Meu irmão ficou chateado comigo

Um conto erótico de Jillian
Categoria: Heterossexual
Contém 5202 palavras
Data: 08/04/2021 01:53:36
Última revisão: 06/10/2021 22:08:05

Cheguei em casa morta, pensando que eu deveria realmente botar o pé no freio e não virar as noites na gandaia se eu quisesse passar no vestibular, porque ter que estudar com ressaca estava foda. O meu pai mexia na cozinha na maior lerdeza, e eu impaciente só queria que ele saísse da geladeira logo para eu comer alguma coisa e dormir até a dor de cabeça passar. Ele não conseguia se decidir e eu tentava me manter calma, até que entrou na cozinha Ele, sem camisa, daquele jeito tão deslumbrante que quase fez a minha ressaca passar instantaneamente.

Me deu água na boca. Ele fingiu que não viu o sorrisinho que escapou do meu rosto. Se ele se cuidava e preocupava com a saúde, qual era o problema? Mas imediatamente desejei que eu não estivesse com tanta cara de ontem quando ele me mediu de cima a baixo sem esboçar nenhuma reação. Eu o cumprimentei sem graça e ele acenou indiferente. Não se demorou por ali e voltou para o seu canto.

Família é uma coisa complicada. Eu e o meu irmão éramos muito unidos quando crianças, sempre brincamos juntos. Nos afastamos no ensino médio. Eu era uma das garotas mais populares da nossa escola e muitos garotos queriam sair comigo, mas eu sempre recusava dizendo que já gostava de outra pessoa, apesar de acabar fodendo com eles mesmo assim por uma noite só ou estabelecendo uma foda casual às vezes. Inicialmente ele parecia não se incomodar com o fato de eu ser uma vadia e foder quase todos os garotos da escola. Mas eventualmente demonstrou ciúmes e se distanciou bruscamente. De repente minha presença o aborrecia, o importunava; ele não brincava mais comigo.

Ele é um garoto comportado, que não incomoda ninguém, não mata aula e pratica esportes. Faz tudo que os nossos pais dizem, enquanto eu sou mais desleixada e bagunceira. Conheço várias garotas que são fãs dele na escola, e eu que gosto de homens sarados tímidos misteriosos acho que sempre senti uma certa atração por ele também. Mesmo sendo vadia eu nunca tinha o assediado. Mas as coisas começaram a ficar realmente estranhas naquele dia. Depois que eu descansei e atualizei a timeline do meu Instagram no meu quarto pela décima vez seguida, fui até o sofá da sala onde ele estava e me sentei. Eu queria apenas tentar fazer com que ele brincasse comigo. Ele estava sentado de pernas cruzadas e nem olhou pra mim.

— E aí, o que você está fazendo? — eu pergunto, sempre sorridente.

— Assistindo TV — ele responde, totalmente desinteressado.

— Ai meu Deus, você é tão chato — eu disse acertando um soquinho nele. — Quando é que você vai sair comigo pra gente ir nas festas?

— Eu não gosto de festa, ok? Só quero ficar em casa.

— Por que você é tão chato? Céus, nós ainda somos parentes? — Rolei os olhos e passei a me inclinar em sua direção.

— Eu não sou chato, só não gosto de fazer as merdas que você faz, enchendo a cara toda hora.

— Eu não fico enchendo a cara, do que você está falando? Olha, você é muito bonito, você realmente deveria sair comigo para as festas.

— Eu não quero pegar suas amigas putas, tipo, me deixa em paz.

— Você não precisa pegar as minhas amigas putas. Eu poderia fazer você pegar, nesse caso, alguma gata da festa. — Eu levantei uma sobrancelha como quem diz "e então"?

— Mas eu não gosto de fazer isso.

— É...? — A essa altura minha mão começou a tocar a coxa dele, fazendo carinho. Depois, arrumei o decote para deixar ele aberto.

— ...Também não sei dançar, qual o problema nisso?

— Você não sabe dançar...? Vamos, você é tão lindo, eu tenho certeza que você saberá como.

— Não, vai você. Que saco, você fica me perturbando toda hora.

— Para de falar assim. — Dei um tapa na coxa dele e uma risadinha. — Você sabe que gosta disso.

— Para de pegar na minha coxa...

