Do online para meu quarto...

Um conto erótico de Lan
Categoria: Gay
Contém 2916 palavras
Data: 07/04/2021 03:13:09

Para quem está lendo um texto meu pela primeira vez, prazer, eu sou o Lan, tenho 24 anos, baiano e sou estudante de engenharia.

Costumo jogar vídeo game, como relatei no conto "o amigo do meu irmão", com isso no meu tempo livre também costumo jogar jogos de computador e foi nele onde tudo isso começou, em um jogo chamado "League of Legends" um moba. Muitos provavelmente não terão conhecimento sobre do que se trata, então pularei muitos detalhes. O importante é que através dele eu conheci um carioca chamado Luis Carlos, entre tantas partidas com pessoas diferentes, eis que por estarmos em um mesmo time, termos jogado bem, iniciamos um contato baseado em elogios de jogabilidade e convite para outras partidas.

De forma inesperada criamos um vínculo de parceria que se estendeu por mais de um ano e meio, ele se tornou meu melhor amigo virtual, falávamos de coisas do dia a dia, como estavam as coisas na faculdade, etc. Jogarmos juntos e conversarmos sobre a vida através de chat de voz fazia parte de nossa rotina quando tínhamos o tempo livre.

Até então, ele me dizia ser um cara hétero, sempre falava dos esquemas, dos bailes, de como são as noites cariocas, etc. Eu havia dito sobre ser gay e isso nunca mudou nosso contato, ele sempre demonstrou respeito.

Era dezembro de 2019, quando conversamos sobre o quanto seria legal nos vermos, bebermos algo conversarmos, etc.

Comentei sobre ir ao Rio de Janeiro em algum momento e ele me convidou de imediato, então falei da dificuldade de ir naquele período, porém, para minha surpresa extrema, ele se ofereceu para vir me conhecer.

Foi um choque, mas depois de alguns minutos conversando, entendi que aquilo era real, que ele realmente pretendia vir. É um cara com ótima condição financeira, os pais sabiam de nossa amizade, não impuseram dificuldade alguma, conversei com minha mãe sobre ele passar uns dias em nossa casa e ela sim foi bem relutante e eu não a tirei da razão, é complicado colocar um desconhecido em sua casa com o mundo da forma que está, mas eu o conhecia, confiava, trocávamos segredos, éramos realmente amigos, mostrei as redes sociais dele, fotos, etc, então ela aceitou.

Amadurecemos a ideia até o momento da viagem dele, que aconteceu em Janeiro.

Estou tentando resumir o máximo, mas sem deixar que fique sem compreensão, peço desculpa se ficar um texto corrido.

Era 03 de Janeiro de 2020, ele veio para passar 15 dias aqui na Bahia. Eu estava no aeroporto em Salvador ansioso para vê-lo, até fiz a brincadeira da plaquinha com o nome, eu não tinha sentimento algum além da mais pura amizade, não esperava o amor da minha vida, apenas meu grande e maravilhoso amigo.

Ele chegou, vinha do portão de desembarque com uma mochila e uma pequena mala. Um rapaz sorridente, branco, com um porte físico comum, um pouco mais alto que eu, uma barba bem rala, ele era como nas fotos, nos vídeos, lindo.

Fiquei nervoso, tremendo, era algo qual eu nunca tinha passado antes, nos abraçamos com uma força, com tanto carinho, eu estava chorando, ele brincava com a situação pedindo para controlar a emoção para que não o reconhecessem e os fãs fizessem aglomerações, era muito divertido.

Fomos pro carro, pegamos a estrada em direção a minha casa, durante todo o trajeto ríamos falando o quanto aquilo era louco, bizarro, inacreditável, mas estávamos ali, dois amigos que se conheceram em um jogo online, surreal.

Em casa o apresentei a meus familiares, ele era tão legal, com um bom papo, todos os amaram, até mesmo meu irmão que estava bem implicante com a ideia de ter um “desconhecido” em nosso lar.

Ele ficou em meu quarto, eu havia comprado uma cama box de solteiro para casos de visitas do tipo, ele ficou bem fascinado com meu quarto, meu jeito organizado com livros e conteúdos geek/nerd.

Ele estava ali, Luis Carlos, ou "Luca" como eu o apelidei. Foram dias sensacionais, muita praia, bebida, apresentei garotas, mostrei lugares, ele ficou encantado, era tão fofo com aquele sotaque carregado com um "x"...

Mas o que eu irei contar, aconteceu no penúltimo dia de sua estadia na Bahia.

