Minha doce Bianca

Um conto erótico de Alessandro Pontis
Categoria: Heterossexual
Contém 3247 palavras
Data: 07/04/2021 00:17:08

Olá novamente a todos, espero que estejam bem. Para aqueles que querem me conhecer recomendo lerem meus outros contos, lá falo um pouco sobre mim.

Meu primeiro conto, que foi dividido em duas partes, foi sobre como eu comi gostoso minha dentista safada. Nele eu apresento a Bianca (nome fictício), uma garota que tinha entrado recentemente no consultório e que se tornou minha dentista após a Michele ter mudado de cidade. Bianca é uma linda mulher que época tinha 22 anos, bem, mas bem branquinha mesmo, cabelos loiros e lisos, grandes olhos azuis, com sardas no rosto, boca pequena, mas carnuda, um sorriso tímido ao qual eu me apaixonei. Ela é aquele tipo de menina magra, com um quadril largo e coxas grossas, nada não muito desproporcional, tudo muito bem harmônico. Eu tenho 1,64 de altura, ela devia ter por volta de uns 1,59.

Ante de ela assumir meu tratamento no lugar da Michele, nós 3 saímos algumas vezes juntos aos finais de semana para ir em barzinhos. Ela era muito simpática, ótima de conversa, sabia o limite de beber, então nunca foi do tipo de ficar chata e dar trabalho, sempre muito animada e adorava dançar, comecei a gostar bastante dela, mas por causa do meu lance com a Michele, que era muito bom, não parei para pensar muito sobre. Estes roles que a gente dava, foram ótimos, porque quando ela se tornou minha dentista, já éramos bem próximos. No primeiro mês, eu estava bem ocupado, por isso nem pensei em chamar ela para ir no barzinho. Já no mês seguinte eu estava bem afim de sair tomar um chopp e ouvir música e a convidei, que topou. Combinei de passar pega-la. Ela me passou o endereço e era num condomínio meio chique da cidade, fiquei surpreso, pois ela era bem simples, não parecia o tipo de garota de condomínio. Por cada casa que eu passava, eu me sentia meio envergonhado pelo meu carro, coisa mais besta. Cheguei na frente da dela e mandei mensagem. Vestindo uma camiseta meio larga, shortinho e descalça, gritou da porta falando para entrar que tinha perdido hora, ainda tinha que se maquiar e trocar de roupa. Engoli seco na hora, mas aceitei o convite. Uma casa de gente muito bem de vida, estava muito sem jeito, ela me deu um abraço delicioso, que me arrepiei todo, cheirosa demais, me deu um beijo na bochecha.

- Tudo bem?

- Tudo bem sim e tu, tá bem? - respondi que sim. - Desculpa estar atrasada, sai com meu pai e voltei tem pouco tempo. Ia te mandar mensagem, mas a bateria do celular acabou, cheguei em casa e acabei esquecendo de avisar. Sorry!

- Não tem problema, pode se arrumar sem pressa.

- Pode entrar. Fica à vontade. Quer beber alguma coisa?

- Não, valeu, tô bem.

Passei por um hall de entrada e acompanhei ela até a sala de estar e tv. Uma casa bem grande.

- Vou te esperar aqui enquanto espera, pode ser? - disse sentando no sofá.

Ela parou no pé da escada, e disse dando risada:

- Vai ficar fazendo o que aqui sozinho? Sobe comigo pra gente ficar conversando enquanto me arrumo.

- Sério? Não tem problema, eu fico te esperando aqui.

- Para de graça, vem logo. Não precisa ficar com vergonha.

Tenho certeza que eu estava vermelho de vergonha e ela notou. Levantei e a acompanhei. Ela subiu dando risada e olhando para mim. Quando chegamos no andar superior ouvi música vindo do quarto que imaginei ser o dela. Tocava uma música pop que eu não conhecia. O quarto era grande, tinha uma cama de casal, uma estante com vários livros, uma penteadeira com maquiagens, perfumes, cosméticos e alguns acessórios, uma mesinha com um notebook e a caixinha de som e uma poltrona que ficava entre a estante de livros e a mesinha, a qual eu sentei meio sem jeito. A cama estava com umas roupas em cima e sacolas de lojas, ela devia ter voltado do shopping imaginei. O quarto tinha um banheiro e um closet.

