A convivência entre eu e minha madrasta,depois daquela situação no banheiro, estava ficando cada vez melhor a ponto de fazermos até algumas piadinhas e comentários sacanas. Longe de meu pai e do meu irmão,lógico.
Até então isso era o máximo que acontecia e nunca passou disso .
Eu já estava até emagrecendo e perdendo as forças de tanto que me acabava na punheta . Ficava um tempão dedicando minhas gozadas pra ela e cheguei ao ponto de pegar uma foto de minha madrasta, que estava num porta retrato para fingir que ela estava me observando.
Eu esfregava a foto dela no meu pau e dizia pra ela chupar gostosinho até eu gozar.
Uma tarde, estava deitado no sofá, assistindo um filme na tv,quando minha madrasta chegou com um balde e vassoura para limpar a sala.
Perguntei se ela queria que eu saísse e ela respondeu que não precisava, pois só ia passar um pano no chão e tirar o pó .
Eu continuei vendo a TV enquanto ela limpava as coisas,mas quando minha madrasta ficou de quatro pra limpar embaixo da estante,seu vestido levantou e a calcinha enterrada na bundinha apareceu.
Claro que eu não poderia perder a chance de provocá-la e disse pra ela que a estava tendo uma visão maravilhosa.
A boba olhou pra TV e perguntou qual visão.
Eu respondi que não estava vendo na TV e sim na minha frente quando você se abaixou de quatro pra limpar a estante.
Minha madrasta me olhou entendo do que eu me referia e sem que eu esperasse ,tirou a calcinha por baixo do vestido,jogou em minha direção e falou.
Pronto, agora vou poder continuar a limpar a sala sem que você fique olhando minha calcinha por baixo do vestido.Falou isso,ficou de quatro,empinou mais a bundinha e continuou a limpar a estante.
Eu de olhos arregalados,boca aberta,não acreditando naquilo,segurei a calcinha minúscula dela com as mãos e fiquei olhando minha madrasta naquela posição.
Sua bucetinha aparecia toda vez que ela se abaixava pra “limpar” embaixo nas coisas e quando veio limpar a mesinha do centro,ficou de cócoras,arreganhando aquela preciosidade.
Eu , segurei a calcinha dela com uma das mãos e com a outra peguei uma almofada e coloquei em cima de meu pau ,que estava quase estourando a bermuda de tão duro.
Meu irmão mais novo parou na porta da sala e perguntou pra minha madrasta se a camisa de treino de futebol dele tinha sido lavada.
Ela de costa pra ele,de cócoras e olhando pra mim,levantou disfarçadamente o vestido me mostrando a raxinha depilada dela,respondeu pro meu irmão que a camisa estava limpa no balcão da sala de passar roupas.
Eu mordi os lábios, segurei a almofada ,escondendo meu pau duro e coloquei a calcinha dela debaixo de mim para que e meu irmão não percebesse.
Quando ele saiu da sala eu pedi pra ela mostrar mais a bucetinha pra mim, e ela veio na minha direção,pegou minha mão e colocou naquela coisa linda que tinha no meio das pernas.
Pude sentir como era quente e macia.
Quase gozei na cueca só de pegar e sentir aquela buceta que tanto desejava.
Olhei pra ela e gaguejando implorei pra ela dar pra mim porque já não estava agüentando mais de tanto tesão e que meu pau ia explodir de tão duro.
Ela então pegou no meu cacete por cima da bermuda, viu a situação que eu estava,apertou carinhosamente e respondeu pra mim ter calma que logo eu iria ter o que queria.
Ela falou isso, me deu uma piscadinha e um sorriso e saiu da sala,rebolando aquela bundinha que me fazia perder o sono.
Durante a noite, sem conseguir dormir,fui pé por pé até o quarto do meus pai,e por trás da porta escutei os gemidos e gritinhos da minha madrasta que devia estar dando feito doida pro meu pai.
Tirei meu pau pra fora da calça de pijama e me masturbei ali mesmo ,na porta do quarto,correndo o risco de ser pego por eles ou por meu irmão que poderia acordar e ir até a cozinha ou banheiro.
O barulho da cama ,o gemido dela dando pro meu pai,a minha imaginação,tudo isso me fizeram gozar e respingar uma boa quantidade no chão do corredor e da parede.
Tive que pegar um pano e limpar antes que eles saíssem do quarto.
Minha madrasta era uma safada e estava me deixando cada vez mais tarado por ela.
Eu sabia que ela queria e ela sabia que eu não estava agüentando mais, porque ela me castigava tanto com a demora de se entregar pra mim?
Seria medo que meu pai descobrisse?
Os dias iam passando e cada vez que estávamos sozinhos,eu e minha madrasta,ela dava um jeito de me provocar.
Com o tempo eu comecei a passar por ela e aproveitava para esfregar meu pau na bundinha dela quando ela estava lavando louça na pia e eu ia pegar um copo.
Outras vezes mordiscava sua nuca ou dava uns selinhos rápidos nela, que retribuía se divertindo.
Teve uma vez que eu fui mais ousado e por baixo da mesa,enquanto jantávamos,coloquei meu pé na cadeira dela e toquei sua buceta com meu dedão.
Mas a transa de verdade estava demorando pra acontecer e eu não estava agüentando mais aquilo.
Continua...
(thiaguinho.campestrini@gmail.com)