Me juntei a eles na jacuzzi, me sentando ao lado da minha esposa e notei que Fabiana e Camila já estavam alegrinhas, com o riso mais frouxo e minha esposa nitidamente excitada. Frederico ainda estava sentado na borda da jacuzzi, apenas com as pernas dentro da água e com o corpo inclinado para trás, nitidamente para exibir seu pênis que estava ainda melado e meia-bomba. Fiquei ainda mais intimidado do que no dia anterior, mas ao contrário do que os meus instintos naturais poderiam indicar, estes sentimentos estavam me deixando incrivelmente excitado.
Logo que me sentei Fabiana veio me dar um beijo e quando ela aproximou seu rosto do meu, eu senti o cheiro da porra de Frederico ainda impregnada na pele dela e fiquei excitadíssimo. Não pelo cheiro em si, mas sim pela safadeza da minha esposa, que tinha acabado de masturbar o meu chefe e ter o rosto coberto com seu sêmen e ainda assim me procurava para um beijo como se nada disso tivesse acontecido, com a maior cara de pau do mundo.
Beijei-a apaixonadamente e meu pau endureceu como pedra. Nos afastamos e eu reparei que ainda tinha um pouco de porra em sua sobrancelha.
_Acho que tem um pouco de sundown aí na sobrancelha amor – eu disse com o coração acelerado, parecendo que ia pular para fora do peito, apontando para a porra em seu rosto, tentando transparecer o máximo de normalidade possível. Dei uma olhadinha para Frederico e Camila mas os dois estavam dando risadinhas entre si.
Fabiana agiu de maneira natural e nem mudou a feição de seu rosto: passou o dedo na porra e espalhou nos lábios, como se fosse um batom – ah, obrigada amor. Vou aproveitar e proteger meus lábios – ela disse para mim com cara de safada, dando uma olhadinha para Camila.
Meu pau latejou de tão duro! – que vagabunda! – pensei. Percebi que Frederico se contorceu de tesão mas tentou não transparecer, Camila fez uma cara de espanto e deu um tapinha sorridente em Fabiana e eu me fiz de desentendido.
_Pessoal, eu vou lá pegar alguma coisa para a gente beber! – Camila disse enquanto saía da jacuzzi, exibindo aquele corpo perfeito e arrebitando sua bunda maravilhosa com o plug anal – vocês vão querer o que?
_Eu vou querer uma caipirinha – disse Frederico.
_Duas! – Fabiana disse rapidamente.
_E você Carlinhos? – Camila me perguntou e foi a primeira vez que me senti diminuído ao ouví-la me chamar assim, agora que eu sabia que era proposital, intimamente comecei a me sentir inferior, e com isso, ao mesmo tempo excitado. O bar ficava ao lado da piscina e Camila já estava começando a preparar os drinks e continuou – se você achar que está cedo demais para começar a beber, tem suco de laranja aqui no freezer.
Frederico começou a rir.
_Falando em suco de laranja... Camila, você acredita que mais cedo o pessoal do hotel achou que eu e a Bia éramos um casal!? – Frederico puxou o assunto com uma animação sádica no rosto, me lançando um olhar maldoso.
_Ué, por que? – Fabiana insistiu, vendo que eu estava constrangido.
_Hahaha! – Frederico ria debochado – conta pra Camila, Carlinhos!
Minha cara começou a queimar, só de pensar em contar aquela história para a Camila. Percebi que contar o ocorrido para ela tornaria aquilo muito mais humilhante do que se ele mesmo contasse. A humilhação começou a aumentar mais ainda o meu tesão e meu pau que já estava duro, começou a latejar, mas como eu estava dentro da jacuzzi, os jatos da hidromassagem movimentavam a água e não deixavam que quem estivesse de fora conseguisse ver minha ereção. Eu percebi as intenções de Frederico mas não queria dar aquele gostinho para ele e ali naquele momento decidi que se ele quisesse me diminuir e humilhar, teria que se esforçar mais pois eu não iria ajudar, mesmo com o tesão que aquela situação começou a me dar.
_Ah, o garçom chegou bem na hora que o Frederico estava cumprimentando a Fabiana e achou que eles eram um casal – eu falei em tom casual, diminuindo o ocorrido.
_Só isso? – Camila perguntou de maneira desdenhosa.
_Lógico que não! – Frederico disse meio irritado.
_Ué... foi basicamente isso – eu falei em tom de normalidade, rindo da cara de revolta dele.
