Olá meus amores, voltei. rsrsrsr
Pra quem não me conhece ou não lembra, me chamo Patricia, sou morena da pele clara, olhos castanhos, 1,68 de altura e tenho hoje 23 anos. Desde os 17 moro sozinha e faço academia (o crossfit eu dei uma diminuida nas séries), tenho o corpo que sempre quis, nada maromba, pernas grossas torneadas, cintura fina, bumbum durinho e empinado e coloquei meu silicone médio que tanto queria.
Quem leu meus contos anteriores, sabe que sou muito vaidosa, to sempre cuidando do cabelo, unhas das mãos e dos pés (amo meus pés, são lindos) e to sempre com roupa de academia, se não to arrumada, estou de legging, principalmente essas com telinha transparente que dá pra ver o contorno e os pelinhos descoloridos das minhas coxas, mesmo com meus 23 e essa carinha de anjo, atraio muito olhar de marmanjo.
A histórinha de hoje aconteceu em maio do ano passado. Com a pandemia no início, passei a ficar mais em casa e entediada, pq era só trabalho, academia e casa. As vezes eu fugia pra alguma social mas era raro, eu queria era aquelas aventuras que eu amava.
Na ultima vez que meus pais foram me visitar, minha mãe reclamou da bagunça no meu apartamento e que pagaria uma faxineira pra mim sem descontar da minha mesada, óbvio que aceitei. rsrs
Logo então começa a trabalhar lá em casa a dona Joana, três vezes na semana, ela tinha uns 43 anos, baixinha e negra, uma mulher super legal que logo fiz amizade. Mais ou menos uns dois meses que ela limpava meu apê, cheguei em casa da academia e tinha um garoto negro sentado na poltrona preferida do meu pai lendo um livro, cara de nerd com umas espinhas no rosto, devia ter entre 15 a 16 anos.
Entrei, ele me olhou e como de costume com qualquer homem, o garoto quase teve um ataque quando me viu, eu estava com um legging te telinha que eu amo tenis e um top super decotado. Sorri, dei um oi pra ele que parecia ter visto um fantasma (rsrs), fui até a cozinha e cumprimentei a Joana que logo me foi dizendo:
- Oi Patricia, desculpa ter que trazer o meu filho pra cá, sem aula eu não tenho mais com quem deixar, sozinho em casa ele fica muito tempo no computador, aqui eu consigo ficar de olho.
- Tudo bem Joana, eu não ligo, até pq sempre quando chego você logo está saindo.
- Sim, não vamos atrapalhar você, o Fabinho vai ficar quietinho só estudando.
Sorri pra ela e fui pro meu quarto tomar um banho. Todos vocês sabem que eu sempre fico muito a vontade na minha casa, mas é claro que eu respeitava a Joana, e agora com o filho dela lá por umas horas, naquele momento ficar só de calcinha e camiseta não dava mais.
Vesti uma blusinha babylook sem sutian e um shortinho jeans bem curtinho, calcei uma havainas floral azul escuro meio gasta que eu amava e fui pra sala, ao ligar a tv, já notei que o garoto perdeu um pouco da concentração pelo livro, a Joana estava na cozinha e pensei, "vou dar uma provocadinha" rsrs.
Sentei no sofá de três lugares mais proximo dele e dei uma cruzada de pernas contra ele. Disfarçando, eu logo notei que ele fugia os olhos do livro e olhava pra minha coxa, mas interessante que eu notei que ele olhava ainda mais fixo pro meu pé.
Eu já sabia que meu pé era bonitinho e já tinha recebido mil elogios, mas fiquei admirada de um garoto de 16 ser meio fissurado em podolatria, só que na verdade eu não tinha certeza disso.
Depois de uma meia hora com ele me olhando de lado e se contorcendo na poltrona, logo a Joana chama ele pra irem embora e se despede de mim.
Passei o dia todo no trabalho intrigada com aquilo, eu nunca tinha me interessado por um homem menor de idade, mas só pelo fato dele ser negro, deixou minha cabeça curiosa, mas prometi pra mim mesma que não faria nada com o filho da Joana, meu lado safada tinha que ter limite.
