Sou Vivia Oliver artesã tenho como hobby e trabalho fazer máscaras de tribos indígenas do lendo inteiro. Máscaras de rituais de prosperidade, fertilidade, guerra e outros tantos mais vivo num mundo meio incomum pra algumas pessoas, mais nem me importo com isso vivo minha vida, sem dar satisfação a ninguém.
Viajando pra uma pesquisa relacionada ao meu trabalho fiquei alguns dias numa tribo no sul de Angola, eles se preparavam pra um ritual de fertilidade. O meu guia, não me lembro bem o nome dele, mais lembro que ele tinha pelo menos uns dois metros de altura.
Como ele era da tribo mais foi criado na civilização, durante o caminho ele me contava como funcionava os rituais de fertilidade da aldeia que ele nasceu.
As mulheres em idade fértil ficavam reclusas com as mulheres mais velhas e faziam atos de purificação, que ia deis de banhos de plantas flores e raízes, mais um informação me deixou boquiaberta ao saber, que nesses atos purificadores tinha ritos masoquistas com uma espécie de masturbação com, digamos assim um consolo de madeira e chicotadas pra preparar a performance sexual das moças da aldeia.
Perguntei pra ele se poderia assistir esses acontecimentos, ele disse que cada moça tem que ter um pretendente.
—Os homens também fazem uma preparação. Tomam uma espécie de estimulante sexual pra aumentar o desempenho, e resistência.
Tudo estimulava minha curiosidade e imaginação, ficava só pensando no que acontecia com mulheres preparadas pra um dia de sexo, tendo toda uma preparação, que não era o usual na minha cultura, aquela ideia de participar daquele evento pra saber vivenciar, atormentava minha cabeça então falei pro guia que queria participar.
— Mais tem que ter alguém pra fazer parte com você, e ainda tem que pedir permissão pro chefe da tribo.
— Você pode ser meu par! Isso se não for ofender nenhuma entidade. Nós fazemos todos os rituais só não o sexo, se você concordar e claro
— A senhora é bem doída tudo bem, falo com o chefe
Chegamos no dia anterior ao evento, ele falou com o chefe que não viu problema em me aceitar no ritual. Afinal eu iria embora logo e não iria mudar nada na rotina deles.
Logo pela manhã começaram os preparativos com as mulheres se separando completamente dos homens e cada um do seu lado se preparando, depois de um demorado banho de rio com folhas, passamos óleo em nossos corpos aí fomos pra uma espécie de oca grande toda fechada tomamos algumas beberagens, e comedouro o ritual com o consolo de madeira.
Aquela coisa deixava meu vibrador no chinelo, os cantinhos, a fumaça com cheiro de ervas aquelas beberagens estavam, me afetando de alguma maneira.
As meninas veneravam aquele cacetão de madeira elas foram se roçando, até que começam a se masturbar com ele eu já estava zonza mais copiava tudo depois que passava no consolo eram amarradas com as pernas abertas, e com maço de folha era chicoteada com as folhas e voltava novamente pro consolo.
Aí que tá elas pareciam cheias de tesão pra encarar o cacetão de madeira. Já estava me arrependendo, não queria apanhar com aquele mato.
Mais já que estava ali vamos né, mais uma vez óleo beberagen e vamos lá. Quando levei a primeira chicotada doeu, e a seguinte mais notei que não sentia mais dor apenas um calor que foi ficando cada vez mais forte, e levava és chicotadas e a cada minuto ficava mais gostoso. Comecei a sentir tesão, não entendia como acontecia mais acontecia, e foi ficando bom quando me desamarrar parti pro consolo como uma leoa pra devorar a presa, enfiei com muita vontade tinha orgasmos múltiplos.
Ficamos por ali umas três horas o valor só aumentava o tesão só aumentava já estava me contorcendo com vontade de levar chicotadas. Até que chegou a hora que não tinha mais o consolo, era muita mulher se contorcendo de tesão.
Terminando essa etapa as mulheres mais velhas sairam e entraram os homens sem roupa todos de arma engatilhadas. Eu tinha um combinado com o guia, que agora não valia nada do jeito que eu estava se ele me negasse aquela piroca que quase utrapassava o tamanho do consolo de madeira, eu ia esgana-lo tinha tanto tesão naquela hora que pensei que ia levar dias pra todo aquele tesão se esvair.
Já fui pegando no pau dele e disse pra não economizar, enfia tudo, e fui me jogando de quatro tudo regado com muito óleo foi bem fácil, apesar de ser bem grosso entrou com facilidade. Sentindo tudo dentro nem com poucos movimentos
já estava gozando, tremia todo corpo sentido isso me deitou de pernas abertas agora com um chicote espancava minhas cochas com mais carinho na minha bucetinha quando parou saltei encima da piroca pra ser penetrada novamente num determinado momento percebi que estava diferente as estocadas.
Não era uma cerimônia monogâmica, era pra de iniciação e fertilidade não queria dizer que tinha que ser o mesmo parceiro mais a mesma quantidade de homens e mulheres.
Verdade não sei com quantos transei só sei que gozei por uns 20 anos de roda isso nunca vai sair da cabeça e nunca mais sai do sadomasoquismo.
Quer ler mais conto acesso meu blog: https://amadoraloucaporvibradoresesexo.blogspot.com/