Continuação do primeiro conto que enviei sem querer e sem revisar.
No caminho de casa tinha um hotel e peguei um quarto. Suíte Master, era tudo no cartão dele mesmo. Estacionei e ao sair do carro, percebi que o pau dele já estava duro, duríssimo. Não precisei nem instigar.
Ao chegarmos no quarto, ele me deu um beijo de tirar o fôlego e me perguntou:- Você não vê a química que a gente tem? Eu não quero mais ninguém, tem que ser você.
Eu:- Eu vejo sim, eu sinto. Me desculpa, eu estava chateada, confusa.
Carlos:- Tudo bem. Já passou. Vamos fazer tudo certo, tudo valer a pena a partir de agora.
Eu:- Tá certo.
Conversamos sobre a festa e fomos tomar banho. Carlos me beijava com tanto fervor, debaixo daquela ducha água fria, minha xota estava babando de tanto tesão, chegava a doer. Carlos fechou a ducha e agachou, me chupou tão gostoso que eu quase gozei. Pedi pra irmos para a cama, nos enxugamos e deitamos. Ele continuou de onde parou, chupava tão gostoso, me arrancando gemidos, e em menos de 2 minutos eu gozei. Carlos então me beijou e colocou seu pau eu minha boca. Chupei muito, muito mesmo até sentir o pau latejando na minha boca. Ele pediu pra eu parar e eu parei.
Carlos ajeitou a pica na entrada da minha xota e perguntou:- Vai doer?
Eu:- Acho que sim.
Carlos:- Vou devagar.
Ele foi enfiando bem devagar, eu gritava, sentia um pouco de dor pq o meu parto foi induzido e normal e levei uns pontos na ppk, que ficou mais apertada ainda. Eu estava com medo e tesão, muito, muito tesão que a minha xota pulsava. Eu sentia cada centímetro daquele pau enorme e grosso, invadindo a minha xota e tocando o colo do meu útero. Ele pediu pra eu ficar de 4 e empinar a bunda, eu fiz isso e na primeira estocada deitei na cama, gritei bastante e senti muita dor. Ele ficou desesperado e pediu desculpas. Eu disse que estava tudo bem e que poderíamos continuar mas não ficaria de 4. Ficamos na posição de papai e mamãe e fizemos um amor muito gostoso, muito gostoso mesmo e Carlos nao conseguia gozar. Ele estava panterado, chapado, não iria gozar de jeito nenhum mesmo. Minha xota já estava ardendo de tanto trepar.
Ele sentou na cama, pediu desculpas e chorou. Eu não imaginava o turbilhão de coisas que estava passando na cabeça dele naquele momento. Eu o abracei e disse que estava tudo bem e que poderíamos ficar abraçados até dormir. Ele gritava que não estava conseguindo gozar e o pau ficava duro e ficava meia bomba. Eu queria muito rir mas decidi leva-lo para tomar outro banho. Durante o banho chupei o pau dele, bati uma punheta e transamos novamente, em pé, debaixo do chuveiro. Depois de muito sexo, várias trocas de posições, fomos pra banheira. Eu insisti pq na banheira, eu poderia induzir o gozo dele ou fazê-lo acreditar no gozo.
Enchi a banheira até a metade e entramos. Sentei nele, bem gostoso enquanto ele mamava meu peito cheio de leite (estava mto louco meeeeeeeesmo) com força, muita força que estava doendo mas eu não pedi pra parar. Eu gritava, rebolava e sentava, falava sacanagens, e sempre perguntava se ele estava gozando.
Demoramos mais uns 20 minutos na banheira, e comecei a fazer ele acreditar que estava gozando... No final deu certo e dormi(mos). As 7 hs eu já estava de pé, prontinha pra voltar pra casa, só pensava nos meus filhotes. Acordei o bonito, que estava fudido, morrendo de ressaca. Ele estava puto, foi pro carro com a cara fechada e ao chegarmos em casa, ele vomitou na garagem. Levei ele pro banheiro, dei banho, coloquei na cama, limpei a garagem e fiz um café bem forte pra ele. Ele bebeu o café e dormiu. Assim terminou a nossa noite e começou o meu dia. Fui tomar banho, dar mama ao meu filho caçula, preparei o café da manhã dos meus filhos e das secretárias, babás e pra mim fiz apenas uma vitamina de banana.
Carlos acordou às13 horas, o almoço já estava pronto e ele estava melhorzinho.
Eu perguntei se ele estava bem mesmo e ele disse que sim, então eu deitei pra descansar um pouco, depois limpar a garagem, a casa, fazer o café da manhã, o almoço e alimentar o meu filhote 2 vezes. Eu estava podre de cansada mas a ansiedade não me deixava dormir.
Ele me perguntou:- Preta, vc lembra de tudo o que aconteceu ontem?
Eu:- Sim
Carlos:- Você me viu usando alguma coisa?
Eu:- Não vi vc usando mas sei que vc usou. Vc me beijou e a sua boca tinha gosto de cocaína.
Carlos:- Me desculpa, por favor! Eu já tinha muito tempo sem ir pra uma festa assim com a galera, ha anos que não usava nada.
Eu:- Tudo bem. Vá cuidar das crianças que eu vou cochilar.
Carlos:- Você usou o quê?
Eu:- Nada! Eu fiquei surpresa pq vc nunca me falou sobre usar drogas.
Carlos:- Você sabia que eu usava esporadicamente, em alguns eventos, em algumas situações, sem você. Eu já tinha anos sem usar nada. Não dou viciado amor. Uso quando quero.
Eu:- Tá bom. Olhe as crianças, dê uma força para as meninas aí. Vou tirar um cochilo.
