O Fabrício me acompanhou até em casa e durante nosso caminho a pé fomos conversando sobre a escola. Ele é muito simpático e atencioso, e quando chegamos ao nosso portão ele educadamente perguntou:
“Alessandra, sei que está sozinha hoje em casa, e não quero ser intrometido, mas estou com meu domingo livre e pensei que talvez pudéssemos passar a tarde juntos, ir ao shopping ou a algum lugar pra continuar nossa conversa”
Eu respirei fundo, e meus olhos percorreram o corpo do Fabrício num gesto involuntário. Ele estava um tesão de camiseta justa branca e um shorts preto, seus braços eram fortes sua barba bem feita. Meus mamilos, sempre eles, logo começaram a esfregar no tecido do vestido, querendo se mostrar pro Fabrício, e eu, em um momento de coragem respondi:
“Fabrício, na verdade eu não queria sair de casa hoje”
Parei de falar e vi sua expressão entristecer momentaneamente, como se eu tivesse lhe dando um fora, mas então continuei:
“Mas eu tenho um bom vinho, e se você não se incomodar e quiser passar a tarde comigo aqui em casa mesmo, seria um prazer”
Foi excitante ver a reação dele, seu rosto se transformou e um sorriso longo se abriu, ele respondeu incrédulo:
“Sério mesmo Alessandra?”
Eu abri o portão e comecei a entrar com ele me seguindo. Eu tirava onda:
“Não sei se serei uma boa companheira Fabrício, mas se estiver interessado em arriscar, fique à vontade”
Novamente ele se surpreendeu e respondeu:
“Porra Alessandra, esse foi o melhor convite que recebi nos últimos tempos, lógico que será um boa companheira”
Nós entramos na cozinha e ele colocou a sacola sobre a mesa, eu me encostei na pia e apoiei meus braços pra trás, fiquei de frente pra ele, meus peitos estufaram o meu vestido e com uma voz doce eu disse:
“Fabrício, obrigado por ser sempre tão gentil comigo, fico sem graça as vezes na escola com sua gentileza, parece que sou protegida sua, e as outras professoras podem achar ruim isso”
Ele se aproximou e ficou bem pertinho olhando em meus olhos, ele não percebeu que eu vi o volume enorme em seu shorts e disse:
“Pra falar a verdade Alessandra, eu não consigo me controlar ao seu lado, por isso passo a impressão de te proteger tanto. Não sei o que é, você mexe com minha cabeça, e não estou preocupado com o que as outras vão pensar”
Eu ia torturá-lo um pouquinho, coloquei minha mão em seu peito e disse:
“Mas Fabrício, me desculpe, não pode confundir as coisas. Além do que não sei o que está querendo dizer com isso de eu mexer com sua cabeça, somos amigos e sabe que eu sou casada”
Sem graça ele tentou se explicar:
“Sim Alessandra, eu sei muito bem, mas é mais forte do que eu, adquiri uma fixação por você, e não consigo me controlar quando estou perto de você”
Eu estava adorando aquela demonstração dele e liguei o modo perversa mais uma vez:
“Fabrício, estou surpresa com isso. O que exatamente está sentindo por mim meu amor”
Esse “meu amor” no final da frase, o deixou embaraçado, e ele disse se entregando totalmente:
“Acho que é paixão Alessandra, não sei explicar muito bem”
Nossa, um arrepio subiu pelo meu corpo e minha buceta parecia bater palmas lá embaixo, meus peitos doíam e mesmo assim consegui manter o controle, e judiei um pouquinho mais dele dizendo:
“Fabrício meu anjo, está confuso quanto ao que sente, é um cara que eu adoro como amigo e pode ter confundido um pouco as coisas, só isso. Me dá um abraço”
Eu o puxei para mim e abri minhas pernas, o corpo enorme do Fabricio me envolveu por inteira e ele deitou sua cabeça em meu ombro, eu sentia seu pau roçar minha buceta e comecei a alisar suas costas como se estivesse o consolando. Eu o abraçava apertadamente e em silêncio e sentia seu corpo tremer. Suas mãos em minhas costas me apertavam e me alisavam, resolvi olhar pra ele e fiz uma cara de que queria beijá-lo. Ele se empolgou e quando veio me beijar, estrategicamente virei meu rosto pra impedi-lo, mas continuava o apertando contra meu corpo, então eu disse:
‘Não Fabrício, não confunda as coisas meu amor”
Ele foi ficando cada vez mais excitado e me bolinava a bunda agora, me apertando contra seu pau. Ele dizia gemendo:
“Alessandra, estou maluco por você, não me maltrata assim?”
