A aula de desenho artístico está na grade de alguns cursos da Universidade do Bairro Velho. Os professores estimulam os alunos a exercitar suas habilidades artísticas nas mais diversas formas. A representação do corpo humano é uma das mais difíceis. Há muita complexidade em representar proporções e expressões com uma forma orgânica como a do ser humano. Expressões faciais são difíceis de captar e partes do corpo como mãos e pés também são complexas de reproduzir. Para essas aulas normalmente se usa um modelo vivo onde os alunos podem observar melhor os detalhes. Em alguns casos é interessante estar vestido com diferentes tipos de tecidos para os alunos estudarem as diferentes formas como eles se comportam ao se moldarem no corpo. Em outro, o modelo está nu. É uma situação bem menos erótica do que pode parecer. Tanto pelos alunos, que se encontram desafiados com a complexidade da tarefa, quanto pelo modelo que é obrigado a ficar parado por um longo período, sem falar, sem se mover, sem ir ao banheiro. É uma tarefa difícil e não é para poucos. Geralmente a Universidade paga a modelos que se interessem em ser modelos dessas aulas.
Júlio é um dos alunos da Universidade, mas seus estudos nada tem a ver com arte. Entretanto, viu na modelagem uma boa oportunidade de renda extra que ajude a custear os próprios estudos. É muito disciplinado, tanto para cuidar do próprio corpo que se mantém em excelente forma, quanto para ficar imóvel por longos períodos, o que faz dele um bom modelo para a aula de desenho. A sala de aula possui um pequeno pedestal no centro onde o modelo pode ser visto de diversos ângulos. Não há cadeiras de estudante, mas uma série de banquetas e cavaletes distribuídas pela sala como se orbitassem o pedestal. Júlio Chega primeiro a aula, junto do professor. Os alunos chegam e ocupam os cavaletes. Com os alunos a postos, Júlio tira o seu roupão e sobe no pequeno pedestal. Ele posiciona um pé à frente do outro, uma mão na cintura e estica o outro braço para o lado. Uma pose difícil para a maioria dos modelos, mas Júlio consegue suportar a posição pelo tempo de duração da aula. Refletores em volta do modelo definem a iluminação ideal. O professor planejou um exercício de luz e sombra com bastante contraste, tirando proveito dos músculos definidos do modelo. A pele negra de Júlio dá um pouco mais de trabalho para os alunos, mas o professor crê neste exercício como ideal.
Os alunos desenham, cada um olhando de uma posição única. Alguns mudam seus cavaletes de lugar, procurando ângulos mais interessante. Algumas mulheres, e até alguns homens, olham admirados o físico bem trabalhado do modelo. Outros cochicham sobre o tamanho do seu pênis, que impressiona mesmo flácido. Júlio nem percebe. Sua concentração o faz olhar para um ponto vazio no fundo da sala. Não percebe os sorrisos maliciosos de quem admira o seu corpo e nem presta atenção nas vozes sussurrantes. Nem mesmo o ar frio em contato direto com o seu corpo nu o incomoda. Faz parte o seu trabalho estar lá, mas ao mesmo tempo, "não estar".
Longos minutos correm e o clima silencioso na sala é quebrado por sons de passos apressados no corredor. Uma mulher ruiva de longos cabelos entra na sala, suada como se tivesse corrido desde o ponto de ônibus. Vestia uma blusa branca esticada pelos seios fartos que ela cobria e um short jeans. Apressada, pediu desculpas ao professor e procurou algum cavalete vazio e o arrastou até uma posição de frente para o modelo. Deixou os materiais de desenhos caírem no chão. Helena fazia tanto barulhos que rompeu totalmente o clima entre os estudantes que pararam seus afazeres para olhar a aluna atrapalhada que se abaixava para pegar seus lápis. Mesmo Júlio, desviou seus olhos para baixo, sem mover o rosto, para tentar entender o que acontecia. Quando finalmente catou seus materiais no chão e olhou para frente ela se deu conta do que deveria desenhar. Um homem nu, imponente, com o corpo perfeito estava à sua frente. As luzes e as sombras evidenciavam cada músculo daquele corpo, deixando a estudante impressionada. A admiração logo voltou a dar espaços ao senso de urgência e Helena rapidamente se pôs a desenhar. Havia começado a aula muito atrasada e precisava recuperar o tempo perdido. Rapidamente ela fez um esboço, procurando respeitar as proporções procurando ter um panorama geral antes de ir aos detalhes.
