Oi! Boa noite. Vou me identificar as como idy, tenho no 29 anos. Mas na época a q aconteceu o q vou relatar, eu tinha apenas 13.
Bom, na época eu era muito criança, e no lugar q moro, zona rural, não tinha nenhum gay, pelo menos não assumido. Eu era um garoto meio gordinho, sempre fui muito delicado, atencioso com meus amigos e sem segundas intenções.
Nessa época morava também no povoado um amigo, vou chamar de JC para preservar sua identidade. JC é mais velo q eu 3 anos, moreno, cabelo liso, um sorriso bem alinhado, um corpo incrível, e o melhor, era meu melhor amigo. Vivíamos grudados, estudávamos na mesma escola, sempre íamos juntos o q nos tornava bem mais próximos. Ele além de amigo era também meu protetor, já q os meninos me zoavam por ser mais delicado e isso ser motivo de achismo, mesmo com minha pouca idade.
Um dia, fui a casa de JC, como de costume, ao chegar lá sua mãe me permitiu entrar, como toda tarde eu ia pra lá brincar com ele, ela já me dava liberdade total da casa. Ao perguntar por ele, sua mãe avisa q ele estava no quarto. Entrei e percebi q ele dormia profundamente. Decidi então acorda o JC com um susto. Então decidi pular nele e gritar pra ele acordar de um susto. Assim fiz. O q eu não esperava era a reação dele, acordou, e no susto me empurrou da cama, cai e bati o braço numa cadeira, doeu pra caralho. Fiz uma cara de choro tremenda:
-poxa JC! Eu so estava brincando.
- brincadeira sem graça. Viu só te machuquei sem querer. Vem cá. Deixa eu ver se machucou muito.
Sentei na cama dei o braço pra ele ver. Um dado momento, minha mão esbarrou só pau de JC, q pra minha surpresa tava duro feito pedra, isso pq tinha acabado de acordar. Arregalei os olhos e notei q marcava muito no chore branco de jogar bola, era muito grande e grosso também. O q me espantou, sendo o dobro do meu. Ele vendo meu semblante apertou o pau é disse:
- Tá olhando pq? Vc num tem pau não?
- tenho. Mas não desse tamanho.
Sorriu e me explicou: - relaxa, vc ainda é novo. Aposto q vai ficar desse tamanho.
Passou a tarde é a imagem não saia da minha cabeça. Quando via JC meus olhos já procuravam seu pacote automaticamente. Numa tarde na casa de JC, estávamos no quarto e em meio ao conversas o assunto se direcionou a mina q JC tava pegando, ele me contava que quando ficava com ela o pau ficava duro, e eu logo olhava seu pacote. JC levantou da cama e abril o guarda roupas, pegou o shorts branco do outro dia, e vestiu. Nessa hora notei q seu pau estava ficando duro, me deu um frio na barriga. O papo continuou, mas em nem ouvia, só olhava o volume, q nessa hora já estava completamente duro. JC me observando, fez seu pau pulsar, arregalei os olhos, ele cai na risada.
- pq vc não para de olhar pro meu pau, Idy.
- não tô olhando.
- tá sim. Não é de hoje q notei. Vc acha legal?
- não Mano. É q eu acho ele grandão.
- vc quer tocar nele.
Nessa hora, a curiosidade se misturou com medo e um nervoso q me fazia tremer por completo.
- toca nele, não vou falar pra ninguém.
- não JC. Melhor não.
- não tem nada de mais. Pega vai.
Eu concordei. E peguei. A sensação era diferente. Meu fôlego parecia ter diminuído, respiração curta e tensa. Percebi q ele também. Vi em JC um olhar diferente.
Ele segurou minha mão conta seu pau é o fez pulsar. Olhei pra ele com cara de dúvida, ele falou:
- ele tá gostando de sua mão. ( deu um risinho de canto de boca). Aquilo me deixou feliz, não sei pq mas deixou.
- idy, coloca pra fora do shorts.
Atendi na mesma hora. Era realmente grosso, cabeçudo e muitas veias. JC observava cada reação minha. Então pegou minha mão e começou junto com a sua uma leve masturbação. Quando viu q eu já tava desempenhando tirou a mão e eu continuei. Com um tempo notei o líquido clarinho saindo do pau. Perguntei o q era. Ele respondeu q era pq tava gostando muito do q eu tava fazendo.
- deixa eu tocar na sua bunda?
- não cara. Vc tá maluco?
- deixa vai. Vc num tá pegando no meu pau. Então deixa eu pegar na tua bunda.
- não. Vc vai falar pra alguém.
- prometo q não.