- Por favor, não vai me julgar pelas roupas em cima da cama, ainda preciso arrumar. - dando risada.

- Se você soubesse como meu quarto fica as vezes...

- Achei que tu nem ia me chamar mais para sair depois que a Mi foi embora. Fiquei feliz de saber que estava errada. - disse sorrindo enquanto mexia nas roupas na cama.

- Achou errado mesmo. Gosto muito de sair contigo, estava bem ocupado por isso não chamei.

- Qual destas tu prefere? - mostrando duas calças para mim.

- A preta, mas não eu não sei o que você vai usar na parte de cima.

- Também não sei, nem sei se vou usar calça, tô pensando ainda.

Ele foi até o closet escolher as roupas, ficamos conversando enquanto ela se arrumava. Até que o pai dela aparece na porta do quarto.

- Bia, tô indo tá, não vai voltar muito tarde. Ah, oi, tudo bem? - perguntou ao me notar no quarto.

- Oi, tudo sim e com o senhor? - levantei para cumprimenta-lo com um aperto de mão.

- Este que é o Alessandro, pai. Pode deixar, mas não prometo nada. Aproveita lá hein e juízo. - deu um beijo e um abraço no pai e voltou para se arrumar.

- Boa diversão para vocês também. E quem tem que ter juízo são vocês, eu já tô velhaco já para ter juízo. - e saiu dando risada.

Um bom tempo se passou e ela voltou toda arrumada, um vestido apertadinho de um azul escuro, um salto. O perfume era uma tentação. O cabelo amarrado numa espécie de rabo de cavalo. Uma make simples, e que era o suficiente para realçar a beleza dela. Fiquei olhando pra ela e não sabia o que dizer. Era a primeira vez que via ela de um jeito não tão menina e inocente.

- Está demais? Ficou feio? Tu tá com um cara estranha. Fala alguma coisa.

- Tá linda... puta merda, uma deusa. - em instantes ela já estava vermelha.

- Não costumo usar roupa assim, mas hoje senti que era a roupa. Ainda bem que fiou bom.

- Bom? Tu tá perfeita. Ou melhor, tu é perfeita.

- Obrigada. - sem jeito e mais vermelha ainda. - Vamos?

- Claro. Você primeiro.

Eu logo atrás dela não consegui deixar de notar como aquele vestido deixava o bundão dela maior ainda e como o movimento dele era uma delícia. Senti um certo animo no meu samba canção (que desta vez estava usando), senti ficar vermelho e tratei de me controlar.

Durante o caminho eu estava meio afobado, a todo momento eu dava um jeito de olhar para ela. Nunca a tinha visto tão falante e tão descontraída, este lado que eu não conhecia me agradou bastante, estava cada vez mais a conhecendo e entendendo. Chegamos ao barzinho, ele estava meio vazio, mas decidimos entrar mesmo assim. Estava tocando uma música ambiente gostosinha até, não parecia que ia ter banda ao vivo naquele dia. Sentamos, cada um pegou uma bebida e ficamos conversando. O assunto estava ótimo, mas o clima estava meio bosta. Descobrimos que estava rolando um show de alguém até que famoso e por isso o movimento estava fraco.

- Vamos ficar aqui mesmo? - ela perguntou.

- Não sei, tá meio chato aqui né? Duro que se a gente for para outro lugar vai estar assim também.

- Sim... Vamos voltar pra minha casa, a gente pega umas bebidas, colocamos algumas músicas e curtimos lá mesmo. O assunto está ótimo, vamos nos divertir lá também. O que você acha?

- Mas e a sua família?

- Sou só eu e meu pai e ele tá fora da cidade. Não vai ter problema. E ele não liga também, então de boa.

- Por mim tudo bem se por você estiver ok.