O tempo foi passando e os alunos foram terminando seus desenhos, entregando o trabalho ao professor e indo embora. Helena ficava cada vez mais impaciente e irritada. Em sua mente ela amaldiçoava tudo e a todos por aquela situação, inclusive o modelo que foi escolher uma pose difícil de desenhar, além de exigir grafitar toda a pele negra do modelo tomando-lhe um tempo que ela não tinha. Ao mesmo tempo em que ela se irritava, era obrigada a olhar cada detalhe daquele copo enquanto desenhava. Não podia ignorar aquele físico perfeito exibido para ela. Com o penúltimo aluno entregando seu trabalho, só restaram Helena, Júlio e o professor. O modelo começara a ficar preocupado, pois provavelmente teria dificuldades em sustentar aquela pose pelo tempo que Helena atrasou. Por que diabos aquela mulher tinha que atrasar? Seu foco e plenitude estavam se perdendo à medida em que constantemente direcionava seus olhos para analisar a aflita estudante que o desenhava.
O professor anuncia que sai para almoçar e volta mais tarde. Os dois ficam sozinhos. Helena estava impaciente o que era visível para Júlio que tentava controlar sua preocupação. Com a sala cheia era fácil no meio de tantas distrações, escolher nenhuma. Agora ele só tinha uma fonte de distração, e ela era irresistível. O vermelho de seus cabelos era a cor mais chamativa do local e a expressão de impaciência só a tornava mais atraente. Os seios pareciam que rasgariam a blusa a qualquer momento. Júlio gostava de seios fartos e não era uma boa ideia prestar a atenção neles. Voltou a focar na parede do fundo da sala. Não demorou muito tempo e sentiu necessidade de olhar aquela mulher de novo. Ao voltar os olhos para a mulher, percebeu que o vermelho de seus longos cabelos era complementado pelo enrubescer de seu rosto. E então ele se deu conta do formigamento entre as pernas. Ficar excitado numa aula dessas era inadmissível para um modelo, se o professor vir aquilo ou se aquela aluna denunciar, ele perderia esse trabalho. Júlio ficou tenso, voltou a olhar para o fundo da sala, tentando pensar em nada. Mas não adiantou, voltou os olhos para aquela mulher e a viu olhar fixamente para o seu membro. Se perguntou se ela estaria desenhando justamente essa parte do corpo agora, justo agora que seu pau estava "vivo". Júlio respirou fundo, fechou os olhos, tentou pensar em nada.
Helena que estava nervosa com aquilo tudo se surpreendeu com a repentina ereção do modelo. Ele ainda não estava duro, mas era notável o começo da ereção. Ficou envergonhada e indignada por um homem que ela nem conhece e nem tem interesse faze aquilo na frente dela. Voltou a focar no desenho e a cada espiadela em busca de detalhes seus olhos percorriam aquele membro. Começou a pensar em que tamanho teria se ficasse totalmente ereto. Olhou para seu rosto e percebeu a tensão do modelo. Ele estava ali a muito mais tempo do que deveria estar acostumado por causa dela. Pensou no sufoco que ele estaria passando, considerou que o estivesse julgando mal e que precisava terminar logo seu desenho para liberar ele daquela tensão toda. Voltou a desenhar, mas sempre de olho naquele pau. Passou a ficar menos nervosa. As breves espiadelas naquele pau começavam a ser acompanhadas de discretos sorrisos. Júlio, quando percebeu o humor mais amigável daquela estudante, sentiu se mais relaxado. Aqueles olhares e sorrisos foram refletidos em uma ereção cada vez maior. O pau de Júlio crescia na frente de Helena que disfarçava cada vez menos os olhares. O modelo já não sabia o que fazer, não podia sair da posição enquanto Helena não terminasse o desenho e o professor poderia voltar a qualquer momento e ver aquele escândalo. Júlio não sabia o que fazer, mas Helena sim.