Naquele dia fomos a praia, almoçamos fora, mas havíamos combinado de que iríamos passar a noite em casa, jogando League of Legends, lado a lado ali no quarto, um no computador, outro no notebook. Havíamos comprado cerveja e algumas bobagens comestíveis.

Anoiteceu e cumprimos o que havíamos organizado, jogávamos, bebíamos, ríamos, perdíamos e ganhávamos partidas, estava uma vibe muito gostosa. A noite foi passando, todos já haviam ido dormir e nós continuávamos ali.

Era madrugada e decidimos encerrar as partidas, colocamos músicas em som ambiente e ficamos conversando, mandando fotos para nossos outros amigos virtuais em comum, etc.

- Cara, que doideira tudo isso, eu tô aqui contigo, você tá sendo foda me acolhendo em sua casa, caralho, parece sonho. - Dizia Luca. - Eu tenho a mesma sensação, já até me sinto triste por você ter que ir embora, eu amei te conhecer pessoalmente, você é maravilhoso. - Respondi.

Ficamos ouvindo música e bebendo, por alguns segundos nos mantínhamos em silêncio só curtindo o momento. As luzes do meu quarto estavam apagadas, somente a luz do monitor do PC e os leds do gabinete clareavam o ambiente.

Ele tinha umas frases engraçadas, um jeito bem direto de falar, discutíamos sobre os personagens do League of Legends (chamados de campeões) e quando ele não concordava com algo ele falava "dá uma mamada aqui" seguindo com o raciocínio do porque ele não concordava. Só que dessa vez eu respondi, eu nunca criei desejo sexual nele porque sempre o vi como um amigo especial pra mim, mas o álcool talvez revele nossos desejos ocultos ou os desperte, não é mesmo?

- Olha, que você pedindo assim, vou querer mamar e você não vai deixar, viu?

Ele sorriu, retribuí da mesma forma, ficamos novamente em silêncio por alguns segundos e ele "brincando" em minha cadeira, dando meia volta para um lado e para o outro, enquanto eu estava sentado no chão ao lado da minha cama, ele colocou a cerveja na mesa do computador. - Land, então... vai dar uma mamada aqui mesmo? - Ele disse enquanto acariciava o volume por cima da bermuda moletom com uma mão cheia. Aquele sotaque, com aquele sorriso carregado de malícia me tirou as estruturas na hora, eu não sabia se estava falando sério e na minha mente se estabeleceu um conflito na hora entre o tesão e a possibilidade de abalar a amizade.

- Não brinca assim que eu acredito... - Respondi com um tom de voz quase inaudível, mas ele ouviu. - Brincando? Não, eu tô falando sério, dá uma mamada aqui... - Ele dizia enquanto colocava o pau pra fora e se masturbava.

Aquilo foi um tiro em mim, obviamente que deu muito tesão. Apesar da luz ambiente, era notável o tamanho e espessura daquele membro, era bem dotado, coisa que não parecia, já que durante aqueles dias o vi tomar banho de mar diversas vezes e não demonstrava ter tanto volume.

- Vem, vem de quatro mamar esse piroca, vem... - Ele dizia me chamando com a mão.

Fodeu, eu estava louco, eu nunca fui do tipo submisso, mas ali estava, engatinhando da minha cama até a cadeira onde ele estava e sem pensar demais seu pau já estava em minha boca, entre respiração ofegante e uma leve punheta, eu já ia de boca naquele mastro grande, grosso, liso. Eu me sentia tão excitado, tão tomado pela sensação estonteante do álcool que não conseguia raciocinar que aquilo estava acontecendo, só queria continuar, estava de joelhos em frente a cadeira em que o outro estava sentado, ele abria as pernas o máximo para que eu pudesse ficar entre elas, nos meus cabelos eu podia sentir o toque firme de sua mão que fazia meu rosto subir e descer e as vezes até engasgar em seu pau. Ele gemia em aprovação, falava o quanto estava gostoso. Com a mão presa em meus cabelos como se segurasse uma rédea ele me afastava do seu pau, o segurava e batia em minha face, me lambuzando, então o guiava novamente a minha boca. Que delicia, que sensação alucinante, eu o olhava e via a satisfação em seus olhos e no som de seus suspiros, ele me olhava e me via ali tentando afundar seu membro em minha garganta. - Gosta de mamar um pau, hein? Desse jeito eu não volto pro Rio, que delícia. - Dizia entre gemidos.

Estava adorando aquilo, mamava aquele pau com vontade, o babava por completo passaria longos minutos ali, se ele quisesse, mas ele tinha outros planos.

