O tempo passou voando, meus amigos. Eu e Marcela estávamos casados há seis meses. Depois de um dia daqueles no trabalho, resolvi tomar um banho demorado para relaxar. Eu estava sozinho. Comecei a refletir em como era um cara de sorte. Quem consegue comer três mulheres na mesma família sem arrumar confusão? Para esclarecimento, não foram uma transa com cada uma delas. Foram várias. Se eu fosse detalhar, essa série teria dezenas de capítulos. Elas me procuravam em várias oportunidades. E haja criatividade para burlar a vigilância da minha esposa. Será que essa família ainda reserva mais alguma surpresa para mim?
Pensei na semelhança e nas diferenças de cada uma das minhas musas. Natália tinha uma marca de nascença na coxa que lembra uma famosa apresentadora infantil dos anos 80. Marcela, uma tatuagem de um deus da mitologia grega que ela explicou uma longa teoria para justificar o motivo de ter escolhido aquela imagem para eternizar no seu corpo. Aurora, minha sogra, uma verruga entre suas nadegas que só quem teve o privilégio de vê-la nua sabe disso.
Todas amam uma cavalgada. Marcela fica por cima só esfregando sua buceta, rebolando. Natália é mais hardcore, quica até aparecer a cabeça de meu pau pra fora e desce rápido jogando todo o peso do corpo contra meu cacete. Aurora gosta de algo mais romântico, me sentar numa cadeira e vem por cima, quicando suavemente e com seu corpo bem grudado ao meu.
Todas fazem anal, mas não curtem muito. Não fazem todas as vezes, eu tenho que estimulá-las para que elas topem. Eu faço carinho nas nadegas e movimentos nas bordas do ânus. Dedo no cu, elas odeiam. Se eu fizer, acabou o clima e a chance de conseguir um rabinho naquela oportunidade.
Era mês de julho, fizemos uma festa de aniversário para minha esposa. Como nossa casa era pequena, foi um evento íntimo com convidado da família mais próximos. Dentre os parentes dela que eu já conhecia, tinha uma mulher que eu nunca tinha visto antes. Morena clara, cabelo preto crespo, baixinha, peitos e bundas grandes em relação aquele mini corpo. Tinha um sotaque carregado do interior.
Chamei a Marcela num canto e perguntei quem era a moça.
- É a Olívia (nome fictício), minha prima. Está passando férias na casa de minha tia, mãe dela.
'Caralho, que família danada pra ter mulheres gostosas da porra', pensei.
A dona Aurora chegou na festa e ela estava muito incomodada com a presença dessa sua sobrinha. Num momento, escutei Aurora conversando reservadamente com Marcela:
- Filha, por que você convidou ela? Você vai arrumar problemas para o seu casamento. - alertou Aurora.
- Mãe, faz tanto tempo que eu nem estava lembrando mais. Não vai acontecer nada. - respondeu minha esposa.
Estranhamente, ela não dormiu lá em casa, como ela faz nas festas. Foi embora com poucas horas.
No dia seguinte, no café da manhã, Marcela parecia querer me dizer algo.
- Amor, o que você acha de traição? Você perdoaria? - indagou Marcela.
- Traição é um termo amplo, não é só no sexo, é perda de confiança no parceiro. Não sei se perdoaria, depende muito das circunstâncias. - respondi calmamente.
- E se sua parceira te traísse com outra mulher? - perguntou minha esposa, sem levantar a cabeça.
- Eu nunca passei por algo parecido, não sei o que dizer. Sei lá, não vejo como traição da mesma maneira se fosse um homem. Se minha mulher esfregou sua buceta em outra, acho que não me sentiria traído. Mas, porque você tá me perguntando essas coisas? - eu questionei.
- Nada não. - respondeu Marcela e saiu apressada para o trabalho.
À noite, sentamos no sofá. Eu estava assistindo ao noticiário e passou uma matéria sobre homossexualidade. Marcela começou a ficar incomodada e disse que queria assistir uma novela que estava passando em outro canal.
Mais tarde, depois de uma transa, Marcela resolveu se abrir.
- Amor, sabe aquela minha prima Olívia? Nós tivemos um 'lance' na adolescência. Tínhamos a mesma idade, estávamos na mesma série na escola, em turmas diferentes. Ela ia na minha casa com frequência para fazer 'trabalhos escolares'. Por muitas vezes a gente ficava. Estávamos nos descobrindo em matéria de sexualidade. Foi aí que minha mãe nos pegou no flagra e chamou minha tia, mãe da Olivia. As duas, que eram irmãs, ficaram chocadas e sem saber o que fazer naquela situação. Assim, minha tia, que era separada, resolveu mandar Olívia para morar com o pai no interior, um homem austero, ideal para colocar a menina 'nos eixos'. Elas combinavam de guardar total sigilo naquela história, nem o pai da Olívia soube do verdadeiro motivo, apenas que ela era 'indisciplinada na escola'. - relatou Marcela.
