(Antes de começar, recomendo que você, leitor, leia o conto anterior para saber o que está acontecendo e entender melhor a história).
Não sei que horas eu acordei, mas ao abrir os olhos, o sol já estava iluminando o quarto quase que inteiro. A porta estava aberta. Por um breve segundo - na verdade, alguns segundos - demorei para lembrar-me de tudo que havia acontecido ontem. Quando tal consciência surgiu, engoli em seco. Era real ou apenas um sonho? Não, com certeza era algo real.
A casa estava quieta e a parte mais dificil foi fingir que eu não vi nada. Não sei, mas não consegui olhar para meus tios quando estávamos almoçando. Minha tia parecia normal, parecia até mais feliz (deveria estar mesmo, depois daquela foda sensacional).
Sempre que eu a olhava, lembrava-me dela cavalgando, gemendo, jogando a cabeça para trás. Suspiros. Suor. Eu não iria conseguir mais ficar olhando pra ela, eu não ia conseguir vê-la do mesmo jeito de antes.
Tentei parecer normal. Rir de algumas brincadeiras, conversar sobre alguns assuntos, por mais difícil que tenha sido, creio que eu tenha conseguido me sair bem.
Durante a tarde, meu tio disse que precisava sair. Um amigo havia-o chamado para ajudar em uma mudança.
— Acho que até as cinco da tarde eu já estou em casa...
Ele beijou a esposa e se despediu de mim. Agora, bem, ficou um pouco mais estranho. Um silêncio pouco constrangedor se formou enquanto eu e minha tia estávamos ali na cozinha.
Será que ela suspeitava que eu havia visto tudo? Não, deve ser tudo coisa da minha cabeça.
Suas roupas estavam comportadas, eu diria. Era um pijama, creio eu. Uma calça de pano mole com alguns desenhos e uma camisa regata branca. O decote era incrível. Tentei não manter o olhar para aqueles belos seios, mas era dificil. Fiquei pensando na delícia que deveria ser fodê-la e ver aqueles peitos pulando.
Fui assistir um filme na televisão enquanto ela ia tomar um banho. Fiquei passeando pelos canais e acabei deixando em um filme de faroeste. Como estava na metade do filme, eu não consegui entender nada. E nem que eu quisesse eu iria, vocês vão entender.
Minha tia passa por mim (já havia ido tomar banho) de shortinho. Eu conseguia ver a polpa daquela bundinha gostosa.
— Nossa, parece ser um filme legal
— Verdade...
Tentei manter os olhos na tela, mas de vez em quando eu olhava aquela bunda. Ela se virou e percebeu meu olhar, isso acabou me assustando.
— O que foi? Estou bonita?
— S-sim, está...
— Hm, parece nervoso, tudo bem? - ela diz se aproximando e ficando na minha frente.
Sim, confesso que eu estava nervoso. Mas quem não ficaria?
— Es-estou bem...
— Não se preocupe - ela se aproxima mais e sussurra no meu ouvido, — eu sei que você nos viu ontem... Espero que tenha... Gostado...
Ela põe as mãos em minhas coxas e vai subindo devagar, sempre com um sorriso no rosto. Aquilo só poderia ser um sonho. Já não sinto tanta vergonha como antes. Aquela safada estava com a buceta fervendo ainda e queria me dar.
— Gostei bastante...
Aos poucos ela aperta meu pau e dá um daqueles sorrisos maliciosos de quem diz que quer fazer muitas coisas. Ah sim, espero que ela esteja pronta pra ser fodida de todos os jeitos.
— Temos pouco tempo, mas acho que posso ajudar um pouco você com isso - ela aperta novamente meu pau, que já estava latejando, — hmmm, parece ser bem grande, vamos ver... - ela tira minhas calças, deixando-me de cueca.
A safada não perdeu tempo, abaixou minha cueca e caiu de boca. Fechei meus olhos e mordisquei meus lábios, aquilo era muito bom, e ela sabia o que estava fazendo.
Fiz um pequeno rabo de cavalo e comecei a fazer movimentos de vai e vem, fazendo-a chupar mais profundamente. Queria gozar naquela boquinha que me fez sonhar tanto. Ela me olhava com aquela cara de puta.
Os movimentos eram rápidos e fortes, depois ficavam lentos. Teve uma hora que ela simplesmente deixou meu pau lá, sem fazer movimentos. Pude sentir que a safada passava a língua, e quando perdia o ar, ela afastava a cabeça e suspirava, engasgada e deixava meu pau completamente molhado. Como eu queria gozar naquela boca.
— Você tem um caralho bem grande... Quer me fuder também?
Concordei com a cabeça. Ela tirou a regata e depois o short. Ficou de quarto no sofá e começou a se masturbar. Gemia. Parecia estar amando aquilo.
— Pode meter com força...
Encaixei meu pau na entrada daquela linda buceta, lisinha e um pouco inchada. Era incrível ver e sentir o quanto ela já estava molhada. Quando comecei a meter, ela deu uma olhada pra trás e fechou os olhos, inclinou-se mais e não consegui me segurar. Meti com muita força.
Eu praticamente cai em cima dela, pressionando-a contra o sofá. Quando eu sentia que o gozo estava vindo, amenizava as estocadas. Não queria que acabasse logo.
— Mete... Safado...
Cada vez que ela dizia isso, com um gemido, eu metia com mais força. Às vezes parava e sentia que ela apertava meu pau com a buceta. Isso quase me fez gozar.
Fomos para outras posições. Ela disse que queria cavalgar em mim. Meu pau entrou sem dificuldade (a puta já estava deveras molhada). Ela começou a quicar devagar e aos poucos foi aumentado. Sentou com tanta força que eu achei que iria explodir dentro dela.
Dei alguns tapas naquela bunda fenomenal e ela gritava. Não demorou muito e eu disse que iria gozar. A filha da puta parou de quicar e começou a rebolar.
— Goza, goza em mim, safado... Quero teu... Leitinho...
Ouvi-la dizer essas coisas fez com que eu gozasse. Gozei muito. Ela continuou rebolando e quicando devagar (era a melhor sensação que eu já tive).
Mantemos tudo em segredo, e meu tio nunca desconfiou de nada. Houveram mais tranzas com ela no tempo em que estive lá. Cada vez mais ela parecia mais assanhada, mais safada.
Hoje em dia espero voltar pra lá e vê-la. Meus pais voltaram felizes da viagem e também não desconfiaram de nada. Quando vejo fotos da minha tia, com aquela cara de santa, sempre me lembro do olhar de puta que ela deu enquanto me mamava.
Como eu disse, meu tio é um cara de sorte.