_Basicamente isso? – Frederico disse ficando de pé dentro da jacuzzi – vem cá Bia – ele disse sinalizando para Fabiana ficar em pé na frente dele e de pronto ela obedeceu sorridente, parecendo meio hipnotizada por ele e Frederico começou a encenar aquela cena da praia – foi assim Camila: eu abracei a Bia daquele meu jeito que você sabe, assim oh – ele disse isso segurando firme pela cintura da minha esposa e puxando-a olhando nos olhos, como se aproximasse para beijar Fabiana na boca, como na praia, colou primeiramente sua pélvis na dela, mas como estavam os dois nus, o que ele fez, foi encostar o pênis meia-bomba abaixo do umbigo dela e percebi que ele deu uma esfregada proposital com a sua rola na Fabiana, ela diferente do ocorrido na praia não encarou Frederico nos olhos, mas baixou seus olhos para olhar o pinto dele que lhe roçava o baixo ventre e sua respiração acelerou, depois disso, finalmente ela encarou Frederico, olhando em seus olhos, mas com uma feição de entrega àquele homem, quase um olhar de submissão. Eu estava tão excitado que não aguentei e comecei a me masturbar discretamente, acobertado pela água da banheira. Frederico percebeu a entrega de Fabiana e aproveitou para se esfregar um pouco mais nela, nem se importando com a minha presença ali ao lado e continuou encenando o ocorrido apoiando uma de suas mãos na parte de baixo das costas dela, quase na bunda e pouco depois ele deslizou um pouco mais a mão para baixo, ficando praticamente com a mão na bunda da minha mulher. Com a outra mão a segurou pela nuca ainda lhe olhando nos olhos e terminou de puxá-la contra o seu corpo, dando uma apertada na bunda dela e colando o rosto dela em seu peitoral musculoso. Fabiana estava com o rosto voltado para o meu lado e eles ficaram assim por alguns segundos mas Fabiana não olhou para mim, ela estava entregue à situação e ignorava a minha presença completamente e isso só aumentava o meu tesão. A respiração de Fabiana acelerou um pouco mais e ela deu um suspiro misturado com gemido, do tipo “hm...”, e tirou a cabeça do peito de Frederico e olhou para baixo, sem afastar sua pélvis nua da pélvis do meu gerente e eu percebi que ela estava olhando para a ereção monstruosa que ele estava pressionando contra o corpo dela: seu pênis ereto a tocava na virilha. Ao se afastarem ele deu um beijo no pescoço dela, menos discreto e mais demorado do que na praia e ao se afastarem Fabiana pegou sua pica, quase involuntariamente e lhe alisou o pau enquanto se afastava. Essa alisada para mim foi a gota d’água e eu gozei forte, até revirando os olhos, mas rapidamente me recompus para que eles não percebessem, pelo menos foi isso que pensei até o meu olhar se cruzar com o olhar de Camila que para minha surpresa estava sorrindo maliciosamente. Em um primeiro momento minha espinha gelou, pois ela percebeu que eu tinha me masturbado para o meu chefe negão pirocudo se sarrando com a minha esposa, mas em um segundo momento o tesão voltou a tomar conta de mim, por conta da humilhação.
_E foi nessa hora que o garçom chegou! – Frederico concluiu a história com a vara em riste, se afastando de Fabiana.
Camila olhou para Fabiana que estava excitadíssima, meio aérea, olhou para a ereção do namorado e disse em tom sarcástico – só por isso, amor? – deu uma olhadinha para mim e deu uma piscadela.
Frederico olhou para ela com cara de desentendido e em seguida olhou para mim dando risada, como se de alguma maneira tivesse entendido o que tinha acontecido ali, mas eu sabia que isso era impossível e fiquei na minha. Ele olhou para a própria ereção e para Fabiana e finalmente disse – é... pensando bem não foi nada demais mesmo.
Camila tinha acabado de preparar os drinks e caminhou para a jacuzzi com dois copos na mão e entregou um para o Frederico e outro para Fabiana – Carlinhos, como você não falou nada eu não te preparei nada. Mas fica à vontade para abrir o freezer e pegar o que quiser.
_Ué, você não vai beber, Mila? – Fabiana perguntou dando um gole pelo canudinho do seu copo.
_Amiga, enquanto você chupa esse canudo eu vou chupar outra coisa – Camila disse animada com um sorrisinho sapeca enquanto adentrava na jacuzzi e encarava a piroca dura de Frederico. Ele sentou na borda da banheira com seu grande pênis rijo apontando para Camila – eu não posso desperdiçar uma ereção dessas! – ela disse enquanto acabava de prender seu cabelo em um coque no alto da cabeça e em seguida se ajoelhou na frente dele e começou o boquete.
Camila começou lambendo as bolas de Frederico e de vez em quando colocava uma bola toda na boca e esfregava o pênis dele no rosto e repetiu isso algumas vezes antes de abocanhar a cabeçorra do pau dele e começar a chupar sofregamente a pica do namorado, a situação era muito erótica e só não fiquei excitado pois tinha acabado de gozar. Fabiana estava observando atenta, mordiscando o canudinho do copo enquanto assistia a amiga se dedicar na felação com o namorado. Camila babava na rola de Frederico, punhetava, batia com ela no rosto e voltava a chupar, tudo isso com maestria quase profissional.