— Você não tem namorada? — perguntei e, olhei fundo nos olhos dele. — Cadê a sua namorada?

— Eu não tenho namorada.

— Por que não? Você é tão gato. — Mordi o lábio, apreciando os músculos da coxa dele.

— Não sei, não sinto que deveria ter uma namorada. Para de pegar na minha coxa... — Ele afastou minha mão, mas eu botei ela de volta. — Qual é o seu problema?

— O que você gosta de fazer então? Você só fica vendo pornô e coisas do tipo?

— Não... Eu não sei, eu não gosto de pornô, eu acho...

— Sei como você se sente... — Rindo sobre o fato dele não admitir que gosta de pornô. — Vamos, para de ser lerdo! — Acertando outro tapa na coxa dele.

— O que você quer?

— Eu só quero saber, qual tipo de pornô você gosta de ver, hein? Você não é nada como eu, sabe, a não ser que seja um pervertido. — E dei uma piscadela.

— Eu gosto de... Não, eu não sei, eu não quero falar essas coisas com você. Você é minha irmã e você é meio esquisita.

— Sabe o que eu acho muito excitante?... Pornô de incesto. — Abri um sorriso muito safado com a língua no céu da boca.

— O que??

— Eu A-M-O irmãos... o que você acha?

— Isso é muito nojento. Você tá falando sério?

— Ah, sim, eu me amarro ver pais fodendo suas filhas, esse tipo de coisa... É loucura... eu me amarro... — Passei a língua nos dentes do sorriso.

— Isso é meio fodido.

— O que? Não, não é fodido... — Rindo ainda mais, para disfarçar o nervosismo. A atmosfera fica cada vez mais carregada de tensão. — Eu não sou fodida.

— Sério, eu vou tentar esquecer que você falou isso pra mim. — Ele fala baixo, sem afetação, tirando minha mão da sua coxa. O silêncio pesou entre nós dois, e trocamos olhares de canto, claramente desconfiados. De repente parece que estamos muito conscientes do que está acontecendo.

— Você é tão lerdo.

— Que seja, vai nas suas festas e faz, qualquer que seja, essas coisas doentias que você precisa fazer.

— Tudo bem, eu vou te pegar nesse site — suspirei exasperada, me levantando para ir embora. Era óbvio quem estava ganhando e quem estava perdendo nesse jogo. — Tchau, seu nerd, fracassado...

Meu corpo estava febril, minha vontade era de chorar. A conversa com o meu irmão realmente mudou minha forma de olhar para ele. Fez eu o querer mais e mais. Ele deixou de ser objeto de desejo para se tornar um desafio a ser conquistado no famoso jogo da sedução. Era algo inexplicável. Uma necessidade de conquistar o impossível, provar para mim mesma que eu era boa suficiente. Será que eu era doente e nojenta como ele disse? Realmente não me importava se estava errado ou se ele era o meu irmão, porque ele despertou sentimentos extremos e eu tinha que desprezar ele a qualquer custo, por razões pessoais e egoístas. A meta não era o sexo propriamente em si, mas o prazer pessoal da conquista, pura e simples. Naquela noite, um suspiro cortou o ar abafado do meu quarto. Minha mão encontrou meu rosto e levei o indicador à boca. Deixei minha saliva umedecer os dedos e escorreguei as mãos para dentro do short do meu pijama. Minha pele estava fervendo, e o primeiro toque me deixou zonza. Imaginei ele na minha frente, o seu torso nu, com raiva da minha própria imaginação, mas como tantas outras vezes eu já fiz, mais do que gostaria de admitir. Apertei os lábios bem forte e gozei nos meus dedos, encharcada, exausta, chamando o nome dele. Eu queria foder com ele, ser a mulher dele.

Eu devia estar prestes a ovular ou algo do tipo, porque nesses dias sempre que eu sinto tesão assim tomo atitudes compulsivas e ousadas. No dia seguinte me sentia cheia de coragem, o corpo inteiro pulsando, e fui abrir devagarzinho a porta do quarto dele, vestida apenas com uma camisa larga dele. Quase infartou ao perceber minha presença, tentando achar alguma coisa para se cobrir. Mas já era tarde demais. Eu olhei direto para o pau dele enquanto ele gemia baixinho, ofegante, de olhos fechados, esparramado na sua cama. Eu mal podia acreditar que estava perdendo aquilo tudo por tanto tempo e abri um sorrisinho muito sem-vergonha. Estava com tanto tesão, que aquilo só me deixou mais excitada. Era como se fosse um date marcado.