Eu respondi com voz sexy e o torturando ainda mais:
“Para Fabrício, está me deixando confusa também e sem reação, o que você quer meu amor”
“Eu quero você Alessandra”
Então eu usei de toda a safadeza que tinha aprendido com o Raul, meu marido e falei, deixando o Fabrício enlouquecido:
“Você quer me foder Fabrício? É isso que quer meu amor, me levar pra cama e me foder a tarde toda?’
Isso deixou o Fabrício enlouquecido, ele gemia desesperado e me apertava já quase sem noção.
Eu saí do seu abraço e o puxei pela mão, caminhando pela casa até chegar ao meu quarto.
Entrei no quarto e vi a minha cama, onde tantas vezes trepei com o Raul e agora inacreditavelmente eu levava outro homem pra ela. Eu subi primeiro de joelhos e tirei meu vestido, ficando só de calcinha e olhando para a cara incrédula do Fabrício na beira da cama. Eu me sentei encostada na cabeceira da cama e disse:
“Vem meu amor, sobe pra acabar com sua angústia”
Ele deu um sorriso, tirou a camiseta que vestia e seu corpo era definido, tirou o tênis com as pontas dos pés e tirou as meias. Então começou a tirar o calção e ficou só de cueca, que era preta também. Quando ele tirou a cueca, confesso que meu corpo tremeu por inteiro. Uma rola grande e grossa relaxava balançando pesada no meio das suas coxas até a metade delas. Era algo que eu nunca tinha visto. O Fabrício começou a caminhar para a cama e subiu de joelhos. Me puxou pelos pés até eu ficar debaixo dele. Puxou minha calcinha e a jogou longe. Beijou com força meus mamilos e eu pirei de tesão. Deitou-se sobre mim e meu corpo tremia. Ele me envolveu em seus braços e direcionou seu pau para minha buceta. Meus Deus quanto tempo não tinha essa sensação. Minha buceta estava úmida, seu pau foi avançando pra dentro dela roçando meus lábios vaginais que o lambiam por inteiro. Era realmente grande, uma sensação de preenchimento de espaço total, que eu ainda não havia sentido com o Raul. Não entrou todo, não cabia, ele começou então a estocar com calma e força. Era enlouquecedor o tesão que eu sentia. Abria e fechava uma das pernas arrastando-a pela cama incontrolavelmente sem noção alguma do que estava fazendo. Peitos inchados, mamilos explodindo, pupilas dilatas e coração acelerado, todas as características de um orgasmo, cinco ou seis minutos de penetração e o gozo veio com força, meu corpo parecia se quebrar ao meio, movimentos pélvicos frenéticos e sem controle da minha parte.
Percebi que eu tinha o controle sobre o Fabrício apenas fora da cama. Sobre ela, eu não era páreo para um negão daquele tamanho.
