ENTRE BRIGAS E RECONCILIAÇÕES.
RECAPITULAÇÃO
Bom, tudo teve início quando peguei no flagra minha colega de trabalho Fabi engolindo um grande pau preto no setor de cargas de veículos novos. Poucos dias depois ela me fez uma deliciosa ponheta e eu cocei sua bocetinha loirinha enquanto ela conversava com nosso chefe sobre um suposto problema de vazamento de óleo em um dos carros à venda. Dando seguimento aos fatos presenciei a melhor experiência da minha vida, acontece que minha amiga Fabi estava liberando seu cuzinho suculento para seu cliente n° 1, Sr. Domingos o qual encheu suas costas de porra e caiu durinho no banco do carro que comprara ao lado de Fabi e, por fim, ao dia dos namorados Fabi e eu noivamos e tivemos uma grande primeira foda no mesmo setor de cargas com uma ligação do chefe, sexo oral, sexo vaginal e até mesmo anal um selvagem anal. Em nossas últimas aventuras Fabi decidiu se vingar de mim praticando um humilhante sexo a três com os dois netos de Sr. Domingos com direito a até mesmo Dupla Penetração Vagino-Anal.
CAPÍTULO 1 – DANOS IRREPARÁVEIS.
Como citado no conto anterior Fabi e eu vendemos dois automóveis novos para os netos de Sr. Domingos o problema é que para conseguir fechar essa grande venda houve um largo preço que seria pago mais cedo do que minha noiva imaginava. No caminho para casa eu dirigi a viagem inteira totalmente calado. Não pronunciei sequer um OI em relação a ela. E já incomodada com aquela situação ela resolveu perguntar:
-Algum problema? – o engraçado é a maior cara de pau que minha visão periférica detectou vindo dela.
Como se absolutamente nada houvesse acontecido ela me pergunta se eu estava com algum problema. Então respondendo à altura aquela cara de pau dela respondi:
-Você ainda pergunta?
-Nossa. Que seco! Você deveria relaxar meu bem senão pode enfartar. – ela respondeu sorrindo.
Ok. Então claramente ela queria levar tudo o que aconteceu na brincadeira. Eu até poderia deixar barato mas eu tinha a razão sobre todo o assunto e como era a vítima em questão e sendo bastante vingativo como sou, resolvi entrar e participar do joguinho dela. Ela não desejava brincar? Então resolvi que iriamos dançar.
Durante todo o período do dia que restara eu agia de forma indiferente para com ela. Era como se Fabi já não existisse para mim. E embora ela sempre soltasse um sorrisinho maquiavélico em minha direção ou dissesse “Eu te amo”; embora ela se sentasse sobre meu colo com os mesmos abraços e beijos seguidos da mesmas mordidinhas ao pescoço e ao cantinho de minhas orelhas de nosso primeiro contato físico relatado lá atrás ainda no primeiro conto desta Saga, eu não me sentia nada nada a fim de papo com ela. À noite chegou. A luz da lua já era visível pelo lado de fora das janelas de minha que agora virou nossa casa, eu apenas pensava em sair dali e dar uma volta. Eu pensava comigo mesmo: não consigo passar mais um segundo aqui perto dessa garota. Foi quando ouvi da cozinha ela dizer:
-Amorzinho, se você ainda não enfartou o jantar está pronto.
Aquilo foi o estopim. Levantei-me o mais rápido que pude e saí para a rua. Em poucos minutos já estava a um quilômetro de distância de casa e era bem ali o único lugar onde eu não queria está agora. Nem quis saber de nada. Bem ao centro de uma calçada frente de um galpão abandonado me deitei e por ali adormeci e muito tranquilamente tirei um longo soninho de beleza. Já nem mais pensara em Fabi e nos danos irreparáveis que ela causou.
CAPÍTULO 2 – UM NADA PRAZEROSO SEXO DE RESTITUIÇÃO.