— O que você está fazendo? Este é o meu quarto — ele disse, escondendo o pau com as mãos.

— Você está batendo uma punheta pra mim? Deixa eu conversar com você enquanto vejo.

— Não! Sai daqui.

— Deixa eu ver, por favor? Deixa eu só ver você batendo uma pra mim? — eu disse subindo na cama.

— Não. Eu não gosto dessas coisas. Você é uma maluca. — Ele foi corando, ficando daquele jeito, tímido, tímido, TÍMIDO.

— Por que não? Vai, bate uma pra mim, irmão... — Abaixei a gola da camisa, colocando meus peitos para fora. — Você nunca quis ver os peitos da sua irmã?... — e disse com uma voz rouca, sexy e arrastada, segurando eles para o volume parecer maior. Depois passei a língua no mamilo em ciclos, foi quando eu percebi que ele tocava seu pau devagar. — Hmm, então você gosta, não é?

— Para... Volta pro seu quarto. Eu não vou bater uma pra você, qual o seu problema? — Me virei de costas para ele, levantando a camisa e empinando a bunda o máximo possível, com o rosto no colchão e de pernas fechadas.

— Saber que você bate punheta pra mim é desagradável. — Depois fiquei balançando a bunda de um lado para o outro, cantarolando e rindo. — La la laaa la...

— Para, por favor... — ele implorou, tremendo da cabeça aos pés, sem conseguir respirar. Me virei de volta e me aproximei, segurando seu pau para chupá-lo.

— Vamos, você é o meu irmão, deixa eu te provar.

— Não, nós não... podemos...

— É? Eu posso?

Ele acabou se entregando e relaxando com a minha boquinha. Assim que os meus lábios tocaram a cabeça do seu pau, ele parou de demonstrar qualquer resistência, soltando um gemido surpreso e desesperado. Dei apenas uma chupada com força na glande, deixando minha saliva escorrer, e o torturei mais um pouco, mostrando de novo minha bunda para ele, que imediatamente balbuciou afoito para eu continuar chupando.

— Eu sabia que você me queria também.

O tomei na boca indo o mais fundo que conseguia de uma vez só e comecei a movimentar a cabeça, sempre criando uma sucção intensa, e às vezes parando na cabeça para chupar de leve, esfregando a língua e os lábios por ali. Não demorou e ele estava com o rosto vermelho, ofegante, revirando os olhos para o alto.

— Você gosta da boquinha da sua irmã? Eu sei que sim.

— Isso é muito fodido...!

— E daí? Eu ainda quero fazer isso, seja de manhã, na novela... Eu ainda estou chupando o seu pau...

— Você sabe que papai e mamãe podem chegar a qualquer momento do trabalho, não é?

— Shhhh... Eles não precisam saber de nada — eu sussurei num tom de voz muito sujo. — Este vai ser o nosso segredinho... Eu quero que você me coma.

— Eu não vou te comer — ele disse arregalando os olhos.

— Por favor, me coma. Só enfia dentro.

Tirei a camisa e fiquei de quatro na cama dele, costas arqueadas, arrebitando bem a bunda. Trêmula, molhada, pulsando com a tensão e impaciente para tê-lo logo de uma vez dentro de mim, ele ainda hesitava paralisado. Eu fingi que não vi o quanto ele estava nervoso. Parecia ser muito difícil. Foi se aproximando devagar, a passos relutantes, como se existisse uma barreira ali, por aquela mulher na sua frente ser a sua irmã. Eu conhecia muito bem ele para saber que ele estava lutando contra isso, que era difícil se soltar naquela situação, mas que definitivamente ele também me queria.

— Vai, apenas penetre-me como você quer.

— Você é maluca.

— Ahnn, eu sei que você adoraria. — Ele tocou minha boceta, que escorria na sua mão. Seus dedos ficaram melados. — Enfia dentro. Me fode, irmão.

— Foda-se então.