- Dá esse cuzinho pra mim, vai? - Ele pedia. Respondi que sim, balançando o rosto positivamente enquanto ainda o mamava, então ele tirou o pau da minha boca, empurrou a cadeira para trás e ficou de pé em minha frente. Já ia me levantar quando ele pediu para que eu continuasse como estava. - Calma, fica assim. - Dizia enquanto tirava um preservativo do bolso, me entregando. - Coloca com a boca, vai. - Ordenou. Que visão gloriosa era ver aquele cara grande de pé em minha frente com um pau na altura do meu rosto.

Prontamente abri o preservativo, coloquei a ponta nos lábios e encaixei naquele membro, ia deslizando fazendo pressão com os lábios a medida em que com certa dificuldade ia cobrindo com a camisinha.

Ele ajudou finalizando com as mãos, me pediu para que levantasse e ficasse de quatro na cama. À aquela altura tudo que ele pedia soava como uma ordem, eu já estava entregue e queria dar prazer da mesma forma que estava sentindo.

- Quer usar um lubrificante, alguma coisa? - Ele perguntou enquanto íamos em direção a cama ali do lado. Eu não tinha muitas palavras, não falava muito, mas minhas atitudes deixavam claro que eu estava entregue à aquele momento, respondi positivamente com o rosto e fui até a gaveta pegando um tubinho de KY, voltando até ele o mesmo pegou o produto da minha mão e me pediu para tirar a roupa e subir na cama. Prontamente atendi seu pedido, de costas fui me despindo, jogando a roupa em cima da cama, ficando completamente pelado, ele fazia o mesmo.

Então estava ali, de joelhos e mãos na cama, não sabendo o porquê mas com um misto de tesão, desejo e timidez, acho que na hora estava pensando sobre não acreditar que aquilo não podia acontecer. Tive meu raciocínio interrompido pela sensação fria do dedo do outro que lambuzado de lubrificante contornava minha entrada, ele brincava com meu cuzinho, forçando entrada com o dedo, até que conseguiu, a sensação me deixava louco, sentia meu corpo tremer, arrepiar, então ele tirou. - Bom, agora vamos comEle dizia enquanto voltava com dois dedos banhados com KY, massageando o contorno e forçando e novamente entrada, aos poucos conseguindo. Eu explodia de tesão, naquela hora até havia esquecido que meu irmão dormia no quarto ao lado e que estava na casa de meus pais, estávamos a base da loucura e nem sequer tínhamos noção do risco.

- Que apertadinho, delicia demais, agora é a pica, hein... - Ele dizia. Aquele tom de voz, atitude safada, me enlouquecia.

Não demorava muito e podia sentir uma pressão sobre minhas costas, era sua mão me forçando a ficar um pouco mais empinado, passavam-se alguns segundos e naquele instante a sensação da parte superior do membro dele abrindo espaço entre as nádegas podia ser sentida, podia sentir a umidade, que provava estar bem lubrificado. Ele posicionou e tentou penetrar, a dor foi grande, como reação tentei ir para frente mas fui impedido pela força das suas mãos em minha cintura que me puxavam para trás. - Foge não, calma, relaxa, não vou machucar você... - Ele dizia enquanto aos poucos penetrava, eu sentia aquela dor que era como algo me rasgando a princípio, então tentava suportar, respirar fundo enquanto ouvia seus pedidos para relaxar e ter calma, repetida algumas vezes a medida em que afundava o pau em meu cuzinho.

Não demorou para que eu estivesse preenchido, eu sentia aquele membro dentro de mim, estava completamente penetrado, ele não se movia, estava sendo inicialmente cuidadoso. - Entrou... agora é com você, fode meu pau com esse cuzinho apertado, rebola, seu safado. - Ele dizia. Aquela frase soava como um comando pra mim, aos poucos movia meu corpo para frente e para trás, enquanto mexia o quadril, eu controlava a velocidade então estava delirando, quase chorando de prazer a medida em que ia e voltava naquele pau. Assim ficamos por alguns minutos até que ele apertou minha cintura e eu parei, como se tivesse entendido aquele comando. - Agora é minha vez, vai ter que aguentar... - Ele disse entre gemidos. Sem enrolação alguma começou sua performance, metia com velocidade, vontade, entre puxadas de cabelo e alguns tapas na bunda eu era invadido com força por aquele cara, eu gemia abafando os sons com o rosto no colchão, meu corpo tremia sob o comando das mãos dele que não mediam esforços para me prenderem à penetração, o choque de sua virilha com minhas nádegas eram o som do nosso prazer. Eu perdia a força da parte superior do corpo, desabando ali no colchão, ficando apenas empinado e usando minhas duas mãos para apertar os lençóis como forma de suportar aquela dor que também me causava tanto prazer.