Me aproximei de Fabiana, peguei a sua mão que estava dentro d’água e coloquei sobre o meu pau e sussurrei em seu ouvido:
_Amor, me chupa também!
Fabiana deu uma pegada no meu pau meio sem pensar, ele estava flácido pois eu tinha acabado de gozar, deu uma olhada sobre a água, mas não dava para ver muita coisa e em seguida olhou para o pau de Frederico: ela estava nitidamente comparando nossos membros – tá bom! Senta aí – ela disse pra mim apontando um local ao lado de Frederico
Eu ia me sentando ao lado oposto ao de Frederico, de maneira que ao se posicionar na minha frente Fabiana pudesse tampar a visão dos dois, para que eles não vissem o meu pau mole antes dela começar – aí não amor! Senta ali ó – minha esposa disse apontando mais uma vez para um lugar ao lado de Frederico e meio sem alternativa eu me sentei lá. Quando fiquei ali pelado e de perna aberta ao lado de Frederico, o contraste entre nós ficou mais nítido: eu de estatura e de piroca média e gordinho me senti infinitamente inferior ao negão de 1,96m, musculoso e pirocudo que tinha sua rola de 26cm muito dura sendo chupada por aquela deusa de pele muito clara e cabelos negros. Fabiana prendia o cabelo em um rabo de cavalo enquanto olhava de mim para meu gerente com um sorrisinho no canto da boca, como se nos comparasse. Camila estava lambendo o pau de Frederico da base à cabeça enquanto lhe massageava as bolas e parou rapidamente para nos comparar também, mas diferente de Fabiana ela não foi discreta. Ela tirou o pau de Frederico da boca e começou a punhetá-lo, olhou para o meu pau mole e começou a rir.
_Hahahaha! Me desculpa amiga! Mas a diferença é muito grande! Não tem nem comparação, olha isso! É muito engraçado! – Camila que ainda punhetava Frederico segurou seu pau pela base, tentando abraça-lo apenas com o indicador e o polegar (embora os dedos não se tocassem), esticou o braço e pegou o meu pau mole da mesma maneira com a outra mão e meu pau era quase inexistente e sumiu na mão dela, eu devia estar com uns 3 ou 4 cm de pau mole nos dedos dela e Frederico na mesma hora deu uma risada maldosa e tive impressão de ver seu pau inchar um pouco mais na mão da Camila. De fato era uma comparação ridícula.
_Ah, para com isso Mila! Isso não é uma competição! – Fabiana disse complacente mas também estava rindo.
_Hahaha! – riu Frederico – até por que se fosse, eu ganhava por W.O. hahahaha!
_Ah, não fala assim Fred! – Camila disse sarcasticamente com uma risada maliciosa – só são diferentes! Olha só... o seu machuca – Camila começou a bater com a rola muito dura de Frederico na cara – mas o do Carlinhos, olha só que fofinho... todo rosadinho! É inofensivo! – ela disse balançando meu pênis para os lados – Frederico gargalhou e eu estava me sentindo tão humilhado e com tanto tesão que o meu pau endureceu na mão da Camila.
_Oh... ficou todo animadinho... você gosta de ser humilhado Carlinhos? – Camila disse maldosamente dando uma punhetada no meu pênis.
_Agora tá bom amiga, já pode largar o pau do meu marido né!? – Fabiana disse séria, com sinais claros de ciúmes, se aproximando e segurando o meu pau que agora estava duro mas ainda assim era uma comparação ridícula com o de Frederico.
_Hahaha, você chama isso aí de pau? – Frederico riu maldosamente.
_Lógico que sim! Que bobeira hein Fred, brincadeira sem graça – Fabiana disse séria, olhando para mim – isso aqui é que é um pau, e não esse monstro que você tem aí – ela deu uma risadinha.
Frederico riu – monstro Bia? – ele disse dando umas batidinhas com o pau no rosto de Camila que fechou os olhos e sorriu – então você não gosta dele? – ele provocou.
_Eu gosto! – ela respondeu rapidamente, sem pensar – desculpa Fred, eu não quis ofender. Eu só quis dizer que o seu pau é muito grande – Fabiana disse encarando o pênis de Frederico.
_Ah sim, grande e feio... por isso parece um monstro? – Frederico disse de maneira maldosa enquanto passava a cabeça do seu pau devagarzinho pelos lábios de Camila que estava sorrindo, ele estava nitidamente provocando Fabiana.
_Não! Seu pau é lindo! – Fabiana disse como se pedisse desculpas, quase em tom de desespero – enorme e lindo. Ouvir minha esposa dizer isso me deu muito tesão e meu pau latejou na mão dela e ela percebeu, pois deu uma olhadinha para mim meio sem entender o que estava acontecendo.