Ele respirou fundo para criar coragem, e mergulhou de cabeça na piscina. Foi inacreditável descobrir que ele se encaixava tão perfeitamente. Gemi quando ele me penetrou devagar, gritei quando ele puxou meu cabelo e me segurou pelo quadril. Quando estava dentro de mim, me reduziu a um emaranhado de nervos que não conseguia mais processar nada além de sensações. Logo ele me comia com força, imprimindo movimento aos quadris a cada investida, me segurando firme. Torceu e puxou o meu cabelo na altura da nuca sem dó. Minha resposta foi empinar mais o quadril, permitindo que ele fosse mais fundo dentro de mim, mais forte. Fiquei rebolando contra ele, que me acertou um tapa na bunda daqueles que com certeza deixariam marcas para o dia seguinte. Como ele poderia ter advinhado? Eu soltei um gritinho.

— Eu realmente te amo, irmão. Eu te amo. Eu amo o jeito que você me fode, fundo dentro de mim.

— Você é uma maluca muito gostosa — disse enfiando o dedo na minha boca.

— Você ama isso! Você ama me comer. Oh, esse pau é uma DELÍCIA.

O seu pau tinha o encaixe perfeito e me preenchia de maneira plena. Mas mesmo demonstrando habilidade, entusiasmo e fôlego, dava para sentir que alguma coisa deixava ele desconfortável. Estava escrito nele, no seu rosto afogueado, cabelos bagunçados, no modo como a sua voz estrangulada tanto me chamava de maluca enquanto eu dizia que o amava. Era como se eu estivesse forçando, abusando, corrompendo ele — o estupro emocional levado a cabo. Realmente não entendia direito como todo esse desejo funcionava, só sei que o que estávamos fazendo era bom demais.

Depois deitou seu corpo sobre o meu como tanto queria. É realmente difícil passar da tensão inicial, difícil ir de irmãos ao tesão assim, mas ele estava dominado. Entrou na brincadeira e também disse que me amava. Me beijou com força, de modo faminto, marcando meu pescoço enquanto investia os quadris contra os meus. Minha boceta praticamente se agarrou ao pau dele, com os músculos se contraindo ao redor dele. Não consegui pensar em mais nada e enterrei meu rosto no seu pescoço, mordendo ele para abafar os meus gritos. Deixamos marcas, nos arranhamos, nos mordemos, nos deliciamos um no outro. Nenhum espaço sobrava entre os corpos. Ficamos suados, minha pele esfregando na dele, meus gemidos cada vez mais altos. Só de pensar que aquilo estava acontecendo, que era realmente ele ali, aqueles braços torneados, aquele abdômen definido, os ombros largos, tudo aquilo, ao meu redor, por dentro, fazia minha cabeça girar, e eu só conseguia pensar, que delícia, que delícia, que delícia. Os músculos da boceta se contraíram tanto quando ele aumentou o ritmo que foi impossível não gritar bem alto. Meus quadris se movimentaram em espasmos involuntários, sentindo cada onda do orgasmo percorrer meu corpo inteiro enquanto ele acompanhava as pulsações com uma série de estocadas mais fortes... A melhor relação sexual de todos os tempos. Mas a coisa toda não era assim tão simples. Isso estava tão errado, porém, quando ficou claro para mim, ao mesmo tempo era perfeito, não importa o que mais possa ser dito.

— Eu te amo, irmão. Você me fode tão bem.

— Também te amo, sua maluca.

Pedi para ele finalizar com um banho de leite nos meus seios. Tinha que acabar logo pois nosso pais deveriam estar chegando. Realmente, o proibido e impossível é mais gostoso. Quando acabou, estava dolorida e cansada.

— Obrigada. Eu te amo, irmão. Eu te amo muito — eu disse sugando insistentemente a última gota que restava no seu pau após ele hidratar os meus seios com o seu sêmem. Depois, fui embora do quarto brincando, dizendo que iria mostrar os meus peitos esporrados para os nossos pais, e dando risada.

— Cala a boca. Sai logo daqui antes que alguém chegue.