O Fabrício percebendo o momento, empina o seu corpo e agora sim estoca o pau inteiro dentro de mim. Gozei parecendo uma louca tentando me levantar e deixando o meu corpo cair na cama novamente. Ele me abraçou e me beijou alucinado, mordendo meus lábios sem força. Foi de longe a gozada mais intensa que já dei até hoje. Eu relaxei totalmente, mas o Fabrício ainda estava firme. Ele gentilmente desceu sua cabeça até o meio das minhas pernas e começou a me chupar com maestria. Eu delirava com sua língua dentro da minha buceta e me sentia sem chão. Relaxada na cama, virei meu rosto e vi meu celular que estava no criado-mudo, faltavam cinco minutos para a uma da tarde, hora em que o Raul me chamaria pra saber como eu estava. O Fabrício me chupava e sugava meus lábios vaginais, eu estava enlouquecida. Minhas pernas começaram a tremer novamente sem ritmo e percebi que gozaria de novo. Direcionei a cabeça dele no ponto que eu queria e relaxei, olhei para o celular, o rosto do Raul na tela me chamava em vídeo, meus olhos viraram novamente e eu gozava pela segunda vez em menos de quinze minutos com um cara que eu tinha acabado de começar a foder. O Fabrício percebeu que eu estava a sua mercê, e ele estava ainda com muita energia, me virou de bruços e me deitei sobre meus braços, sem forças, ele se deitou por cima de mim e me fodeu assim por muito tempo, eu olhava o celular e o Raul insistia em me chamar, fiquei imaginando o que ele estaria pensando para eu não o atender. Meus olhos cansados começavam a se fechar, mas o Fabrício era impetuoso e sua rola me fodia deliciosamente. Quando ele gozou, um jato quente de porra voou em minhas coxas e ouvi seu urro de tesão. Seu corpo desabou sobre o meu e ele me beijava a nuca e o pescoço me chamando de delícia. Pegamos no sono, as 13:20h e dormimos relaxadamente.
Acordei as 15:33h. Me sentei na cabeceira da cama. A janela fechada deixava o quarto apenas com uma penumbra gostosa. No celular, inúmeras chamadas do Raul, a cada cinco minutos desde as 13h. Ele devia estar maluco. Resolvi mandar uma mensagem pelo whats dizendo:
“Amor, desculpe não ter conseguido te responder, mas fique tranquilo, está tudo bem”
Como ele estava on-line, a resposta foi imediata:
“Caralho Alessandra, quer me deixar maluco mulher? O que está fazendo aí que não me responde cacete, hoje é domingo”
Eu não tinha tempo para conversa e terminei dizendo com uma certa maldade:
“Raul, já disse, está tudo bem, é que o Fabrício está aqui e estamos conversando sobre a escola”
O Raul digitava:
“Como assim o Fabrício está aí? Que porra é essa Alessandra?”
Eu respondi enfática:
“Não posso responder agora amor, falo com você depois”
Eu sabia que essa resposta ia deixar o Raul maluco, imediatamente ele começou a digitar vários textos, mas não li e nem respondi mais nenhum.
Acendi a luz do abajur, o corpanzil do Fabrício esticado ao meu lado na cama era lindo.
Ele dormia relaxado, de barriga pra cima. Olhei atentamente para seu cacete, era algo maravilhoso. Relaxado no meio das suas pernas. Então tive uma ideia e peguei meu celular. Resolvi apagar a luz do abajur e acender a do quarto. O Fabrício não acordou nem se incomodou com a claridade e continuava dormindo como um rei. Tirei algumas fotos do seu pau de alguns ângulos, sem que aparecesse seu rosto. Eu saberia como usá-las. Mas eu queria mais. Apoiei meu celular na ponta da cama e o prendi no suporte. Direcionei a câmera apenas para a região do seu pau. Deitei minha cabeça na barriga do Fabrício e me certifiquei que eu aparecia na imagem. Liguei a câmera e comecei a filmar. Eu beijava a cabeça daquele mastro delicioso e passava minha língua devagar, o segurava com uma das mãos e masturbava de leve, apenas para ele reagir. Sua rola foi ganhando vida novamente e eu o abocanhava e passava a língua por toda a sua extensão. O Fabricio acordou e tentou levantar a cabeça, mas eu com meu braço esticado pra trás impedi que ele o fizesse. Seu pau totalmente renascido agora era um banquete para minha boca carnuda. Eu o chupei com vontade, o Fabrício gemia de prazer, eu apertava seu membro ao mesmo tempo que o sugava em minha boca. Minhas bochechas arredondadas, com a cabeça do seu pau dentro delas, causavam um efeito enlouquecedor no vídeo. Eu não tirava os olhos da câmera. Mais alguns instantes e senti a vibração vindo dos sacos do Fabrício, ele iria gozar. Me preparei e me ajoelhei na cama para abocanhar melhor aquele mastro, eu esperava o jato de porra que veio com violência e encheu minha boca, eu segurei sem engolir, e o segundo jato veio forte também. Com minha boca cheia, apenas abri e esperei o esperma descer por sobre a cabeça robusta e escorrer pelas minhas mãos. Eu continuei masturbando aquele pau e olhei fixamente para a câmera, com a boca lambuzada de esperma a desliguei.