Acordei as 16 hs amamentei o meu filho e ao voltar pro meu quarto, Carlos me agarrou por trás e beijou meu pescoço dizendo:- Amor, quero te foder todinha, com muita força. Fazer você gritar muito, e chorar de prazer.
Eu:- Sem me dominar?
Carlos:- Sim. Só se vc pedir.
Eu:- Se doer?
Carlos:- Não vai! Pode ser um período de 4 horas, naquele motel?
Eu:- Prefiro aqui.
Carlos:- Aqui? Amor, você grita muito. Não dá pra ser aqui.
Eu:- Ok. Vou tirar mais leite e agilizar as coisas aqui.
Minutos depois Carlos recebeu a ligação do meu cunhado André e eles ficaram conversando bastante tempo e Carlos fez um sinal pra eu parar e esperar ele. Quando terminou a ligação, ele veio me perguntar se eu queria viajar rapidinho.
Eu:- Como assim viajar rapidinho, pra onde?
Carlos:- São Luís
Eu:- Você tá de brincadeira?
Carlos:- Não. André está indo fechar um negócio lá e nos convidou.
Eu:- E as crianças?
Carlos:- Vamos rápido, não vamos demorar. Acho que umas 2 da madrugada já estaremos de volta.
Eu:- Vai de jatinho, nave espacial ou comprou um aeroporto e os aviões?
Carlos:- A resposta você já sabe. Vamos ou não?
Eu:- Me convença.
Carlos:- Vai ser bom, Preta. Um amigo me disse que tem um motel muito famoso lá, muito bom, diferentão.
Eu:- Tá bom.
Nos arrumamos rapidão e fomos. A viagem foi tranquila, Vera e eu rimos a viagem toda, com as palhaçadas dos dois irmãos. Foi bem descontraído.
Ao chegarmos, fomos com André e Vera no encontro de negócios e depois pegamos um Uber até o motel.
Minha gente, o motel é FODA. Eu queria era comprar uma franquia e trazer pra onde moramos🤣.
Carlos ficou doidinho com as possibilidades, eram vários temas mas tinha uma que me chamava muita atenção, a suíte do avião. É dentro de um avião de verdade. Carlos disse:- Avião não amor. Acabamos de sair de um. Que tal esse aqui?
O quarto do Tarzan. Ele sabe que eu adooooro a natureza e tudo o que me remete a mesma.
Imediatamente eu mudei do avião pro quarto do Tarzan. A moça mostrou um outro quarto com o tema sadomasoquismo, tinha até uma caverna, Carlos me olhou com cara de cachorro na chuva e eu aceitei. Agora sim, lá fomos nós rumo ao quarto. Cadeira medieval, caveiras, chicotes, jaula, todos os apetrechos para uma sessão daquelas que ele gosta. Eu confesso que fiquei chocada com aquela decoração, era tudo muito real, e eu vi nos olhos do meu marido que aquele era o mundo dele.
Tomamos um banho e ele me disse:- Não vou fazer nada que você não queira. Se você não quiser, não vou dominar você. Se você não quiser, não vou fazer com força. Você vai me pedir e eu vou fazer, certo? Só o que você quiser.
Eu:- Tá bom. Eu quero fazer um amorzinho gostoso, sem violência.
Carlos:- Claro, meu amor. Posso começar te beijando?
Começamos a nos beijar e senti as mãos dele passeando pelo meu corpo. Em seguida ele me encostou na parede e me prendeu entre seus braços e me disse:- Eu te amo!
Beijei novamente e seguimos nos beijando até a cama, molhados ainda. Ele estava romântico e carinhoso, um amorzinho. Fiquei por cima e comecei a sentar no pau dele, rebolava e sentava, ele gemia e me chamava de amor, de gostosa e eu gostava mas não era exatamente o que eu queria, e lá no fundo ele também sabia.
Eu:- Amor, dá pra ficar chateado? Dá pra ficar puto?
Carlos:- Tem certeza?
Eu:- Sim. Quero que faça com raiva mas não com tanta raiva.
Carlos:- Assim?
Disse isso já me virando e ficando por cima, colocando minhas pernas em seus ombros enquanto me fodia. Eu gritava, muito, era uma dor absurda mas um prazer tão absurdo quanto.
Ele gemia, e me xingava. Me olhava com cara de mau, com cara de Pitbull e eu adorava.
Ele me mandou ficar de 4 e eu fiquei. Ele começou devagar e foi acelerando os movimentos eu sentia a pica dele duríssima como um pedaço de pau, entrando e saindo da minha xota. Eu gritava de prazer enquanto ele dava uns tapas na minha bunda e forçava o corpo dele contra o meu. Carlos disse:- Vamos gozar agora! Empina mais!
Empinei a bunda como ele pediu e ele socou fundo, eu gritei muito, ele acelerou, fodia rápido e forte enquanto puxava meu cabelo. Ele gritava:- Era isso o que você queria, puta? Era pica que você queria cachorra? Porquê está chorando agora, heim? Não está aguentando?
Eu:- Tá doendo amor.
Carlos:- Já vou gozar, empina mais a bunda, gosto de sentir minha pica empurrando seu útero.
Eu:- Não aguento, ta doendo.
Carlos:- Você disse que queria assim. Já vou gozar!
Ele continuou socando muito forte, eu gritava muito e depois de muitos gemidos e muitos gritos, ele gozou e gozou tanto que caiu sobre o meu corpo, deitado na cama. Descansamos uns minutinhos e depois tomamos um banho e ficamos explorando o quarto, rindo, comendo e bebendo. Chegamos em casa as 3 da manhã e dormimos muuuuuitooo.
E assim acabou o conto.