Depois que a Si mudou para Curitiba, nos vimos muito pouco. Uma ou outra vez em que estava na cidade visitando parentes. Como morávamos perto, esbarrávamos vez ou outra nas proximidades. Estudamos juntos quando crianças, mas nunca tivemos uma amizade mais forte, um contato frequente. Naquele feriado prolongado, quando novamente veio a passeio, nos vimos e conversamos um pouco. Relembramos alguns momentos de colégio e falamos de alguns amigos da época, além de alguns familiares com grau de parentesco meio distante. O tio é casado com a prima da minha mãe, sendo que seus primos são meus primos em segundo grau. Conversamos um pouco e trocamos telefones, já que ficaria alguns dias na cidade, poderíamos nos falar mais, ou combinarmos algo juntos.
Começamos trocar mensagens e, por cerca de dois dias, apenas isso. Embora nossos papos foram ficando mais íntimos, com alguns comentários mais subjetivos, me mantive discreto. Afinal, sempre tivemos carinho e respeito um pelo outro. Mas, quando correspondido, dava mais corda para ver até onde o papo levava.
Como sempre estava com familiares, visitando outros parentes, tínhamos poucas oportunidades para nos encontrar, mas ao final de um dia, aceitou o convite para darmos uma volta, que havia feito logo que nos reencontramos. Estava voltando da casa de uma tia, deixaria sua mãe e filha em casa e passaria para me pegar. Ela me aguardava na esquina de casa, conforme combinado. Saímos para um passeio pela cidade, conversando coisas sem muita relevância. O que havíamos feito nesses anos, sucessos e desilusões pessoais, profissionais e amorosas alternando com um comentário ou elogio entre um assunto e outro.
Depois de tanto tempo de amizade, passei olha-la de forma diferente, com segundas intenções. Cabelos castanhos claros, pele tão branquinha a ponto de deixar sua bochechas bem vermelhas quando tímida ou – eu descobriria também pouco depois – com muito tesão. Seios enormes e uma bunda deliciosa, dando um ar mais sensual àquela professora de ensino fundamental. E qual aluno nunca teve tara por alguma professora?
É claro que ela percebeu minhas investidas, minhas insinuações. Mesmo sendo discreto, achava sempre um gancho para uma frase bem colocada e que desse a entender que adoraria que me “ensinasse” algumas coisinhas. Ou, quem sabe, que tomasse minha lição depois de uma boa aula de anatomia.
Depois de rodarmos um pouco pela pequena cidade, paramos em uma rua mais tranquila, no mesmo bairro em que sua mãe morava. Ficamos por ali, ainda e papo e observando a movimentação naquela região. Embora não fosse muito tarde, por ser uma cidade pacata, poucos carros passavam por ali. Fiquei olhando aquela boca gostosa, de sorriso cativante, enquanto conversava comigo. Coloquei minha mão em sua coxa e fiquei encarando, quase como um desafio. Foi simultâneo o movimento de nossos rostos colando nossos lábios num beijo ardente. Uma ânsia de recuperar toda adolescência perdida, tanto tempo que poderíamos ter aproveitado bem mais essa amizade colorida e deliciosa.
O beijo acendeu um desejo que não pôde ser controlado. Por nenhum de nós. Enquanto nossas línguas vasculhavam boca, orelha e pescoço, nossas mãos procuravam desvendar todo corpo, ou pelo menos até onde nossos braços alcançavam. Apertões nas coxas, bunda e seios se faziam por minha mão ávida e faminta daquele corpo, já ofegante. Por sua vez, acariciava minha barba, tórax e coxas alternando suavidade e força. Já por dentro de sua blusa, alcancei aqueles peitos enormes, macios. Suavemente levantei um pouco o sutiã fazendo com que aquela carne branquinha com biquinhos rosados e durinhos ficasse livre sob a blusa de malha fina. Imediatamente se prontificou a acariciar meu pau, que já pulsava sob a calça desejando suas carícias.
Nosso beijo nervoso era interrompido, às vezes, para recuperamos o fôlego. Assim aproveitávamos para olhar cada detalhe do outro: dos lábios molhados e olhar safado até as mãos se divertindo na anatomia alheia. Essas pausas vinham junto com algum barulho de carro ou moto que se aproximava e passava por nós. Mais que depressa voltávamos a nos descobrir entre sabores e toques que se misturavam ao calor de nossos corpos e nossa respiração ofegante.
Não podendo mais apenas tocar, levantei sua blusa e abocanhei aqueles seios deliciosos. Quentes, macios, levemente arrepiados e com os biquinhos rígidos de tesão. Segurando-os por baixo, mamei gostoso naquela professora tesuda, que gemia baixinho e se contorcia com minhas leves mordidinhas e passadas de língua em seu mamilo. Estava extremamente sensível. Sentia o prazer em seu corpo, sentia a adrenalina em suas veias ao dar de mamar para seu mais novo aluninho dentro do carro. Em esquecer que fora daquele Renaut vermelho havia uma cidade tranquila que provavelmente se preparava para dormir enquanto aqueles amantes procuravam viver intensamente aquele momento.