_Você acha mesmo? – Frederico levantou e aproximou-se de Fabiana que estava ajoelhada na minha frente e deixou o seu pau à centímetros do rosto dela. Minha esposa encarou o pau do meu gerente e ele continuou – então por que só o seu maridinho ganha um carinho? – Fabiana vagarosamente percorreu todo o corpo de Frederico com os olhos até chegar ao seu rosto e respondeu de olhar baixo e com voz tímida demonstrando submissão:
_Por que ele é meu marido.
_E por que você não faz comigo também?
Fabiana olhou para mim e o meu pau começou a latejar muito na mão dela, acredito que ela encarou aquilo como um incentivo, pois ela começou a me punhetar lentamente e abriu a boca e se aproximou um pouco como se fosse colocar o pau de Frederico na boca e em seguida colocou a língua para fora e ficou parada assim por alguns segundos. O meu tesão era tão grande que meu pau pulsava freneticamente na mão da minha esposa e Frederico se contorcia de tesão, com a expectativa de sentir a boquinha de Fabiana no pau dele. Fabiana continuou me masturbando, mas recuou a cabeça para traz e fechou a boca.
_Por que eu não faço o que? – Fabiana se fez de desentendida e perguntou com cara de safada.
Frederico não aguentou e enfiou o pau na boca de Fabiana que deu uma chupadinha na glande mas recuou a cabeça depressa e sorriu para mim quando sentiu meu pau latejando na mão dela.
_Quê isso? – Fabiana perguntou com um sorrisinho sacana para Frederico – colocando coisas na minha boca sem permissão?
Frederico revirou os olhos meio irritado e falou com Fabiana:
_Me chupa!
_Assim não – ela falou com a maior cara de vagabunda do mundo, enquanto continuava a me masturbar devagarzinho – eu sou uma mulher casada e sou bem obediente – em seguida ela olhou para mim com carinha de safada – Carlinhos (meu pau latejou), eu não quero chupar o seu chefe (latejou de novo) pois ele é muito apressado, mas se você quiser eu posso tocar uma punheta bem gostosa pra ele (latejou mais uma vez) – disse Fabiana com uma vozinha de puta de enlouquecer qualquer um – mas só se você quiser que eu faça isso.
_Pode... bater uma pra ele – eu disse meio vacilante e com o pau pulando nas mãos de Fabiana.
_Não, amor, assim não – Fabiana disse toda alegrinha – você tem que pedir pra ele (meu pau latejava loucamente).
_Frederico, minha esposa quer tocar uma para você – eu falei com uma certa dificuldade, pois o tesão estava me deixando com dificuldades de pensar.
_Não – disse Frederico tentando conter a própria excitação – se você quer que eu deixe ela bater uma para mim, me chama de chefe.
_E pede direito maridinho! – Fabiana falou se divertindo – fala do seu piruzinho e elogia o pirocão dele que ele gosta! Agrada o seu chefe!
E já estava meio zonzo de tesão com aquela situação toda e nem conseguia pensar direito.
_Chefe, por favor, deixa minha esposa tocar uma punheta no seu pirocão, ela está enjoada do meu piruzinho!
_Tudo bem, eu deixo sim, corninhos!
Gozei! E eu tive a gozada mais forte da minha vida! Me excito só de lembrar! Foi esse orgasmo que me fez aceitar de vez aquela situação de dominação de Frederico sobre nós, eu nunca havia sentido tanto prazer e acho que mesmo depois disso nenhum outro orgasmo se comparou àquele. Eu não gozei muito, pois já nem tinha mais tanta porra para gozar, mas sem dúvida foi o melhor orgasmo da minha vida... foi tanta humilhação, tanta excitação que eu tenho até a impressão de ter apagado por alguns segundos. Quando me recuperei todos estavam rindo e Fabiana estava com a mão toda melada com a minha porra. Ela lavou a mão na água da banheira mesmo e me deu um beijo de língua bem demorado. Em Seguida se aproximou de Frederico olhando-o nos olhos e disse:
_Já que o meu maridinho está pedindo...
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[Amigos, terei que manter o conto mensal por enquanto, pode ser que em 15 dias eu consiga finalizar o próximo capítulo, mas por ora minha expectativa é postar aqui mensalmente. Muito obrigado à todos que estão acompanhando a história e comentando, vocês me fazem querer escrever mais e me fazem querer melhorar cada vez mais. Algumas pessoas me enviaram mensagem aqui pelo site, mas eu não sou premium então não consigo ler, mas para quem quiser entrar em contato comigo, pode enviar mensagem para o e-mail: confidente345@bol.com.br estou sempre por aqui acompanhando os comentários, podem deixar que eu não abandonarei o conto, um grande abraço para todos!]