Ao acordar lá pelas tantas da noite, voltei para casa. Nem sei que horas o relógio apontava e tampouco procurei descobrir. Apenas fui para o banheiro, tomei um banho e deitei-me sobre o sofá na sala de está, não fui para o quarto porque lá certamente estaria Fabi e isso eu gostaria bastante de evitar. Então tentei dormir por ali mesmo.
Pouco depois sinto alguém se aconchegando no sofá atrás de mim e eis que era justamente a garota que eu tanto desejava evitar.
-Oi amor, você saiu de repente assim sem dizer nada e só voltou agora. Fiquei preocupada sem saber para onde você tinha ido. – ela me falou com um tom que eu diria até equivalente com suas palavras.
Eu me mantive calado sem dizer qualquer palavrinha que fosse. Fabi me beijava a boca entretanto meus lábios não se moviam. Fabi insistia que eu a beijasse assim como ela a mim pondo a boca em minha boca. Mas eu comprovadamente não queria saber de papo.
-Amor. O quê houve? Por quê você não fala comigo? Por quê você não me abraça nem me beija mais? – ela indagava tristemente.
Entretanto, minha raiva era tamanha que nem me estremeci ao ver seus olhos simulando um choro. Sabia que aquilo não passava de mais um joguinho de sedução de Fabi. E mais uma vez me mantive calado.
Irritada ela foi descendo e vagarosamente beijava meu corpo até chegar em minha cueca. Sem esperar qualquer convite ou consentimento para retirá-la a única coisa que ela fez foi puxá-la para fora e abocanhar meu pau. Mas fica bem difícil chupar uma rola mole. Fabi não se entregava estava determinada a se redimir comigo mesmo que ainda não soubesse o que havia acontecido para eu mudar tanto para com ela. Mas deveria saber porque era impossível que ela não soubesse. Tendo um grande trabalho para conseguir endurecer meu pau mas no mesmo instante que me enrijecera ela correu para se sobrepor a ele. Fabi cavalgava com força e velocidade sobre meu pau e eu mantinha minha cara de quem era torturado e até abusado sexualmente falando. Pois mesmos noivos eu não queria nada com ela aquele momento e ela sabia muito bem disso só que na mente maligna de algumas mulheres quando elas fazem qualquer merda é fácil consertar. Basta cavalgar.
Passados 30 minutos de sexo Fabi já sem controle algum por eu não demonstrar sequer um sinal de afeto ou tesão por ela comenta:
-Eu ficarei no seu pau até você gozar!
Meio que desafiado e já querendo que ela saísse de cima de mim fui obrigado a gozar. Então me concentrei bastante e ainda que não sentisse prazer nenhum por minha noiva eu acabei gozando. Tudo para me livrar dela. Quando gozei ela se levantou feliz da vida com a porra em suas entranhas e foi embora me dando um beijo de “Eu te amo”. E enfim, eu pude dormir em paz.
CAPÍTULO 3 – A RECONCILIAÇÃO.
Os 30 dias que viram após esse (o famoso dia dos namorados) se sucederam da mesma maneira. Fabi tentando desesperadamente se reconciliar comigo sem JAMAIS conseguir compreender o quê havia feito de errado enquanto que eu, por minha vez, apenas me preservava apático em relação a ela.
Certo dia nosso chefe enfim deu as caras na loja e perguntou logo de cara o que havia de errado entre nós dois.
-Pergunte a ela. – grosseira e simplesmente respondi.
-Nossa Carlinhos, você é sempre tão gentil e carinhoso. Principalmente com as mulheres. O quê motivou isso tudo?
-Fabi patrão, apenas isso. Fabi.
-Mas o que foi que eu fiz? Eu não fiz nada para você ficar assim comigo. Já faz um mês e você mal olha para mim, mal me dirige a palavra, quando fazemos amor você parece...
-Um cadáver? – interrompi-a.
-Isso. Exatamente. Você parece um cadáver sempre que fazemos amor.
-Por quê será? Você já parou para pensar?