Segurou forte minha cabeça em seu colo, prendendo a respiração, e pude ver, apenas desviando o olhar, uma viatura da polícia militar que cruzava a rua, meia quadra à nossa frente. Muito lentamente, quase parando, dava a entender que iria virar e subir em nossa direção. Mas seguiu pela rua transversal, tão lentamente quanto apareceu. Retomamos a respiração e demos outro beijo molhado, enquanto sua mão desabotoava minha calça. Sem perder tempo, sacou para fora aquele brinquedo que já havia preparado com suas hábeis mãos, pingando, pulsando de desejo. Ficou a olhá-lo por alguns segundos, engolindo a saliva que se fez em sua boca e passando os dedinhos na cabecinha para espalhar o melzinho que já escorria. Começou então a primeira lição.
Num movimento rápido e preciso deitou-se encaixando sua boca quente por toda a cabeça do meu caralho. Com sugadas suaves e molhadas, acompanhadas de um leve movimento com as mãos por sua extremidade, chupou e lambeu deliciosamente saboreando aquele liquido viscoso que formava um fio entre sua boca e a cabecinha quando afastava um pouco, a fim de olhar aquele nervo rígido como ferro. Abaixei um pouco mais o encosto do banco do passageiro, onde eu estava e relaxei. Acariciando seu rosto e tirando seus finos cabelos para trás da orelha, para ter uma visão completa daquela professora, agora com as bochechas bem vermelhas de um fogo que a consumia inteira, que fazia uma prova oral com o aluno depois da aula.
Suas chupadas eram precisas, movimentos perfeitos combinados com a pressão igual dos dois lábios que, num ritmo constante, elevava ao quadrado o prazer provocado por toda extensão do meu corpo, através do meu falo completamente ereto pelo efeito dos vasos sanguíneos que o irrigavam. Ou para um aluno devasso e cheio de tesão: a melhor chupetinha já feita no meu cacete desobediente.
Abaixou ainda mais minha calça e cueca, liberando as bolas para uma caricia deliciosa com seus dedinhos ágeis. Lambia devagar da cabecinha até o saco, enquanto mantinha uma punheta ritmada no meu pau melado. Colocava, vez ou outra, as bolas todas na sua boquinha gulosa, passando a língua e deixando a babinha escorrer gostoso. Meu corpo todo estremecia a cada lambida daquela, a cada aperto da sua mão punhetando minha pica.
— Que delícia, professora. Chupa gostoso seu aluno, chupa! — eu ordenava entre gemidos e ela obedecia, como uma boa educadora.
Mamou gostoso, esquecendo que era uma comportada professora infantil e se portando como uma puta insaciável. Meus gemidos intensificaram e, é claro, percebeu o que estava por vir. Esfregou meu pau em seu rosto me olhando num sorriso safado e disse quase esbravejando:
— Vou te castigar, meu aluninho gostoso. Vai ter que encher minha boca de porra.
— Professora vadia! Chupa mais — voltou engolir, mesmo antes de eu terminar de falar.
A punhetinha se intensificou, bem como as sugadas. Estava frenética, gulosa de pica e gemendo enquanto minha vara ia até o fundo da sua garganta. Segurei forte sua cabeça, não deixando que tirasse mais o pau de dentro daquela boca quente. Em movimentos contrários aos que fazia com a cabeça, comecei subir e descer o quadril, fodendo forte aquela boquinha tesuda.
— Que delícia, minha professora. Isso, chupa meu caralho, tira porra quentinha dele.
Controlava meus gemidos enquanto ela deixava sair sons quase guturais e, segurando seus cabelos para deixar todo livre seu rostinho vermelho, jorrei fundo na sua garganta, quase a fazendo se afogar.
— Toma porra! Toma, minha professora vadia!
Tirou o rosto e mais um jato de leitinho saiu e lhe lambuzou. Passou a língua por todo o pau, lambendo e engolindo cada gotinha daquela seiva de prazer, enquanto meu corpo ia relaxando e minha respiração se acalmando. Com apertões de baixo para cima, tirava o que restara daquele liquido quente de dentro do meu caralho, que ainda pulsava de tesão. Lambia, engolia, me olhava, sorria, se deliciava. Esfregava ainda a vara em seu rostinho, limpando a porra com o cacete e o cacete com a língua. Por fim, passou o dedinho onde ainda havia algum esperma e o chupou, me olhando num sorriso sem vergonha.
— Isso, meu aluno safado! Parabéns. Foi aprovado com êxito. Mais tem que continuar os estudos. Temos muitas lições para fazer ainda.
Dei um beijo naqueles lábios úmidos e sussurrei em seu ouvido:
— Vai ser minha professora particular?
— Sempre — respondeu guardando meu pau e abotoando minha calça.
Depois, ajeitou o cabelo, arrumou o sutiã para acomodar aqueles peitões maravilhosos, se recompôs, deu partida no carro e saímos. Eu, pensando no castigo que recebi daquela professora safada e ela mantendo a postura e decência que uma educadora deve passar para a sociedade. Foi a primeira de muitas aulas com minha amiga professora, especialista em fodas.