quente porra! A sensação era maravilhosa e eu não me aguentei parado. Comecei a bombar no cuzinho dela cada vez mais rápido, cada vez mais forte. Angélica debruçada sobre mim, gemendo e beijando minha boca. Eu conseguia sentir seu pau duro de novo cutucando minha barriga, aquilo era tesão demais, eu não estava acostumado a foder e não demorou muitos minutos pra encher de porra quente o cu daquela menina especial.
Puta que o pariu que gozada do caralho, parece que minha alma saiu do meu corpo pela cabeça do meu pau, junto com a porra toda que eu jorrei. Quando acabou eu me larguei morto no banco traseiro do carro e Angélica foi sair de cima de mim. Então me veio a cabeça 'O BANCO DO CARRO!'. Eu rapidamente abracei a garota impedindo ela de se levantar e tirar o cu do meu pau.
- 'Não levanta. Vai sujar o banco!' eu gritei
- 'O que?' ela falou surpresa
- 'O banco, vai cair porra no banco do carro caralho!' eu expliquei
- 'Háá bommm... entendi'
- 'E agora Sherloque?' ela perguntou
Olhei pra um lado e vi minha camiseta, pensei não, sem chance. Então vi minha cueca no chão do carro, peguei a cueca e posicionei atras da bunda dela, e falei pra ela sair. Quando ela se ergueu e tirou o cu do meu pau tapei o buraco dela com a cueca, antes da porra começar a escorrer. Então ela limpou o cu com a cueca e depois dei uma limpada no meu pau. Rimos bastante da situação, vestimos nossas roupas, então fui levar ela pra casa.
- 'Não vai contar pro Marcos' eu disse à ela antes de sair do carro
- 'Relaxa, o Marcos tambem gosta!'
- 'Sério? Você já deu pra ele?' eu perguntei surpreso
- 'Já... mas eu mais comi...'
- 'Caralho... sério isso? Comeu o cu do Marcos?'
- 'Claro.. porque a surpresa? A próxima vez eu vou te comer tambem!'
E ela saiu do carro com um risinho maroto. Quem diria, o Marcos é viado, peraí, eu tambem, quer dizer, não sei... PORRA. Isso ficou confuso na minha cabeça por uns dias até eu ter uns papos com o Marcos e seus dois amigos e perceber que éramos bi-sexuais. A partir desse momento minhas experiencias sexuais começaram a ser bem frequentes e muito, muito interessantes.