-Já. Mas nada me vem à mente. Eu me torturo tentando descobrir o que posso ter feito para ter deixado meu noivo, o homem que eu tanto amo com tamanha raiva de mim.
-Não?
-Não. Eu só quero saber a verdade. Por quê você não me conta o que é? O ódio que você sente por mim é tão grande assim?
-Você quer mesmo saber?
-Quero.
-De verdade?
-Quero.
-Talvez seja pelo fato de você ter me humilhado a um mês atrás!
-O quê? Como assim a um mês atrás? Eu não fiz nada...
-Fez. Você me sodomizou me obrigando a assistí-la transar com dois rapazes simultaneamente. Aquela transa não foi para conseguir vender os veículos para Sr. Domingos mas sim para me humilhar. Para me transformar em um corninho pessoal e submisso enquanto você fazia de tudo com dois homens e, deliberadamente, exibia-se para mim. – eu esclareci.
-Eu não... – novamente eu a interrompi.
-Você me obrigou a vê-la praticar dupla penetração normal com eles tudo para alimentar o seu desejo vil de vingança... Vingança essa que não existia pois eu não havia feito nada de errado.
-Você... – ela tentou explicar.
-Eu fiquei lhe puxando quando você tentava fugir do sexo anal comigo. Só que você estava meramente estava se fazendo de difícil depois de ficar dias e mais dias me seduzindo de todas as formas, depois de me masturbar, depois de me chupar e sentar-se sobre mim até eu gozar em sua boceta. Então meu bem se alguém foi violado aqui fui eu. Você não tinha motivo nenhum para se vingar de mim! – exclamei.
-Nossa... Isso tudo é... Chocante e complicado. – comentou nosso chefe que apenas assistia a toda nossa discussão.
Houve silêncio no recinto por alguns breves instantes. E tentando recompor-se de tudo Fabi falou:
-Ok. Agora eu entendi. E você tem razão. Em tudo. Você está completamente certo. Eu lhe seduzi eu o masturbei, a princípio contra sua vontade. Eu lhe chupei e eu lhe cavalguei tudo porque o desejava ardentemente. E quando vi você assumindo o controle na hora de penetrar o meu cuzinho eu quis ver se você iria até o fim caso eu me fizesse de “santinha”. – ela explicou.
Eu apenas a olhei ainda furioso. Mas aliviado por ter explodido e posto para fora o que me consumia por dentro já há um mês. E então ela continuou:
-Você perde me perdoar meu amor? Eu sei que o que eu fiz causou um dano irreparável em você e que talvez nunca me perdoe. Mas quero que saiba que sempre o amarei e respeitarei sua decisão se você julgar mais vantajoso me largar. Mas você precisa saber de uma coisa primeiro. Você sabe que o único que gozou internamente em mim foi você e considerando isso eu necessito que veja algo.
Ela então tirou um pequeno bastão de dentro da bolsa e entregou-o para mim dizendo:
-Tome. Veja por si mesmo.
Olhei o objeto sem entender nada e perguntei:
-O quê é isso?
Ela com um sorriso no rosto comentou:
-Estou grávida. Nós teremos um bebê.
Juro que fiquei sem chão aquele momento. Totalmente transtornado com a notícia mas até que feliz. Apenas analisei calmamente o bastãozinho em minha mão e perguntei para ela:
-Tem certeza?
-Claro meu amor. Olha, eu sinto muito pelo que te fiz. E não estou usando nosso bebê como artifício para que você possa me perdoar. Mas adoraria que criássemos nosso filho ou nossa filha juntos. – ela explicou.
Eu a beijei e, por assim dizer, fizemos as pazes. Marcamos a data do casamento para daquele momento em diante para 1 semana. Casamo-nos com nosso chefe como meu padrinho e Sr. Domingos como o dela. Meses depois tivemos nossa filhinha e vivemos felizes até hoje. E assim, chegamos ao final de nossa estória. Obrigado por lê-la e acompanhar comigo cada acontecimento desses relatos. Até a próxima e fiquem com Deus.