A ruiva desce de sua banqueta e caminhou em direção ao pedestal onde estava Júlio. O modelo entrou em pânico, com medo dela ter se irritado com usa rigidez incontrolável. Para sua surpresa, aquela ruiva segurou o seu pau e o masturbou lentamente. Júlio respirou fundo sem saber como reagir, mas foi incapaz de segurar o gemido quando sentiu o toque dos lábios no seu pau. Sua pose se desmanchou com aquela mulher chupando o seu pau. Ela faz um sinal para ele descer e Júlio se senta na beira do pedestal. Ela se ajoelha e abocanha aquela rola de uma vez só. Júlio se contorce, gemendo. Ele nunca imaginara que teria tanto prazer depois de momentos tão tensos. A boca e a língua daquela mulher eram macias, úmidas e deslizavam por toda a extensão de sua rola em um vai e vem lento e delicado. Júlio acariciou o seu rosto e fez Helena levantar-se para beijar sua boca. A ruiva sentiu a língua daquele homem lhe invadir a boca enquanto aqueles lábios grossos roçavam os seus. Os braços fortes a envolviam com firmeza. Helena gemia esfregando a boceta na coxa de Júlio, que logo tirou a sua blusa liberando os seus seios. A expressão de Júlio se desmanchou em um largo sorriso ao ver aqueles seios fartos. Ele segurou um firme como se fosse uma fruta e o chupou. Parecia alguém esfomeado chupando aquele peito com desespero. Helena gemia, mordendo os lábios abraçando a cabeça daquele homem enquanto tinha os seios mamados. Júlio chupava enquanto arrancava o short de Helena para em seguida sua boca descer em beijos até encontrar sua boceta. Dessa vez foi a vez de Helena se contorcer com os lábios grossos daquele homem colando-nos da sua boceta. A língua grossa, quente e úmida invadia a sua vagina arrancando gemidos descontrolados de Helena. Júlio a chupava apertando a sua bunda com firmeza. Fez a boca subir beijando todo o seu corpo até chegar em sua boca, beijando-a novamente enquanto ajeitava seu corpo fazendo aquela rola escorregar dentro de Helena.
Os dois gemem juntos na primeira penetração. Os dois apenas olham nos olhos um do outro enquanto Júlio mexe seu quadril lentamente entrando e saindo de dentro de Helena. Ao voltarem a se beijar os dois se abraçaram e Júlio se movia com mais intensidade. Helena mexia seu quadril o quanto podia esfregando o clítoris no corpo sarado daquele homem enquanto era penetrada por aquela rola enorme. Júlio sentia seu pau deslizando inteiro dentro dela. Passou a foder aquela ruiva com movimentos mais lentos, mas empurrando o pau o máximo que podia. Ao sentir os gemidos de Helena mais intensos Júlio acelerou o máximo que pode até encaixar seu gozo com o dela, assim como seus corpos se encaixavam. Os braços de Júlio envolviam Helena em um abraço apertado. Helena enrubesceu no corpo todo. Os dois trocaram beijos e carícias, mas logo lembraram que precisavam se vestir antes que o professor voltasse. Apressados os dois tropeçavam enquanto se vestiam e começavam a rir numa situação que deveria ser tensa. Depois de vestidos, se lembraram que não sabiam o nome um do outro. Fizeram questão de se apresentar, trocar contatos e futuramente ter outra aventura em uma sala de aula.
Helena ainda esperou bastante tempo até o professor voltar. Entregou o desenho parcialmente pronto, dizendo que havia dispensado o modelo que estava muito tempo parado. Ele disse que ela poderia ter tirado mais proveito dele. Ela concordou.