Minha esposa disse que não se considera lésbica, ela nunca teve tesão por outra mulher além de sua prima. Segundo ela, Olívia, que tem um namorado há três anos, disse a mesma coisa.
Ela disse que sua prima quer matar a saudade e reviver o mesmo que tiveram há mais de quinze anos atrás. E a férias dela estava quase acabando.
- Amor, eu não sou contra. Afinal, surgiu muito antes de você me conhecer. Mas, eu adoraria ser convidado a participar. - propus eu.
- Cachorro! Sempre arranjando um jeito de se dar bem. - disse Marcela, me dando um tapa na cara. Por mim, OK. Mas não sei se Olívia vai aceitar. É coisa de mulher pra mulher.
Marcela disse que elas queriam fazer tudo como era naquela época. Disse que seria na nossa casa com a minha presença, assim como elas faziam no quarto trancado bem debaixo do nariz de dona Aurora, que estava em casa nos seus afazeres domésticos. Minha participação somente se eu fosse chamado.
No fim de semana seguinte, Olívia chegou. Trazia um kit para fazer unha, maquiagem, sei lá, não entendo dessas coisas. Elas ficavam conversando sobre produtos de beleza e num certo momento, propuseram entrar para o quarto para fazerem as unhas com os novos esmaltes da marca tal.
Eu fiquei na sala como se não soubesse de nada. Abri uma cerveja, liguei a TV. Fui mudando de canal e não conseguia me concentrar em nada. Havia um silêncio no quarto, só interrompido por algumas falas do tipo, 'esse é bom', 'tem que passar com cuidado', 'os movimentos tem que ser constantes'. Minha imaginação me deixava louco de tesão. Passado alguns minutos, Marcela me manda uma mensagem de texto:
- Pode entrar, mas só pra assistir. - dizia Marcela na mensagem.
Entrei, sentei numa cadeira sem dizer nada. Elas permaneceram como estavam como se não tivessem notado minha presença. A visão era do paraíso. Dois corpos lindos todos umedecidos e brilhosos pelo suor e pelos fluídos corporais misturados. O cheiro de ambas se misturavam no ar dando origem a um aroma único.
Eu fui ficando roxo e tirei meu pau pra fora e comecei a bater uma punheta. Num dado momento, minha esposa abraçou sua prima por trás fazendo massagens com dois dedos no clitóris dela e naquela posição, falou no seu ouvido:
- Querida, você não acha que já castigamos o moço demais? Deixa ele brincar com a gente. - pediu Marcela.
- Sim, meu bem. Mas ele só vai fazer o que eu deixar. Se tentar alguma gracinha, tá fora. - concordou Olívia.
Marcela fez um sinal e eu fui correndo. Ela começou já um boquete, e a prima seguiu. As duas ficavam dividindo o espaço ao mesmo tempo. Deitei na cama, Marcela se posicionou em meu pau enquanto Olivia pos sua xota na minha boca. Naquela posição, ambas se beijavam.
Olívia ficou de quatro enquanto Marcela posicionou sua buceta na frente do rosto da prima, colocando um travesseiro embaixo de seu quadril para regular a altura.
Minha esposa ficou de quatro pra mim e eu a fodi no cu enquanto Olívia gentilmente cedia seus lindos seios para eu chupar e sua boca para eu beijar.
Quando eu não aguentava mais, elas ficaram de joelhos na minha frente e eu jorrei aquele leite no corpo das duas. Elas se alternaram para remover aquele líquido com a língua uma do corpo da outra e terminaram com um beijo intenso.
As duas pediram para eu sair e elas continuaram se divertindo entre si por mais de uma hora.
No dia seguinte, Olívia viajou de volta para a terra dela e nós dissemos que ela poderia voltar quantas vezes quisesse e fazer o que quisesse.
Amigos, é como dona Aurora, otimista por natureza, diz 'é bom, mas pode ficar melhor'. Pois é, duas na minha cama. Sentir na minha língua o aroma da quarta xota da mesma família.
Posso não realizar muitos dos meus sonhos na carreira, não conquistar bens materiais caros, mas em matéria de sexo, mais uma meta que eu já posso riscar em minha lista como alcançada.