***

No dia seguinte, me deparei com outro lado dessa brincadeira que eu não imaginava ser tão forte. Passei o dia inteiro pregada na cama, descabelada e de pijama, exausta de tanto chorar. Sabe aquelas transas que a gente se arrepende depois? Me sentia a vadia mais imunda do mundo, como se tivesse feito uma coisa muito errada, um crime. Cheguei a conclusão de que estava fora de mim e decidi buscar ajuda. Fiquei tão arrependida que não conseguia nem olhar na cara dele, com tanta vergonha e nojo da gente ao mesmo tempo. Era muito difícil olhar para ele sabendo o que a gente tinha feito. Quando almoçávamos com nossos pais, ficava um silêncio constrangedor, um clima pesado na mesa e eles não entendiam nada do que estava acontecendo entre a gente. Eles tentavam conversar comigo mas eu não falava nada.

Depois de duas semanas, num certo dia de tarde eu preparava um lanche na cozinha. Ele passou do meu lado e apertou minha bunda enquanto eu mexia na geladeira. Eu me virei para ele séria e esboçando nenhuma emoção.

— Que porra é essa? Por que você pegou na minha bunda?

— Você que pegou na sua bunda — ele respondeu cinicamente com uma risadinha.

— Você não ficou sabendo que eu estou fazendo terapia agora? Céus, me deixa em paz, por favor.

— Eu sei, você não conversa mais comigo há dias. Você não se sente melhor agora não?

— Sim, estou me sentindo muito melhor agora para falar a verdade, sabe, com tudo que eu estou fazendo.

— Ótimo. — Ele apertou minha bunda de novo enquanto eu me virava para abrir a geladeira. Esticou um braço na porta, me encurralando por ali, e aproximou seu rosto.

— Para. Eu não estou mais nessa onda. Estou fazendo terapia agora. Eu coloquei minha cabeça no lugar.

— Mas isso não foi só porque a gente fudeu e se pegou naquela dia.

— Eu não lembro de nada. — Ele me assediou mais uma vez, tocando meus seios. Eu recuei dando um passo para trás. Não vou negar que também estava adorando jogar. — Você pode parar? Meu Deus, que tipo de irmão você é, me tocando desse jeito? Você não sabe que isso é errado?

— Mas, mas você queria aquele dia.

— Eu não sei o que diabos eu estava pensando. Eu nem lembro disso. Por que você nem mesmo pensou antes se eu lembraria? — Eu escondi meu rosto com o cabelo. Ele piscou aturdido por um segundo, sem conseguir acreditar. Com classe, eu o empurrei. — Eu não mexo mais com essas coisas. Vai embora, me deixa em paz!

A bronca parece que não teve efeito. Alguns dias depois, eu estava no banho e levei um susto, ao vê-lo pelado invadindo o box do meu banheiro com aquele pau duro. Eu quase gritei, amedrontada, e suspirei irritada quando ele se aproximou escanendo meu corpo todo com um olhar muito predatório, para depois voltar a me encarar. Senti meu corpo tensionar, em uma onda muito clara de tesão, quando ele me prendeu na parede e desligou o chuveiro. Eu podia sentir o olhar dele me queimando.

— Tem ninguém em casa. — Me virei para ir embora mas ele me prendeu de novo na parede.

— O que você está fazendo aqui desse jeito?? — perguntei em tom acusatório, com cara de brava. Ele enterrou seu rosto no meu pescoço e gemeu.

— Você não consegue mentir. Você não se lembra mesmo disto aqui? — perguntou botando minha mão no pau dele. Minha mão tremeu. Quis pegar, mas não cedi. Eu sou realmente uma menina dificil.

— Não. Eu não lembro na verdade.

— Sim, você lembra. Vamos, pega nele. Olha como tá duro.

— Se manda, cara! — Tensionei o corpo mais uma vez, tentando me desvencilhar. — Você é um pervertido doente! Qual seu problema?

— Você não se lembra que foi lá no meu quarto e me comeu?

— Não, eu não lembro! — Ele pressionou meu corpo na parede, suas mãos descendo pelo meu corpo, apertando com força, a bunda, a cintura, os peitos. O toque ardia, causando arrepios, mas em nenhum momento eu amoleci ou baixei a guarda.

— Eu sei que você se lembra. Sei que você também adorou.