O Fabrício gemeu de prazer e eu me aproximei de seu rosto e disse baixinho em seu ouvido:
“Desculpe meu amor, pode relaxar novamente e dormir”
Esperei alguns minutos e o Fabrício apagou novamente cansado e relaxado por causa da gulosa.
Eu me levantei e fui até a sala. Peguei o celular e mandei mensagem para o Raul, eram 16:22h:
“Raul”
“Oi Alessandra. Você está louca mulher, o que está acontecendo?”
“Nada demais Raul, encontrei o Fabrício na feira e ele me acompanhou até em casa”
“Você tá de sacanagem Alessandra, está falando isso pra me deixar maluco de ciúme e tesão né? Pra eu ficar imaginando besteiras. Entendeu mesmo a brincadeira heim?”
“Pois é Raul, viu como atendo seus desejos”
“Nossa amor, nem me diga, um tesão imaginar o Fabrício aí, mandou bem”
“Seja sincero Raul. Ficou me imaginando trepando com ele né?”
“Fiquei Alessandra, você não me respondeu as mensagens e logo imaginei ele te fodendo na nossa cama”
“Hum, seria gostoso isso Raul”
“Nem me fale, estou com meu saco doendo de tanto tesão”
“Raul, no fundo no fundo mesmo, você gostaria que ele estivesse aqui me fodendo não é mesmo? Pode ser sincero”
“É você pegou mesmo o jeito querida, mas sei que não faria isso”
“Mas se eu fizesse? Ficaria com raiva ou tesão? Só me responde isso amor”
“Alessandra, hoje é você que está safadinha heim. Eu ficaria com muito tesão se me dissesse isso, mas eu não acreditaria”
“Entendi, então liga a câmera, vou te mandar uma foto agora e quero ver sua reação ao vivo, veja aí, estou te mandando”
O Raul ligou a câmera e apareceu me olhando com uma cara de safado que eu conhecia muito bem.
Enviei duas fotos do pau do Fabrício, sem aparecer seu rosto, e esperei
Vi o Raul olhando a foto e a sua reação, foi um prazer pra mim. Ele atordoado respondeu:
“Puta que o pariu Alessandra, o que é isso?”
“Raul, esse é o pau do Fabrício, enorme não?”
“Ah não amor, não é possível, um pau desse tamanho não existe, você está me provocando e pegou alguma foto na internet só pra me instigar”
O Raul dava risada e duvidava de mim, como se eu estivesse brincando, então eu tive de dizer:
“Eu sabia que diria isso Raul, é difícil imaginar sua esposa fiel fazendo algo desse tipo né? Já me imaginou chupando uma rola desse tamanho amor?
“Porra Alessandra, hoje você está safada demais, estou adorando isso”
“Entendi Raul. Eu vou te mandar um vídeo e vou desligar Não é comprido, mas sei que está com tempo agora, então o assista por inteiro, o final vai te deixar maluco, e mais tarde nos falamos”
Eu enviei o vídeo em que eu chupava o pau do Fabrício e ele gozava na minha boca, e em seguida desliguei o celular. O Raul teria com o que se divertir.
Voltei para o quarto e o Fabrício estava acordando, olhei para o seu corpão na cama e ele me fez um sinal para subir na cama. Seu pau estava ereto. Eu não era louca de o desobedecer.
Fim da parte 8