Passado varios dias, notei que quando o Fabinho me via, sempre dava um jeito de ir ao banheiro, nas duas horas que eu estava com eles no meu apartamento, ele ia ao banheiro umas três vezes e logo pensei, "esse muleque tá tocando uma pensando em mim" rsrsrs.
E eu gostava de provocar, me abaixava na sala enquanto ele estava lá lendo, passava só de toalha, óbvio que sem a Joana perceber e pelo jeito ele tava adorando pq nunca contou pra mãe dele sobre isso. E as encaradas no meu pé eram cada vez mais intensas.
As vezes eu conversava com ele, garoto super inteligente e aparentemente sem maldade, mas aquelas punhetas me despertaram uma vontade louca pq eu estava já a algumas semanas sem transar.
Um dia sentada no sofá com os pés pra cima, percebi que ele olhava muito, até pras minhas havainas sozinhas, eu tinha recém ido na pedicure e colocado um esmalte preto lindo que constrastava bem com meu pézinho branco e delicadinho, e então bem baixinho eu falei pra ele sem a Joana poder ouvir:
- Fabinho! Eu já notei que você adora olhar pros meus pézinhos. Eu vou pro meu quarto descalça, pega o meu chinelo, leva pro banheiro e faz o que você quiser. Prometo não contar pra sua mãe, depois leva meu chinelo até e minha porta e sai. Cuida pra ela não ver.
Fui pro meu quarto meio nervosa com medo que a Joana visse algo. Deixei a porta semi fechada só pra ver ele deixando meu chinelo, não demora muito e ele chega, me olha todo envergonhado, põe o chinelo no chão e sai.
Levei um susto quando vi o meu chinelo, um deles melado parecendo estar lambido e outro completamente branco de porra, até nas tiras, sério, era muita porra grossa e bem branca aquilo me deixou maluquinha. Tranquei a porta, tirei minha roupa e deitei na cama segurando meu chinelo todo gozado, tocando uma siririca e cheirando aquela porra de macho negro.
Não deu cinco minutos e tive um orgasmo delicioso me tremendo toda só me tocando e cheirando aquela porra minha boca salivou e não resiti, lambi todo meu chinelo saboreando aquela porra que incrivelmente ainda estava quente. Era doce e todos os caras que eu tinha transado, nunca tinha experimentado uma porra tão gostosa, fiquei admirada.
Depois de um tempo eu estava ali extasiada deitada e a Joana bate na porta dizendo que ia embora, fiquei quieta fingindo dormir e escuto a porta da entrada se fechando visto uma calcinha e vou pra sala ainda admirada com o que tinha feito, mas sem culpa, só tava cheia de tesão.
Passou-se quase uma semana e ele sempre do mesmo jeito, na dele sem tocar no assunto e sempre me comendo com os olhos, e eu também me mantinha discreta pra não criar vinculo com o rapazinho, mas então fiz outra supresa pra ele.
Um dia também na sala eu disse pra ele baixinho:
- Deixei um presentinho pra você pendurada no registro do chuveiro.
Eu tinha acabado de colocar uma calcinha de renda rosa que eu adorava e tinha chego com ela suadinha da academia, assim que saí do banho.
Na mesma hora ele se levanta e vai ao banheiro, depois de 10 minutos ele volta meio ofegante e nem olha pra mim.
me levanto e vou no banheiro conferir o meu presente.
Ele deixou a parte da frente completamente branca de porra, não tive outra reação na hora que começar a lamber feito louca a minha calcinha, parecia criança na tampa do iogurte.
a porra dele era muito gostosa, coloquei a calcinha toda na boca chupando a renda pra não perder nada daquele mel branco delicioso.
Voltei pra sala séria, sentei onde estava, ele me olhou, olhei pra cozinha e a Joana estava de costas pra sala lavando louça, tirei a calcinha da boca e dei na mão dele dizendo:
- É sua, esconde bem pra sua mão não ver. rsrs
Passaram vários dias e isso começou a contecer quase sempre, chinelo, legging...toda hora queria lamber a porra dele em alguma coisa minha. As vezes lambia e vestia a calcinha úmida da porra dele e mostrava sem a Joana ver, só pr provocar.
E eu cheguei até ir pro trabalho vestindo a calcinha cheia de porra dele, eu tava viciada.