Pegamos o carro, passamos num depósito de bebidas, eu peguei algumas cervejas pra gente, do nada ela chega com uma cachaça.

- Topa fazer umas caipirinhas?

- Boa ideia.

Na hora de pagarmos um cara no caixa não tirava os olhos dela, aquilo me despertou um ciúme que eu não sabia que tinha, encarei o cara como que tentasse dar um recado e ele desviou o olhar. Eu automaticamente grudei meu corpo mais no dela e passei o braço pela cintura. Na hora nem pensei o que estava fazendo. Ela não falou nada. Já no carro ela me perguntou.

- O que foi aquilo no caixa? - dando risada.

- O que?

- Tu passou o braço pela minha cintura.

- Ah, isso, me desculpa, não queria que te fazer ficar mal. Mas o cara atrás da gente não tirava o olho de você, um olhar estranho, daí fiz isso para ele parar. Não devia ter feito, desculpa.

- Não tudo bem, agradeço por ter feito isso. E de qualquer forma eu não tinha me importado. - disse vermelha.

Aquilo provavelmente também tinha me deixado vermelho. Fomos o caminho para casa dela em silencio, os dois meu sem jeito. Chegamos, colocamos a bebida na geladeira.

- Vou subir tirar esta roupa, já volto. Coloca uma música ai, se quiser pode ficar a vontade de abrir a geladeira pegar as cervejas.

Coloquei uma música na tv, peguei uma cerveja e sentei no chão da sala. Ouvi ela descendo as escadas indo pra cozinha. Ela volta com uma cerveja. Ela estava vestindo um shortinho, estava descalça, uma camiseta meio larga, era meio transparente então dava para ver mais ou menos a silhueta da cintura e da barriga dela. Meio embaraçado notei que ela percebeu eu olhando ela de cima pra baixo.

- Você se arrumou toda para por fim voltar para casa. - falei rindo e justificando o fato de estar olhando para ela.

- Pois é, apesar que me arrumei mais para você do que só para sair. - então ela percebeu o que disse e já logo emendou. - Gostei da música que tu colocou.

- Não vai beber nada?

- Vou sim. Tu vai ficar na cerveja mesmo? Eu ia preparar a caipirinha.

- Já terminei já, vamos de caipirinha se você quer.

- Tu me ajuda? Nunca fiz.

Fomos para cozinha preparar. Antes de começar ela perguntou se eu conseguia beber um shot de cachaça. Virei um shot sem problemas e olhei para ela tipo “assim?”. Percebi que ela não era do tipo de beber tanto então a desafiei também. Ela aceitou, virou e fez careta e deu uma tossida. Só aquele shot já deu uma leveza para ela, enquanto a gente preparava a gente se tocava e encostava bastante. Fomos pra sala, com a caipirinha, ela estava toda feliz que tinha conseguido fazer.

- Claro eu te ajudei.

- E tu quer o que, um prêmio? - disse gargalhando.

Bem que eu queria, mas fiquei na minha. A conversa foi de algo legal para só bobagens, ela já estava meio alterada, mas não bêbada, eu também. Ela muda de música, se levanta e começa a dançar, eu só observava, admirado de como ela era linda. Rebolava, se mexia como uma deusa na minha frente. Eu estava me apaixonando por ela. Depois de um tempo ela cansou e se jogou do meu lado, meio caindo no meu colo. Eu novamente, igual no momento do depósito, apenas a abracei. Ela se arrumou e se afundou mais ainda no meu abraço, os dois ofegantes, ela pela dança, eu pela excitação. Ficamos alguns segundos abraçados, o cheiro do perfume dela me consumia, tomei coragem, respirei fundo e:

- Bianca...