— Não. Eu estou sóbria agora. Eu não quero mais tocar nisso. — Ele gemeu de novo quando apertou minha bunda. O movimento me despertou um pouco do torpor e meu corpo voltou a tensionar mais forte, empurrando ele e exclamando num rosnado. — Você pode parar?? Me deixa em paz!

— Então chupa!, que eu te deixo em paz. — Sua resposta foi investir o corpo contra o meu mais uma vez, suas mãos subindo pelas costas até chegar na nuca, e me apertando para baixo para chupar o seu pau, mas me soltando logo em seguida. — Nós já fizemos isso antes.

— Não, nós não fizemos. Eu não sei do que você está falando. — Fiz menção de sair mais uma vez, mas ele me pegou pela nuca de novo. Suspirei contrafeita e ele soube que tinha vencido. — Tá bom, mas me prometa que esta vai ser a última vez.

Minha boca estava realmente seca, quase fui tomada pela mesma euforia de antes e caí de joelhos desajeitada no chão.

— Isso é tão errado... — Eu olhei para ele com aquela carinha desconfiada de novo e o tomei na boca, a contragosto.

Ele agarrou minha nuca mais uma vez, investindo o quadril com cuidado enquanto eu o chupava devagar. Tentava usar minha perícia ainda que a tensão me deixasse desconfortável. Eu olhava para ele com o cenho franzido, quase como com raiva por ele ter me excitado, enquanto ele grunhia sem ar, olhando pra mim de volta de um jeito que me fazia sentir nua do melhor jeito possível. Ele disse que sabia que eu gostava e neguei com a cabeça, mas secretamente eu adorava chupar o pau dele.

Fui salva pelo gongo quando percebemos carro dos nossos pais chegando na garagem. Levamos um susto e ficamos com muito medo. Ele saiu correndo e me deixou terminar o banho sozinha, para minha sorte.

— Sai daqui, cara!

Mas ele não queria parar, e eu também estava curiosa para saber até onde essa brincadeira nefasta ia chegar. Mais tarde, naquele noite, eu senti a sua presença na penumbra do meu quarto, no silêncio da madrugada. Senti sua respiração descendo pelo meu pescoço, seus dedos deslizando suavemente até o meio das costas, e puxando minha coberta com cuidado logo depois. Eu estava deitada de bruços com uma camisola vinho e sem calcinha. Me arrepiei inteira. Fiquei com muito medo, mas o tesão falou mais alto. Eu sentia que minha respiração estava ficando cada vez mais ruidosa enquanto o frio na barriga crescia, mas continuei dormindo, ou fingindo que estava dormindo. Ele parecia não se importar se eu acordasse, pois segurou meus quadris sem muita delicadeza em seus movimentos e pude sentir a sua boca se aproximando da minha abertura. Meu coração parou por um segundo quando ele deu a primeira linguada. Tive que me segurar para não me mexer na cama, parecia que todos os nervos do meu corpo estavam na ponta da lingua dele. Dava pra ouvir que ele estava batendo uma com o pau todo babado, enquanto ia dando a segunda, a terceira linguada. Aquilo durou muito tempo. Não sei se ele sabia se eu estava acordada, ou só queria me torturar, mas o fato é que para mim pareceram horas. Senti o pau dele se esfregando contra minha boceta, deslizando por entre os meus lábios, se lambuzando todo, antes de começar a forçar para me comer.

Inevitavelmente eu acordei assustada. De imediato, ele pressionou bem forte minha nuca com a sua mão contra o colchão e enfiou a rola.

— Que porra é essa? — pergunto com uma voz fina e chorosa, enquanto ele bombava cada vez mais forte.

— Shhh...

— Você tá me estuprando?

Ele mandou eu ficar quietinha, mas de repente pareceu ficar muito consciente do quanto era arriscado fazer isso naquele horário e me soltou assim que eu comecei a me debater.

— Mas que porra você está fazendo? Qual seu problema? — eu perguntei me sentando, meus olhos brilhando de medo e intimidação. Eu era pura hesitação, e tive que perguntar, pelo menos um "pera-lá-você-é-louco-vamos-com-calma".

— Para. Eu sei que você quer muito — ele respondeu aproximando seu rosto, me encurralando na cabeceira da cama com seu olhar de lobo mau, e gentilmente tocando minhas pernas para me deixar aberta para ele.

— Não... Eu não quero...