Um dia chegando da academia, logo a Joana vem ao meu encontro perguntando se podia ir até o banco pegar um dinheiro pro marido que não tinha como ir, eu prontamente falei:
- Claro Joana!, vai sem pressa, se o Fabinho aprontar eu conto pra vc. rsrsrs
Ela agredece, se despede de nós dois e vai.
Eu não pensei duas vezes, quando Joana saiu, peguei meu prendendor do pulso, amarrei meu cabelo eu falei pro Fabinho sentado na poltrona:
- Fabinho! fica de pé!
Ele se levantou, fui pra frenye dele, me ajoelhei e baixei a bermuda maluca pra ver aquele pau que dava tanta porra gostosa.
Mole tinha uns 10 centimentros mas grossa e ainda segurando na bermuda, abocanhei aquele pau ainda mole feito uma louca, era doce, parecia que tinha passado açucar. Não demorou dois minutos pra endurecer e começar a pulsar na minha boca.
Dei uma cuspida, punhetei olhando pra ele e disse:
- Hoje eu quero te leitinho direto da mamadeira!
Só naquela momento tirando da boca foi que vi como aquele pau era lindo, curvado pra cima, veiudo, desenhado e perfeito feito um consolo e azul de tão preto.
Admirei por uns segundos punhetando e voltei a mamar, segurava nas pernas dele tentando enfiar tudo na boca engasgando, lambia o saco, batia com ele na minha cara. Pra minha surpresa ele tava sério,
sem reação de gemido e gozo, me senti desafiada, comecei a chupar punhentando com uma mão e a outra acariciando o saco, depois de uns minutos meus joelhos doem, me agacho coloco a mão dentro da minha calcinha e continuo minha missão de tirar leite daquele pau com a boca.
Percebo que preciso levar ele pro meu quarto, deito ele na cama eu vou por cima num meia nove, queria sentir ele me chupando enquanto eu chupava o pau dele.
Ele super tímido ainda, sem saber o que fazer mas com o pau duro feito pedra, então eu digo.
- Lambe minha buceta melada Fabinho! Goza na minha boca que eu tmb quero gozar na tua.
Ele começa a me chupar gostoso me arrancando gemidos sem tirar o pau dele da minha boca, sentir a lingua dele pincelando meu clitóris ao mesmo tempo que sinto o pau dele pulsar na minha boca logo me fez gozar gostoso.
- Ah Fabinho muleke safado, você tá me fazendo gozar seu pirralho! Ah que deliciaaaaa
Rebolei na cara dele e tremi muito.
Notei que mesmo com a maestria de um boquete de puta, tava dificil tirar porra daquele garoto.
Saí de cima dele, sentei do lado e levei meus pézinhos ao pau dele, e pelo gemido que ele deu, entendi o ponto fraco. Comecei um footjob bem gostoso no pau dele, esfregava a sola tentava colocar aquela pica grossa entre meus deidnhos do pé, esfregava o saco e eu sempre dizendo:
- Me avisa quando for gozar, quero tua porra na minha boca!
Ele passava a mão nas minhas coxas, apertava, pegava nos meus peitos e eu já com as pernas cansadas, ouvi o que queria:
- Eu vou gozar Paty! Ahhhhh! teu pé é muito lindo, não aguento mais! Ahhhhh
Na mesma hora sai da cama, chamei ele pra ficar de pé, me ajoelhei de boca aberta punhetando e esperei.
Senti um jato forte e quente no ceu da boca, caiu no meu rosto e encheu toda a minha lingua que tava pra fora sedenta.
Continuei punhetando forte, engolindo o que estava na boca e apertando a cabeça querendo mais, ele se retorcia e urrava de prazer.
Comecei a chupar forte como se não estive satisfeita, querendo mais e mais porra.
Meu telefone toca na sala, olho na tela e é a Joana com uma mensagen que não vi dizendo, "10 minutos e já estou ai"
Me apresso recolhendo a porra do meu corpo lambendo e falo pra ele:
- Vá se vestir, espere sua mãe na sala e diga que fui dormir e não conta nada pra ela que eu te dou mais do que fizemos hoje. rsrsrs
Tranco a porta, deito peladinha e adormeço.
Espero que tenham gostado meu lindos, tem continuação hein rsrsrs e não deixem de comentar.
Leiam meus outro contos e comentem tmb!
Bjuuuuusss