Ele metia com vontade, brincava tirando e colocando o pau de uma única vez o que me arrancava gemidos firmes. Em determinado momento ele questionou se estava doendo e se eu queria que ele parasse, obviamente neguei e até pedi que ele continuasse o que deixou ainda mais animado e metendo com muita ferocidade. Que loucura, eu queria gritar de tão gostoso que estava, ele colocou um dos pés na cama e isso o deu apoio para investidas mais fortes e profundas. Eu estava tão alucinado, jogado ao tesão, que não queria me masturbar porque sentia que iria gozar muito rápido, assim seguimos por um tempo, até que ele anunciou que iria gozar, então depois de mais algumas metidas ele parou a penetração, me pediu para virar pra ele, tirou a camisinha a jogando no chão e disse que queria gozar na minha boca. Foi tudo muito rápido, eu apenas virei e ainda de quatro na cama abocanhei aquele pau, ele me segurou com firmeza pelos cabelos, me pediu para beber tudo e em seguida gozou, mantendo meu rosto em seu membro, eu só podia sentir aqueles jatos espessos inundando a minha boca invadindo minha garganta e eu precisando engolir tudo, era alucinante e ele urrava a cada jato enquanto respirava profundamente.

Aos poucos ele dava passos para trás, tirando seu membro da minha boca, esse que mesmo após gozar se mantinha de pé. Ele sorriu, era um sorriso de um cara satisfeito, eu também me sentia realizado. - Gozou? - Me perguntou. - Não, mas tá tudo bem... - Respondi. - Não, tá não, foda gostosa é os dois gozando. Vem, mama aqui que eu aguento mais uma se você aguentar. - Disse sorrindo.

Eu não podia acreditar naquilo, mas levantei da cama e novamente ali estava de joelhos na frente daquele homem despido, com um pau maravilhoso e que realmente parecia estar pronta para mais uma. - Mama, eu quero lembrar dessa cena, você assim, mamando meu pau e gozando com ele na garganta, vai, bate uma... - Ele dizia levando seu pau até meus lábios.

Prontamente comecei a chupá-lo enquanto me tocava, ele incentivava com as frases mais quentes e ousadas possíveis, além de suspirar e controlar meus movimentos segurando pelos meus cabelos.

Eu estava com o corpo quente, batimentos acelerados, também sentia meu corpo tremer, realmente sentia tesão em me masturbar mamando um pau e não demorou muito até que eu explodisse em gozo, jorrando no chão, a medida em que gozava parecia querer engolir o pau dele, ele aprovava, parabenizava meu prazer, até que removeu seu membro de meus lábios e começou a se vestir, enquanto eu me levantava e fazia o mesmo. - Não esquece de limpar isso aí. - Ele dizia rindo.

Foi loucura, foi insano, mas a cima de tudo foi sensacional.

Ele foi tomar banho, depois tomei o meu, tirei todas as cervejas vazias do quarto e fomos dormir.

No último dia em que ele ficou lá, não tocamos nesse assunto, era como se não tivéssemos feito nada, mas a forma de conversar, brincar, etc, não mudou, éramos o mesmo um com outro, apenas não tocávamos no assunto, apesar daquilo ter me magoado.

Era chegada a hora dele ir embora e eu o levei no aeroporto, não consegui conter a emoção e na despedida chorei enquanto o abraçava, nem me imaginava em um papel desses, apenas agradeci a vinda, a amizade e tudo o que passamos, nesse período em que nos conhecemos já trocamos muitos assuntos pessoais que iam de problemas familiares, trabalho, etc e sempre nos apoiando.

Enfim, ele voltou pro Rio de Janeiro. Naquele mesmo dia ao chegar em casa ele me agradeceu por tudo, falou o quanto foi incrível a viagem e pela primeira vez tocou no assunto de nosso envolvimento, pediu desculpas se pareceu frio, um cretino, assumiu que foi a primeira vez que aquilo havia acontecido e que ele não sabia como reagir, mas que não tinha arrependimento nenhum e ainda complementou que esperava que pudéssemos nos ver mais vezes.

Enfim, é isso, ainda hoje temos amizade, jogamos juntos, mas devido a toda essa questão de pandemia adiamos os planos, dessa vez eu quem irei pro Rio de Janeiro.

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Comentários

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Por favor não custe a postagem, seu conto elindo

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Sejam felizes😃😃😃🌅🌅🌅🌅💙💚💚💚

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Adorei o relato de como da idade pode surgi um relacionamento sério, divertido e agradável

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Olá, amado!.. Melhor site de namoro para sexo adultme.fun

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