Ela me olhou com aqueles grandes olhos azuis e eu sem perguntar, num impulso de vontade, dei um beijo de língua nela. No momento meu medo era dela recusar, mas não, fui correspondido. Que beijo, mas que beijo, mesmo após bebido não tinha nenhum resquício de álcool no hálito dela, um sabor doce e delicioso. A língua dela procurando a minha com sede. Ficamos por alguns segundos, minutos nos beijando? Não sei ao certo, mas quando nos afastamos o olhar dela era de desejo. Se levantou, tirou a camiseta e ficou só com o top, jogou a camiseta do lado, fez sinal para que eu sentasse no sofá. Eu só obedeci. Ela veio por cima de mim, sentou no meu colo e voltou a me beijar. Minhas mãos foram para sua cintura e barriga, brancas, quase cristalinas, ao toque ela se arrepiou, a pele dela parecia seda de lisa, suave e macia que era. O beijo agora era mais quente, com mais fervor, ela rebolava em mim se esfregando. Ficamos entre beijos, mordidas no pescoço, suspiros por um bom tempo até que ela novamente se levanta e sem dizer nada começa a subir as escadas indo para o quarto. Eu respirei me levantei e segui ela lentamente.

Quando chego ao quarto as coisas que estavam na cama agora estão jogadas no chão, ela estava deitada sem o top, com seus seios pequenos, delicados e com os mamilos rosinha claro expostos. Eu entro tiro minha camiseta, meus tênis e parto para cima dela, vou por cima e começo a acariciar o corpo dela, ela se contorce e se arrepia, não querendo esperar muito começo a beijar, lamber e chupar os seios dela. Logo sinto os mamilos endurecendo na minha boca. Ouço gemidos. Ela puxa minha cabeça para cima e me beija com fervor e me vira na cama de barriga para cima e passa as mãos no peito e depois logo suas unhas com um pouco mais de força deixando marca. Então começar a passar sua língua pelo peito e barriga, me dá leves mordidas e vai descendo. Começou a tirar minha calça e samba canção. Pegou meu pau, me olhou com olhos sedentos e começou a lamber a cabeça me fitando sem parar, lambeu meu pau de fora a fora, lambia minhas bolas. Deixou minha rola todinha melada, então com muita calma e lentamente começa engolir ela, fazendo questão de me olhar e mostrar que sabia o que estava fazendo. Foi até o talo e começou a chupar, lento, com muito jeito, me deixando sentir cada centímetro entrar na boca dela. Nunca tinham me chupado desta forma, sem pressa, apenas curtindo. Ele aumentou o ritmo. Estava em êxtase, podia ficar horas com ela me chupando, mas queria muito fazer outras coisas, então fui afastando ela, a coloquei deitada e tirei o shortinho, surpresa, ela estava sem calcinha. Olhei aquela garota toda branquinha, parecia uma boneca de porcelana. O corpo todo liso, sem nenhum pelinho. Deitei sobre ela e voltei a beija-la, aquele beijo era viciante, minhas mãos foram até a bucetinha dela e começa a massagear, o beijo se intensifica. Começo a descer o rosto, beijando cada centímetro daquele corpo e paro de frente a bucetinha dela. Rosa, pequena, apertada, toda delicada. Chupo, lambo, beijo, quanto mais úmida e molhada ela ficava, mais eu caprichava. Ela passava as mãos na minha cabeça e gemia, contorcia, até que afunda minha cara na buceta dela.

- Vou gozaaarr...

Capricho na chupada e sinto todo o melzinho dela invadir minha boca, a buceta pingava, limpo tudo com minha língua. Quando a olho, sou recebido por um olhar guloso, ela pede para ficar deitado que agora ela ia rebolar gostoso em mim. Camisinha colocada, vindo por cima, ela encaixa meu pau na entrada e vai descendo devagar, sinto forçar e invadir aquela bucetinha toda apertada, ela geme, vira os olhos e senta de vez, minha pica está atolada nela e sem demora ela rebola, rebola com vontade e desejo, aquele quadril se mexia com velocidade e habilidade, ela gemia muito e eu acompanhava, peguei em sua cintura e comecei a bombar nela ao mesmo tempo que ela rebolava, o som dos dois corpos se encontrando ecoava pela casa. Ela estava ficando vermelha pelo esforço. Ela começa a diminuir o ritmo até parar, respira um pouco ainda com meu pau dentro, ela olha de forma inocente pra mim.