— Vamos. Você é uma delicia. — Tocou minha boceta, me fazendo contrair tanto que chega fui ficando encolhida contra o travesseiro. Eu levei as mãos a cabeça.

— Saia já daqui... O que você pretende fazer me violando desse jeito...? Alguém pode ouvir.

— Então cala a boca. Eu sei que você se lembra da gente fazendo isso.

Engoli em seco o meu orgulho para responder.

— Sim, eu lembro, mas eu não quero mais... — E fechei minhas pernas abraçando elas, ficando mais encolhida ainda. — Então para...

— Por que não? Eu estou tranquilo com relação a isso agora. Você não tem noção do tanto que você é gostosa — disse abrindo minhas pernas novamente, ajeitou meu seios para fora da camisola e depois acariciou meu rosto.

— Para...

— Vamos, eu sei que você me ama tanto quanto... e você pode me amar. Nós não precisamos contar isso pra ninguém.

— Mas eu não consigo acreditar que você entrou aqui desse jeito. O que há de errado com você? — eu perguntei, passeando o dedo de leve pela minha entrada, sentindo o tanto que eu já estava mo-lha-da. Apesar de magoada e com raiva, não podia negar que queria ouvir aquilo.

— Porque eu quero te comer.

— Cara, nós não podemos mais ficar fodendo.

— Por que não? — implorou com a voz rouca.

Minha resposta relutante se perdeu na garganta pois eu estava surpresa demais sentindo a onda de desejo que percorreu meu corpo inteiro quando ele puxou meu quadril para baixo e me invadiu. Foi muito difícil não gemer alto com a sensação de ter ele invadindo meu corpo daquele jeito. O encaixe de nós dois era perfeito, desde a primeira vez, e daquela não era diferente. Eu senti ele me penetrando por inteiro, fechei os olhos e mordi o lábio. Não conseguia mais parar de gemer de prazer, instantaneamente movimentando os quadris enquanto ele me comia com força.

— Eu sei que você gosta disso!

— Aham... — sussurrei estrangulado em resposta, bem baixinho, porque era verdade.

— Fala que me ama — disse segurando meu rosto pelo queixo, olhando pra mim com uma expressão muito séria que eu aprendi a reconhecer como máxima excitação.

— Eu te amo...

— Você tá gostando?

— Não...

Eu podia sentir o meu autocontrole me escapando. Eu estava ficando encharcada, tremendo inteira, enquanto era deliciosamente devorada. A sensação primitiva que era sentir ele me comendo daquele jeito era muito intensa. Perdi o controle dos meus músculos e gozei com força, me contraindo e pulsando ao redor dele. Pareceu durar uma eternidade. E ele não parou, nem mesmo quando acabou, nem sequer diminuiu a intensidade na medida que a minha respiração voltava ao normal. Precisei de um momento e pisquei para clarear a visão, tentando me soltar toda esbaforida e vermelha.

— Ja é suficiente, cansei, não quero mais!

Mas ele se transformou num animal viciado, insano, que não tirava o pau de dentro de mim pra nada, e nem perdia o ritmo das suas investidas. Pressionava o corpo contra o meu de maneira tão insistente que era opressiva, me beijando daquele jeito que parecia que ia sugando o ar de dentro dos meus pulmões. Eu sentia que era uma daquelas presas daquelas cobras que matam por sufocamento, quanto mais eu mexia, mais presa eu ficava.

Ainda bem.

Ele estava fazendo um ótimo trabalho em fazer eu perder o controle do próprio corpo e simplesmente me deixei levar. Ele me virou de quatro, me colocando na posição exata que queria, e foi ficando cada vez mais difícil pedir pra ele não parar NUNCA MAIS. Eu tinha consciência de que estava arfando, que poderia estar gemendo alto, e talvez alguém poderia ouvir, mas não conseguia me conter, enfiando o rosto nos lençóis enquanto sentia meus músculos contraindo ao redor dele, pressionando, apertando, sugando.

— Isso é grosseiramente bom!