Então concordei. E sentei do seu lado. Ele apertava com carinho minha bunda, mas as vezes com um pouco mais de força. Pouco tempo depois JC pós a mão por dentro do meu shorts, quente sua mão, aquilo me Deu uma sensação boa. Então notei q sua mão se aproximava cada vez mais do meu ânus, até sentir seu dedo encostos na Portinha. Me arrepiada todo. Nessa hora JC respirava bem perto do meu ouvido, aquilo era muito bom, o som de sua respiração e seu toque me deixaram meio hipnotizado. Quando ouvi a vós de JC sussurra:
- deixa eu encostar meu pau na tua bunda?
Na hora imaginei, se o dedo estava me causando tal sensação, então o q aconteceria se fosse o pau?
- vc promete não contar pra ninguém ?
- sim, prometo.
Me deitou de bruços na cama e tirou meu shorts. Começou a alisar minha bunda, encostou aquele pau enorme no meu Rêgo, e fazia movimentos de vai e vem. Aquilo me deixava cada vez mais ofegante, era algo incrível, meu coroa tremia todo, e todo arrepiado.
- vc tá gostando num tá idy?
- sim. Estou sim.
- então vou fazer vc gostar mais ainda.
Nessa hora, senti JC posicionar o pau na entrada, forçou um pouco mas sem sucesso. Ele levantou e pegou um hidratante de corpo no guarda roupas, passou no pau, e também no meu cuzinho, e forçou a entrada do dedo, q entrou meio fácil devido o lubrificante, mesmo assim ainda senti doer é tentei sair. Ele me acalmou e posicionou o pau mais uma vez. Dessa ver senti ele conseguindo deslizar. Começou uma dor que quase não conseguia aguentar.
- para JC. Tá doendo.
- calma, eu vou mais devagar eu prometo.
- não cara vai doer.
- prometo q não vai doer mais. Confia em mim.
Eu me acalmei , e ele voltou a força. Dessa vez em movimento curtos de vai e vem, só q sempre forçando um pouco. E a dor apareceu outra vez, mas não tanto. Eu fui relaxando é confiei no JC. Ele forçou mais um pouco e senti ser invadido. A cabeça passou é foi uma dor absurda, eu pedia insistente mente sair, mas ele me segurava é pedia calma, q era só eu relaxar q ia dar certo. E foi forçando cada vez mais, ele percebeu q iria doer de qualquer maneira então deu uma empurrada mais forte. O q fez com que entrasse mais da metade, e me arrancou um grito e lágrimas.
- idy. Pfv aguenta, falta só mais um pouco.
- tá doendo JC. Vc me machucou.
- não machucou não. Eu não vou colocar mais não. Deixa assim. Teu cuzinho é muito quentinho.
- não empurra mais não.
Ele ficou ali parado, a dor foi diminuindo. Quando percebeu q eu relaxei, ele começou o vai e vem, bem leve, mas ainda doía. Eu gemia de dor, e ele perguntava se doía quando respondia q sim ele parava. Até q meu cuzinho acostumou mais com a dor é ele lamentou mais a velocidade. Doía ainda, mas algo não deixava a dor ser mais forte, a respiração ofegante voltava aos poucos é o aí, ante de dor, agora tinha uma nova intimação. O q fez JC perceber q eu estava gostando, e lamentou ainda mais o ritmo, com isso aproveitou pra introduzir tudo. Pediu pra q eu colocasse a mão pra ver q tinha entrado tudo. Depois me posicionou mais empinadinho. E voltou a socar. Tava muito bom, eu nem ligava mais pra dor. Até q JC da umas socadas mais fortes e vai diminuindo a força, e a velocidade das socadas, havia gozado. Eu ainda estava gostando daquilo, ele tirou se pau de dentro de mim, o q me fez sentir meio aberto, e de fato estava kkkkk.
- ainda tá doendo, idy?
- sim. Mas não muito.
- desculpa. Eu não queria machucar vc. Mas tava tão gostoso. Vc gostou.
- um pouco. Mas doeu muito.
- pois amanhã a gente tenta outra vez, vc vai ver q não vai doer tanto.
Fui embora, meio preocupado com o q estava sentindo ainda no meu cuzinho. Mas existia também uma ansiedade de chegar logo o outro dia.
JC é eu passamos a repartir frequentemente o feito . Como ele havia falado, a dor diminui o, mas não sumiu. E cada vez era mais gostoso e menos doloroso.
Então gente. Foi isso. Assim q aconteceu minha primeira vez.
Se quiserem mais aventuras com o JC, comentem E eu farei.
Esse conto foi real galera.