- Me come de quatro, é minha posição preferida.

Sai de cima de mim e já vai se empinando toda. Aquela bunda enorme dela está toda pra cima pra mim, a buceta dela pingava de tesão, que já estava sendo estimulada pelos hábeis dedos dela. Me arrumo e já soco com vontade, fazendo ela afundar a cara no travesseiro. Deixo meu pau por um tempo dentro, dou um tapa no bundão que fica marcado e começo a socar com calma, vou arrumando o ritmo, ela se empina mais e então soco com gosto, ela se masturbando ao mesmo tempo. Sinto a bucetinha dela contrair, ela ficar ofegante e percebo que ela vai gozar mais uma vez. Solto mais o peso do meu corpo sobre ela e afundo o máximo possível da minha pica nela, ela treme, geme e se solta.

O cuzinho dela piscava, rosinha, muito, muito apertadinho, aquilo foi um convite, arrumei a posição dela e comecei a passar o dedo naquele cuzinho, ele dá uma piscada, vejo o corpo dela se arrepiar, nenhuma recusa ou reclamação. Me aproximo, dou um beijo nele e começo a dar lambidas nele, ela geme de tesão e mando ver na linguada. Quando vejo que ela estava ficando mais relaxada, passo o dedo na buceta dela que estava escorrendo, lubrifico bem o dedo, passo na portinha e começo a introduzir, ela se mexe desconfortável, eu espero ela se acostumar, dou uma cuspida e continuo a colocar, quando entra, ouço um gritinho. Brinco com o dedo um pouco e começo a colocar o segundo, que já entra com mais facilidade. Penetro ela por um tempo com eles, ela gemia, estava muito ofegante. Era hora de comer aquele cuzinho. Tiro os dedos, chupo bem de novo e começo a passar a cabeça da pica na entrada, ele estava pedindo rola. Pergunto se ela tem alguma loção que poderia usar ela fala que na gaveta da penteadeira tinha uma. Lubrifico bem, deixando aquele cu meladinho, troco a camisinha.

- Tem certeza?

- Sim.

Não tinha mais volta. Começo a forçar a entrada, que aos poucos vai relaxando e então entra. Ela dá um grito de desconforto e pede para esperar um pouco. Passou mais lubrificante e vou penetrando com calma, ela respirava fundo. Centímetro por centímetro foi arrombando aquele cuzinho, até que já estava tudo dentro.

- Fode agora...

Cheio de desejo e tesão começo a socar nela. Ela gemia, gritava de prazer. A visão da minha rola rasgando o cuzinho dela me dava mais força e mais forte eu socava. Ela estava com a cara enterrada na cama, eu metia tapas naquela bunda que já estava totalmente vermelha. O cuzinho mais apertado que eu comi na minha vida. Socando como um selvagem eu sinto que ia gozar.

- Vou gozar.

- Goza dentro dele, quero sentir tu me encher de porra.

Tiro a camisinha e volto a socar dentro do cuzinho. Desta vez com a intenção de atender o desejo dela. Não demorou muito o cuzinho dela é preenchido. Não paro de socar até eu pau amolecer, porra escorria. Quando tirei o pau, tive a visão de um cuzinho todo aberto e sujo de gala.

Ela deitou para respirar por um momento, deitei ao lado dela. Nos beijamos. Ela levantou para pegar um papel para se limpar, foi até a cozinha e trouxe uma jarra de água. Nos hidratamos e fomos pro banho. Ela tinha banheira, então obviamente que curtimos um pouco dela. Logo eu estava com tesão de novo e gozei na cara dela. Dormimos juntos aquela noite. Descobri depois que aquela foi a primeira vez dela dando o cuzinho. Eu estava apaixonado por aquela garota, saímos mais algumas vezes antes de eu pedir ela em namoro. Ficamos juntos por quase 2 anos e foram muitas loucuras que já fizemos juntos que pretendo contar aqui.

Espero que tenham gostado. Até um próximo conto.

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