Eventualmente emendou uma posição na outra em movimentos fluidos e incessantes. Mal consegui acreditar, quando ele me pegou no colo e me levantou da cama. Me segurou com as duas mãos na altura do quadril e me comeu, assim, sem nenhum apoio, sem encostar na parede, segurando meu peso inteiro e movimentando o quadril para dentro de mim com força e precisão. A demonstração de habilidade me deixou maluca. Eu agarrei os cabelos dele, os ombros fortes, os braços definidos, sentindo os músculos flexionarem enquanto ele fazia força para me segurar no colo dele. Perdi a noção. Me senti dominada pelos meus desejos. Não consegui pensar em mais nada enquanto ele estava em cima de mim de tudo quanto é jeito, ambos de lado de frente, depois de costas, eu por cima, eu de quatro. Era uma perna que mudava do nada, um joelho que dobrava mais um pouco, ele se esticava pra lamber os dedos do meu pezinho, eu entortava a coluna pra trás, ele pegava o pescoço. A sensação era de meter com o corpo inteiro, seu corpo todo pressionando contra o meu. O pau não entrava e saía de dentro de mim, entrava e saía, entrava e saía, mas me levava junto com ele, sempre para algum lugar. Eu era penetrada pelo seu pau, pelo seu olhar, pela sua boca, pelas suas mãos. O cansaço não teve como competir com a energia sexual que ele acabou despertando em mim. Ele chamou meu nome anunciando que ia gozar fora de mim e, depois de um pouco mais de sexo sem penetração, foi de novo aquela suadeira total, cama rangendo, cabelo pingando, lençol em estado deplorável. Tudo era sexo. Durante três horas me fundi a esse homem de uma maneira que jamais tinha feito com nenhum outro antes. Depois ele comeu meu cu.

Assim, sem anestesia. Quando seu pau me penetrou, inteiro, a pressão me fez hesitar. Ele baixou os olhos sobre mim e gentilmente disse que não ia me machucar, mas na verdade ele machucou. Era a minha primeira vez, de todas. Mas, meu Deus, como ele foi bom! Quer dizer, mau. Que coragem ele teve, por tudo, mas foi tão cheia de graça, tudo muito devagar, muito cuidadoso, muito conectado e muito doloroso. De alguma forma eu entendi intuitivamente que a questão não era machucar, era algo diferente, e permiti que aquele homem em específico entrasse dentro de mim profundamente. Como numa dança, eu soube que tinha de trabalhar meu desconforto a fim de passar para o próximo nível. Depois perdi os sentidos quando atingi o paraíso...

O paraíso não é uma região sem dor, é uma região pós-dor. A viagem do pau dele no meu cu virgem nos transformou e eu o respeitarei para sempre por isso. Nenhum homem antes havia sido tão corajoso para me levar a um lugar inteiramente novo. Naquele momento, ele se transfigurou para mim. Posso perfeitamente separar as duas pessoas, a que ele era na minha infância e o homem que se tornou depois. Meu irmão, meu macho. O dono do meu cu.

— Desculpa não ter deixado você fazer isso antes — suspirei contente, quase pegando no sono, muito cansada, fazendo um esforço enorme para ajeitar-me no corpo dele suado atrás do meu, pousando sua mão no meu quadril.

— Tá tudo bem.

— Eu te amo.

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Comentários

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Olá, querido!.. Melhor site de namoro para sexo -- adultme.fun

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Histórias de incesto, reais ou imaginadas, sempre me excitaram. Não sou como a maioria das pessoas hipócritas que dizem ser pecado ter desejo sexual por um parente próximo, seja filha(o), irmã(o), tia(o), sobrinha(o)... "O proibido é mais gostoso", diz a sabedoria popular, mas para mim incesto consensual nem deveria ser proibido. Não sou a favor de que crianças nasçam de uma união incestuosa, para evitar defeitos genéticos. Defendo o incesto apenas como diversão, prazer dentro da família e com consentimento de pai e mãe. Que maravilha poder aproveitar o sexo com os filhos sem ter que esconder do marido ou da esposa. Se você é mulher e pensa como eu, venha conversar comigo. Quem sabe a gente não forma nossa própria família? Falo sério, estou no Telegram @papaisafado

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ótimo conto a complexidade de palavras corretas e o nível de redação. Vai tirar boa nota no seu vestibular kkkk

NOTA: 10

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Maravilhoso conto.. O sexo com um parente próximo amado não tem igual.. Bj.

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